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Locaweb (LWSA3), Cogna (COGN3) e Ultrapar (UGPA3) são destaques da Bolsa brasileira

Confira o que movimentou os mercados

Por  Equipe InfoMoney -

17h50 – Encerramos a nossa cobertura. Confira os destaques da bolsa hoje.



17h35 – Locaweb (LWSA3) e Cogna (COGN3) são destaques positivos da bolsa; Bancos ajudam nas altas por peso

As ações da Locaweb e da Cogna foram as maiores altas, subindo, respectivamente, 11,15% e 5,86%, seguidas pelas ações da Ultrapar (UGPA3), com ganhos de 5,10%.

Os papéis da Locaweb reverteram a forte queda da sessão anterior e acompanharam o movimento de empresas techs no exterior. As ações da Cogna, por sua vez, vêm em uma sequência de alta desde que a companhia publicou seu balanço na última semana.

Entre as altas por peso, os bancos foram destaques do Ibovespa – as ações ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3) subiram 2,85%, as preferenciais do Bradesco (BBDC4), 2,05%, e as unitárias do Santander Brasil (SANB11), 1,22%.

As ações da Hapvida (HAPV3) e Magazine Luiza (EMBR3) foram os destaques negativos da sessão, recuando, respectivamente, 16,84% e 11,46%, seguidas das ações do IRB (IRBR3), com perdas de 7,89%. O movimento para baixo das duas últimos veio após ambas divulgarem resultados no primeiro trimestre de 2022.



17h29 – Eletrobras (ELET3;ELET6) aposta fazer oferta primária de ações em junho, caso desestatização seja aprovada no TCU



17h28 – Irani (RANI3) passa a fazer parte da carteira IAGRO B3

“Este é o primeiro índice na bolsa brasileira com temática agro”, explica a Irani. “Sua criação é mais uma das iniciativas da B3 (B3SA3), que busca impulsionar o agronegócio conectando o setor aos investidores”.

A carteira do IAGRO B3 é composta por 32 ativos e, nesta primeira versão, a Irani possui peso de 2,587%.



17h17 – Ibovespa fecha em alta de 0,51%, aos 108.789 pontos



17h08 – Rendimento dos Treasuries americanos avançam após falas de Powell

  • Título com vencimento em dez anos vê taxa avança 10,3 pontos-base, para 2,983%.
  • Título com vencimento em cinco anos sobe a 2,954%, de 2,828%.
  • Título com vencimento em dois anos vê taxa avançar 10 pontos, para 2,69%


17h05 – Jerome Powell fala em “amplo apoio” do Fed por nova alta de 50 pontos-base nos EUA



17h01 – Fechamento Wall Street

  • Dow Jones fecha em alta de 1,34%, aos 32.655 pontos
  • S&P 500 sobe 2,02%, aos 4.088 pontos
  • Nasdaq avança 2,76%, aos 11.984 pontos


16h55 – Ibovespa fecha em alta preliminar 0,46%, aos 108.734 pontos



16h37 – Fechamento Petróleo

  • WTI (junho): -1,46% (a US$ 112,54)
  • Brent (julho): -2,08% (a US$ 111,86)


16h31 – Tesouro Direto: taxas operam mistas de olho em discurso de Powell

Dentro do Tesouro Direto, apenas o título prefixado de curto prazo apresentava queda nas taxas.

O Tesouro Prefixado 2025 oferecia uma rentabilidade anual de 12,53%, inferior aos 12,56% vistos na sessão anterior. Já as taxas do Tesouro Prefixado 2029 e o Tesouro Prefixado 2033, com juros semestrais, apresentavam estabilidade.



16h23 – “Não haverá hesitação”, disse Jerome Powell sobre aumentar juros para segurar inflação

Em evento do Wall Street Journal, o presidente do Federal Reserve disse que continuará a aumentar as taxas de juros de curto prazo, mesmo com o efeito de desacelerar a atividade econômica, até que haja “evidências claras e convincentes” de que a inflação está caindo. “Não haverá nenhuma hesitação sobre isso”, disse.

“Pode haver alguma dor envolvida na restauração da estabilidade de preços, mas achamos que podemos sustentar um mercado de trabalho forte”, disse Powell, lembrando que a taxa de desemprego mantém-se em um nível historicamente baixo, em 3,6% em abril.



16h10 – Gasolina tem defasagem de 20% e deve gerar mais tensão entre governo e Petrobras



HORA DO MERCADO

16h08 – Ibovespa avança 0,48%, aos 108.755 pontos

O principal benchmark da bolsa brasileira sustenta sua tendência de alta, faltando uma hora para o fim do pregão desta terça-feira, acompanhando as bolsas americanas – o índice Dow Jones avança 1,17%, o S&P 500, 1,79% e o Nasdaq, 2,39%.

Nos Estados Unidos, as altas aceleraram após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, falar em entrevista ao Wall Street Journal. Ele afirmou, entre outras coisas, que o Federal Reserve continua com seu compromisso de controlar a inflação e que pode ter errado ao não antecipar a alta dos juros.

Apesar das falas trazerem um tom mais hawkish, nas últimas semanas o mercado vem interpretando o compromisso com uma alta mais abrupta de juros melhor para o longo prazo, uma vez que isso “cortaria o problema pela raiz”.

Por aqui, as ações que mais sobem nesta terça-feira são as ordinárias da Locaweb (LWSA3), da Cogna (COGN3) e da Light (LIGT3), com altas de, respectivamente, 10,96%, 7,03% e 6,26%.

Além disso, os bancos também ajudam a puxar o Ibovespa para cima. Os papéis ON do Banco do Brasil (BBAS3) sobem 2,77% e os PN do Bradesco (BBDC4), 1,74%.

Do outro lado, destaque negativo para as ações ON da Magazine Luiza (MGLU3), que caem 10% após a companhia divulgar balanço ontem. A IRB (IRBR3), que também publicou resultados, cai 8,65%.

O dólar volta a cair, com o futuro recuando 2,45%, a R$ 4,959. O mercado opera com um pouco mais de otimismo com países emergentes, com notícias de que os casos de Covid-19 na China diminuíram, levando a uma possível flexibilização das restrições no país.

A curva de juros brasileira opera sem tendência exata e sem grandes oscilações. O DI para janeiro de 2023 vê sua taxa avançar um ponto-base, para 13,36%. O DI para 2025 tem seu rendimento caindo dois pontos, para 12,41%. Na ponta longa, o DI para 2027 e 2029 tem yields subindo, respectivamente, um e três pontos, para 12,19% e 12,25%.



15h46 – Boa Safra (SOJA3) enxerga espaço para ampliar outras culturas no portfólio



15h35 – Após término da temporada de balanços do 1T22, confira as ações que mais ganharam e mais perderam no ano até aqui

Entre as maiores altas estão Cielo (CIEL3), com mais 47,37%; São Martinho (SMTO3), mais 43,90%; CPFL Energia (CPFE3), mais 37,01%; Multiplan (MULT3), ganhos de 36,65%; e Hypera (HYPE3), alta de 32,47%.

Entre as maiores baixas do ano até aqui estão Locaweb (LWSA3), com menos 55,78%; Banco Inter (BIDI11), queda de 45,08%; Embraer (EMBR3), menos 44,56%; Magazine Luiza (MGLU3), baixa de 43,91%; e Via (VIIA3), menos 43,43%.



15h30 – Jerome Powell afirma que Federal Reserve busca “estabelecer equilíbrio entre oferta e demanda”

O presidente do Fed, em entrevista ao Wall Street Jornal, voltou a afirmar que foco da instituição é devolver a inflação ao patamar de 2% e que, para isso, há “amplo apoio no Fomc para manter as altas em 50 pontos-base”.

Powell ainda não descartou mais agressividade no caso de a inflação não arrefecer e afirmou que o Federal Reserve demorou em antecipar as altas dos juros. “Agora há um grande trabalho a ser feito para ‘esfriar a demanda'”, disse.



15h22 – ClearSale (CLSA3) cai 16,12% e lidera perdas entre as Small Caps; Locaweb (LWSA3) puxa altas, com mais 10,09%

Entre as maiores quedas estão também a Aeris (AERI3), com queda de 8,22%; Oncoclínicas (ONCO3), com menos 7,20%; IRB Brasil (IRBR3), baixa de 6,77%; e Espaçolaser (ESPA3), caindo 6,12%.

Entre as maiores altas também estão CBA (CBAV3), com mais 7,95%; Sequoia (SEQL3), que sobe 7,56%; Yduqs (YDUQ3), com mais 7,49%; e Cogna (COGN3), com alta de 7,03%.

Índice de Small Caps (SMLL) sobe 1,58% no momento. Dos 137 componentes, 37 caem em relação ao dia anterior.



15h00 – Fachin diz que eleições terão mais de 100 observadores internacionais, incluindo europeus

Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Edson Fachin ressaltou que o mundo estará atento ao próximo pleito no Brasil em outubro, ao anunciar os observadores. As declarações ocorrem após o próprio tribunal ter cancelado um convite feito para que uma missão de observadores da União Europeia acompanhasse as eleições brasileiras, após o governo do presidente Bolsonaro ter demonstrado desagrado com a iniciativa.

“Acordamos que realizar-se-á uma rede de observações internacionais para garantir a vinda ao Brasil antes e durante as eleições – não apenas dos organismos que já mencionamos –, mas de diversas autoridades europeias e de outros continentes que tenham interesse e condições em acompanhar de perto o processo eleitoral de outubro próximo”, disse Fachin durante evento na sede da corte eleitoral em Brasília. (Reuters)



14h52 – Alta no PIB do 1º tri é mais normalização ante pré-covid do que pujança, diz FGV

O PIB do 1º trimestre cresceu 1,5% na comparação com o 4º do ano passado, enquanto na comparação anual houve expansão de 2,4%, segundo dados do Monitor do PIB divulgado nesta terça-feira, 17, pela FGV. O avanço, porém, deve ser considerado mais como uma normalização da atividade econômica em relação ao nível pré-pandemia do que como um momento de pujança de fato, apontou Claudio Considera, da FGV.

Segundo ele, um crescimento sustentado do PIB brasileiro ainda é um desafio. “É muito mais uma volta ao período pré-pandemia. Ninguém fica muito feliz de saber que, depois de dois anos ganhando menos por causa de uma pandemia, voltou a ganhar o que ganhava antes. Todo mundo quer ganhar mais”, avaliou Considera.

“Não é de hoje que o Brasil está andando de lado. Faz tempo que estamos com 1% de crescimento. Não dá para comemorar crescimento de 1% como se fosse um grande milagre. Crescer 1% é muito ruim, isso precisa ficar claro”, completou.
Variação do PIB Monitor FGV
Variação do PIB Monitor FGV


14h41 – BofA eleva projeções para o PIB brasileiro de 2022, de 0,5% para 1,5%

“Acreditamos que o crescimento do Brasil aumentará em 2202, uma vez que os recentes desenvolvimentos na frente externa estão beneficiando mercados emergentes não-europeus, como o Brasil. Especificamente, o aumento dos preços das commodities é um choque, aumentando a balança comercial do país, elevando a produção e desbloqueando investimentos incrementais no setor primário”, explica o BofA.

Além disso, o maior estímulo fiscal anunciado pelo governo aumentará a demanda agregada, ajudando a mitigar a deterioração das finanças das famílias.

Na contramão, o de 2023 foi revisado para baixo, de 1,8% para 0,9%, por conta do carry-over negativo do segundo semestre e os efeitos defasados do aperto monetário.



14h32 – Gol (GOLL4) se prepara para ter 100% dos destinos argentinos operados antes da pandemia

A Gol Linhas Aéreas informou nesta terça-feira, 17, que se prepara para antes do final deste ano oferecer novamente 100% dos destinos na Argentina operados antes da pandemia. A partir desta semana, a empresa oferecerá passagens diretas entre os aeroportos do Galeão (GIG), no Rio, e de Guarulhos (GRU), em São Paulo, para Córdoba (COR) e Rosário (ROS), duas das mais importantes cidades do interior argentino. (Estadão Conteúdo)



14h25 – Vibra (VBBR3) aponta incertezas em meio à instabilidade do petróleo, mas ação sobe após resultado



14h13 – Todos dos índices setoriais trabalham em forte alta neste momento

A fila é puxada pelo índice de Energia Elétrica (IEE), subindo 2,29%; seguido por Utilidade Pública (UTIL), com mais 1,97%; Materiais Básicos (IMAT), com mais 1,83%; Industrial (INDX), queda de 1,64%; Financeiro (IFNC), que sobe 1,63%; e Imobiliário (IMOB), que avança 0,23%.

A exceção é o de Consumo (ICON), que recua 0,43%.



14h06 – Principais bolsas europeias fecham dia em alta, com ajuda de dados macroeconômicos

No Reino Unido, a taxa de desemprego caiu para a menor base desde 1974, enquanto as vagas de emprego batem recordes. Pela primeira vez na história, há mais vagas abertas do que pessoas desempregadas no Reino Unido.

Já o PIB da zona do euro cresceu 0,3% no primeiro trimestre, com a atividade econômica permanecendo resiliente, apesar da ômicron e da guerra na Ucrânia.

  • Stoxx 600: +1,22%;
  • DAX (Frankfurt): +1,59%;
  • FTSE 100 (Londres): +0,72%;
  • CAC 40 (Paris): +1,30%;
  • IBEX 35 (Madri): +1,46%;
  • FTSE MIB (Milão): +1,12%
  • MOEX (Moscou): +2,52%


13h47 – Morgan Stanley afirma que com 1T22 Vibra (VBBR3) consolida sua posição como líder do setor

“Apesar dos muitos desafios para as distribuidoras de combustíveis no trimestre, a Vibra ainda saiu na frente, consolidando sua posição como líder do setor”, diz.

“As iniciativas que estão sendo implementadas na Vibra desde seu IPO no final de 2017 estão dando frutos, e a empresa parece bem posicionada para surfar a recuperação do consumo de combustível no Brasil em um ponto de alta margem”, segue.

Além disso, o Morgan Stanley acha que as ações podem continuar a fornecer uma proposta atraente de remuneração aos acionistas, “assim que a volatilidade do mercado diminuir, ao mesmo tempo em que a equipe de administração começar a abordar as preocupações de perpetuidade de longo prazo relacionadas à transição energética”.

A classificação da ação é overweight, com preço-alvo de R$ 31,50. No momento, VBBR3 é negociada a R$ 20,43, alta de 4,02%.



13h38 – Banco Inter (BIDI11) espera expansão do crédito em 50% este ano; ações sobem



13h34 – Com saída de Pepitone, diretora substituta Camila Bomfim assume comando da Aneel



13h30 – Gigante italiana de energia Eni abrirá conta no Gazprombank para pagar em rublos por produtos de energia da Rússia

A informação da Bloomberg mostra que há furos na alegada unidade da União Europeia em prol de um embargo contra produtos de energia vendidos pelos russos.

A decisão foi tomada para garantir os pagamentos e evitar interrupções no fornecimento de gás. A empresa disse que os novos procedimentos da Eni seriam neutros em termos de custo e risco e não seriam incompatíveis com sanções. Há ainda a possibilidade do pagamento ser cumprido em euros, sublinhou a Eni.

A empresa estatal disse que a decisão foi tomada em acordo com o governo italiano. O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, disse na semana passada que “não há declaração oficial sobre o que significa violar sanções” e que até hoje “ninguém disse nada sobre se os pagamentos em rublos violam as sanções”.



13h24 – Eletrobras (ELET3;ELET6) é denunciada à SEC por causa de R$ 18 bilhões

Segundo os jornais Folha de S. Paulo e O Globo, entidades de servidores da Eletrobras registraram queixa na SEC, a comissão de valores mobiliários dos EUA, questionando as contas da estatal brasileira: “os acionistas não foram devidamente informados sobre os valores que Furnas, subsidiária da Eletrobras, deverá arcar no caso da arbitragem da usina de Santo Antônio”, diz a acusação.

“Para entender melhor o caso, é preciso lembrar que devido aos atrasados na finalização da obra da usina de Santo Antônio, a empresa controladora da usina, Madeira Energia S/A (MESA), foi acionada em arbitragem para o pagamento de contratos de venda de energia que não foram honrados. A arbitragem decidiu que a MESA deverá pagar cerca de US$ 300 milhões pelo descumprimento dos contratos. Esta situação obriga os sócios da empresa a integralizar mais capital na companhia, e, recentemente, à exceção da Eletrobras, os sócios da MESA se recusaram a injetar mais dinheiro na empresa, o que pode levá-la à falência ou estatização”, dizem os servidores.

A Eletrobras deve voltar a ter seu processo de dezestatização analisado amanhã (18) no TCU.



HORA DO MERCADO

13h11 – Ibovespa sobe 0,49%, aos 108.772 pontos; Bolsas em NY também seguem em alta

O  principal índice do mercado de ações do Brasil reduziu ganhos, com a queda de algumas blue chips, mas se mantem em terreno positivo, acompanhando as Bolsas no exterior. O mercado opera com um pouco mais de otimismo com notícias de que os casos de Covid-19 na China diminuíram, levando a uma possível flexibilização das restrições no país. Indicadores da economia americana – produção industrial e varejo – apresentaram desempenho em linha com o esperado. Agora, os investidores vão ficar atentos à fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, que participe de um evento do The Wall Street Journal hoje à tarde.

Os preços de commodities subiam mais cedo com a esperança de retomada da demanda chinesa, mas inverteram sinal e agora operam no negativo. Os papéis da Vale (VALE3), que abriram em alta de mais de 2%, agora recuam 0,45%. Petrobras (PETR3;PETR4) também passou pelo mesmo movimento. PETR3 agora cai 0,88%, enquanto PETR4 recua 1,10%.

A ação da Locaweb (LWSA3) sobe 12,48%, acompanhando alta das techs no exterior, e lidera altas do Ibovespa. Os papéis da Cogna (COGN3) vêm em seguida, subindo 7,42%, e em terceiro Yduqs (YDUQ3), com valorização de 7,19%.

A ação da Hapvida (HAPV3) lidera as perdas, desabando mais de 15% após resultados trimestrais que decepcionaram o mercado, ainda que analistas sigam otimistas com sinergias. A lista de maiores baixas segue com duas outras empresas que também apresentaram balanços de ontem para hoje: IRB (IRBR3), que cai 6,02%, e Magazine Luiza (MGLU3), em baixa de 4,94%. Ambas começaram o dia no terreno positivo, mas zeraram os ganhos e passaram a cair.

O dólar comercial segue abaixo de R$ 5 e agora cai 1,79%, a R$ 4,961 na compra e na venda. Os juros futuros avançam: DIF23, +0,02 pp, a 13,37%; DIF25, +0,02 pp, a 12,44%; DIF27, +0,04 pp, a 12,22%; e DIF29, +0,05 pp, a 12,27%.

Em Nova York, o Dow Jones avança 0,53%, enquanto o S&P 500 e a Nasdaq sobem, respectivamente, 1,15% e 1,67%.



13h08 – RADAR – HAPV3 registra lucro 70% menor e ação despenca; Bolsonaro muda regra do frete para caminhoneiros



13h04 – Itaú BBA entende que resultados da Desktop (DESK3) foram neutros, mas destaca número de residências conectadas

“Os resultados do 1T22 da Desktop ficaram em linha com nossa estimativa de Ebitda, em R$ 59 milhões (vs. nossa expectativa de R$ 67 milhões)”, diz. A receita bruta aumentou 165% vs. 1T21, com destaque para o crescimento de 163% ano a ano em residências conectadas. Foram 3,1 milhões de lares aprovados no 1T22, um aumento de 184% anualmente. Em termos orgânicos, as casas conectadas da empresa aumentaram 44% na base anual.

O BBA reitera a recomendação outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 40,00. Neste instante, o ativo sobe 0,64%, a R$ 12,57.



12h54 – Banco Inter (BIDI11): UBS destaca market place como ponto positivo de um “trimestre difícil”

“Alguns números operacionais já foram divulgados (índice de inadimplência e base de clientes, por exemplo), o que reduz as surpresas do resultado trimestral, mas é possível destacar a evolução positiva da taxa de captação líquida do market place e a desaceleração material da carteira de empréstimos”, resume.

O cenário macro, com inflação mais alta e expansão modesta, está reduzindo o crescimento dos empréstimos e pode postergar a expansão do ROAE do Inter, diz o UBS, que também ressalta que o banco está sendo negociado a um valor de mercado abaixo de US$ 150 por cliente, bem abaixo de outros bancos brasileiros (desafiantes e incumbentes).

A recomendação é de compra, com preço-alvo de R$ 42,00. No momento, BIDI11 está sendo negociado a R$ 15,70, alta de 1,75%.



12h51 – Ação da Hapvida (HAPV3) desaba mais de 15% após balanço decepcionar, mas analistas seguem otimistas com sinergias



12h49 – Locaweb (LWSA3) sobe 12,48%, acompanhando alta das techs no exterior, e lidera altas do Ibovespa



12h39 – Colapso da Terra (LUNA) não deve afetar o sistema financeiro, diz Citi



12h33 – Banco Inter (BIDI4;BIDI11) diz esperar aceleração da receita com amadurecimento de clientes e produtos

Questionado sobre alavancagem operacional e lucratividade, Helena Lopes Caldeira, diretora financeira e de relações com investidores do Banco Inter, afirmou que a empresa acredita estar em um “tipping point” (momento de virada) após forte crescimento nos últimos anos. Assim, diz esperar alta de receita com o amadurecimento da base de clientes a partir da observações de outras instituições financeiras que têm um desempenho médio mais elevado por cada usuário mais antigo.

A receita também deve ser impulsionada por participação de mercado e escala dos produtos que já possui, como Inter Shop, por exemplo. Quanto a gastos, afirmou que há alavancagem operacional vindo “de todo lugar”, como gastos pessoais. Neste ano, a expectativa é de que haja crescimento marginal. Ela disse que não há guidance, no entanto, sobre os indicadores.



12h31 – Vibra Energia (VBBR3) vê maior consumo de capital de giro com a volatilidade

Na apresentação dos resultados do 1T22 a analistas de mercado, a Vibra Energia (VBBR3) ressaltou a necessidade de mais capital de giro que teve no período, devido a um menor geração de caixa operacional livre, quando comparado com o primeiro trimestre do ano passado.

André Natal, CFO da companhia, explicou que “de fato, tem um consumo de capital de giro, visível no nosso resultado do trimestre, e mesmo assim a gente não pode antever, se vai precisar de mais”.

Ele ressaltou que há uma preocupação muito grande com o preço do diesel. De acordo com balanço da empresa, os preços de diesel atingiram ao final do último trimestre uma volatilidade de cerca de 4 vezes a sua média histórica. A rápida apreciação de preços não foi acompanhada imediatamente pelos preços dos produtos no refino doméstico, o que deixou as importações pouco favoráveis, informou a empresa.

“A gente tem como alternativa usar o risco sacado, que é um financiamento bem rápido”, disse o executivo sobre possível necessidade de liquidez a curto prazo.

“A gente tem desenvolvido. É uma operação com pré-autorização do conselho pra usar como ponte, para depois estruturar captação mais robusta”, disse. Ele acrescentou ainda que a companhia também pode recorrer a bancos.



12h29 – WDC Networks (LVTC3): Itaú BBA destaca segmento solar no 1T22; ação cai quase 9%

A WDC apresentou um crescimento de receita mais fraco no 1T22, uma vez que a desaceleração no mercado de Pequenos ISPs e a escassez de chipset permaneceram como problemas, diz o BBA.

“O segmento solar e o controle de opex foram os destaques, mas maiores despesas financeiras geraram um prejuízo líquido surpreendente”, ressalta.

No primeiro trimestre de 2022, a WDC Network (LVTC3) reverteu lucro e teve prejuízo de R$ 2,1 milhões. O Ebitda ajustado ficou em R$ 65,3 milhões, alta de 10,2%, em relação aos R$ 59,3 milhões do 1T21. A margem Ebitda ajustada avançou 0,8 ponto percentual, para 27,1%.

A WDC cai 8,72%% neste momento, indo a R$ 7,70.



12h24 – ClearSale (CLSA3) teve mais um trimestre para esquecer, afirma Itaú BBA; ação cai mais de 16%

O prejuízo de R$ 31,5 milhões no primeiro trimestre de 2022 veio com crescimento mais fraco no e-commerce e confirmação da tendência de desaceleração do crescimento no segmento de onboarding. “As margens foram novamente o ponto fraco, deteriorando-se ainda mais no trimestre e gerando uma perda líquida”, ressalta o BBA.

Leia mais: ClearSale (CLSA3) reporta prejuízo de R$ 31,5 milhões no 1º trimestre de 2022

Neste instante, CLSA3 despenca 16,53%.



12h21 – IRB (IRBR3) tem trimestre desafiador por Covid e efeitos climáticos, diz CEO; ações caem



12h19 – Finlândia e Suécia entregarão suas candidaturas à OTAN amanhã (18)

A primeira-ministra da Suécia, Magdalena Andersson, confirmou a data, durante coletiva de imprensa conjunta com o presidente finlandês, Sauli Niinistö, em Estocolmo, informou a CNN internacional.

“A democracia venceu”, disse Niinistö. “Toda esta primavera foi um triunfo para a democracia na Finlândia”, seguiu, referindo-se ao apoio esmagador que a candidatura da Finlândia à OTAN recebeu do parlamento e do povo finlandês.

“A Suécia também espera cooperar com a Turquia dentro da OTAN”, disse Andersson, buscando o até agora único voto contrário declarado para o ingresso de ambas as nações. Ontem, o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan, antecipou que vai votar contra a adesão dos dois países nórdicos, por considerar que Suécia e Finlândia apoiam grupos terroristas em território turco.



12h13 – Nubank (NUBR33) tem forte volatilidade após balanço entre crescimento forte e alta da inadimplência



12h10 – Orizon (ORVR3) teve 1T22 forte na base anual, mas abaixo das expectativas, diz Credit Suisse

O resultado foi impactado por despesas gerais e administrativas acima do esperado, além da falta de venda de créditos de carbono (embora maior geração), apesar de melhores volumes de aterros (também ajudados por melhores preços).

“Acreditamos que os principais impulsionadores da empresa continuam sendo os novos projetos, as oportunidades de aquisição e a incorporação bem-sucedida de ativos recém-adquiridos (aterros UPI Aterros e Cuiabá), incluindo seus potenciais opcionais”, explica.

A classificação para a ORVR3 é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 37,40.



12h05 – Vibra (VBBR3) apresentou resultados mais fortes que os seus pares e em linha com o esperado, avalia Itaú BBA

“A Vibra reportou Ebitda ajustado de R$ 1,107 bilhão, implicando uma margem de R$ 123/m³, em linha com nossas robustas estimativas”, diz o BBA. A Vibra apresentou resultados mais fortes que seus pares, com margem consolidada acima da Ipiranga (R$ 110/m³) e Raízen (R$ 102/m³).

“A Vibra efetivamente entregou a maior parte do corte de custos prometido durante o processo de privatização em 2019 e conseguiu sustentar uma sólida vantagem de margem sobre seus pares, apesar do cenário altamente volátil de preços e oferta internacional apertada. Reiteramos nossa visão positiva sobre o nome”, explica.

A classificação para a VBBR3 é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 34,00. No momento, o ativo sobe 2,04%, a R$ 20,01.



12h01 – Banco Inter (BIDI4;BIDI11) diz que primeiro trimestre foi o melhor em aquisição de clientes; tendência deve se manter

Em teleconferência de apresentação de resultados, o CEO do Banco Inter, João Vitor Menin, afirmou que o primeiro trimestre de 2022 foi o melhor da história do banco em adições de clientes no Brasil – mesmo não sendo o melhor momento possível para adquiri-los, por conta de fatores como carnaval e feriados.

O executivo se disse confiante de que a empresa continuará avançando nos próximos trimestres. O ritmo de avanço não deve ser na mesma taxa composta, mas o engajamento e a qualidade dos clientes devem ser maiores, afirmou.



12h – Banco Inter (BIDI4;BIDI11): nível de créditos não produtivos deve ser mantido

Questionado sobre o custo do crédito, Alexandre Riccio de Oliveira, CFO do Banco Inter, reconheceu que houve um crescimento do NPL (créditos não produtivos), a 5%, e deve continuar nesse nível no decorrer do ano, sem crescimento adicional.



11h55 – Vibra Energia (VBBR3) vê “momento de cautela” na alocação de capital

Questionado durante a apresentação a analistas de mercado dos resultados do 1T22, nesta terça (17), André Natal, CFO da Vibra Energia (VBBR3), ex-BR Distribuidora, disse que devido ao momento de volatilidade, “é necessário ser mais cuidadoso com a liquidez e a preservação do caixa da companhia”.

“É um momento de cautela”, disse. “A gente precisa reconhecer o que não sabe”. Segundo a Vibra, o aumento do preço do petróleo exige capital maior para ser empregado em investimentos.

“O petróleo tipo Brent iniciou o primeiro trimestre do ano em patamares próximos a US$ 80/bbl e chegou a atingir o pico de cerca de US$ 130/bbl. Em particular no mês de março, o petróleo teve uma valorização de cerca de US$ 30/bbl em um espaço de tempo de apenas uma semana”, relatou a empresa no balanço do 1T22.



11h53 – Banco Inter (BIDI4;BIDI11) diz que não precisa de aquisições para atuar nos Estados Unidos

Em teleconferência de apresentação de resultados, o CEO do Banco Inter, João Vitor Menin, afirmou que a empresa não precisa de M&A para oferecer uma boa proposição de valor nos Estados Unidos, onde já possui presença suficiente.

Na semana passada, os acionistas da empresa aprovaram a listagem do Inter na Nasdaq.



11h51 – IRB (IRBR3): vamos continuar ampliando os negócios locais, afirma CEO

Em teleconferência de resultados, o CEO da IRB (IRBR3), Raphael de Carvalho, destacou que a empresa quer explorar mais os negócios no Brasil, onde a empresa enxerga maiores vantagens competitivas.

Para isso, a administração vai dar “total atenção a despesas administrativas” (com expectativa de que as despesas variem abaixo da inflação, ajudando o IRB a ganhar escala), além da oportunidade de melhorar contratos de novos negócios e ajustes de condições e preços de acordo com o risco, que continuarão como norte na política de crescer com rentabilidade.

Com o crescimento de juros no país e da operação de IRB, a empresa espera que isso traga efeitos positivos nos próximos trimestres.

O CEO citou ainda que a companhia contratou assessores financeiros para ajudar o IRB a “avaliar opções de otimização do capital, um compromisso da administração” para continuar a todas as oportunidades do mercado.



11h46 – Banco Inter (BIDI4;BIDI11) diz esperar alta de mais de 50% no portfólio de crédito em 2022

Em teleconferência de apresentação de resultados, o CEO João Vitor Menin afirmou que o Inter sempre buscou ter um portfólio de crédito diversificado com cinco ou seis verticais, como cartão, hipotecas e folha de pagamento. Ele disse esperar crescimento acima de 50% em 2022 e “talvez mais em 2023”, dependendo do cenário macroeconômico, por ter bom financiamento e bons produtos colaterizados.

Segundo o executivo, no final de 2021 a empresa passou a buscar o portfólio de crédito, em especial com clientes que permanecem mais tempo na empresa. Apesar disso, afirmou que não espera que o portfólio de crédito tenha uma distribuição muito diferente da atual.



11h45 – IRB (IRBR3): pandemia teve impacto de R$ 232 milhões em sinistros retidos

Em teleconferência de resultados com analistas, o vice-presidente técnico e de operações do IRB (IRBR3), Wilson Toneto, afirmou que a pandemia foi um grande ponto de destaque em quase todas as resseguradoras mundiais no 1T22. “Seus efeitos seguem na indústria e no IRB não é diferente”, afirmou.

Nos dois anos de pandemia (de março de 2020 a março de 2022), o IRB registrou R$ 232 milhões de impacto nos resultados (em sinistros retidos), especialmente na carteira de vidas.

Desde 2021, a empresa passou a conceder cobertura para a pandemia. E essas coberturas trarão receitas adicionais ao IRB nos próximos trimestres.



11h44 – Vale (VALE3) zera ganhos e passa a cair 0,05%, a R$ 80,10



11h43 – Ibovespa arrefece ganhos e sobe 0,53%, aos 108.807 pontos



11h42 – Hapvida (HAPV3): sem crescimento orgânico, resultados voltaram a decepcionar no 1T22, afirma Credit Suisse

“A Hapvida vem sofrendo bastante na bolsa e um dos principais motivos tem sido a falta de crescimento orgânico”, explica o banco suíço. “O 1T22 continuou a decepcionar nesta frente com a empresa reportando uma queda de 67 mil vidas (0,7% da base inicial) e com um aumento de sinistralidade (72,9%). O nível de tickets continua a ficar abaixo da inflação (menos 2,3% base anual contra 10,3% do IPCA) enquanto que custos e despesas estão pressionados”.

O Credito Suisse ainda lembra que o resultado só incorpora dois meses de NotreDame Intermédica. O nível de sinistralidade voltou a ficar acima do nível histórico e a visão do Credit está na linha de que o crescimento orgânico deve ser visto como uma alavanca relevante e que o fraco ou mesmo negativo crescimento, combinado com algumas pressões macro pela frente, aumentam a incerteza com relação a timing e ponto de inflexão.



11h39 – Vibra Energia (VBBR3): trimestre atravessou “vários elementos de volatilidade”, diz CEO

Na apresentação dos resultados do 1T22 a analistas de mercado, Wilson Ferreira Jr., CEO da Vibra Energia (VBBR3), ex-BR Distribuidora, disse que a palavra do período foi “volatilidade”. Segundo ele, “foi o trimestre mais emocionante, com vários elementos de volatilidade”.

Para o executivo, o cenário de incertezas se deve a queda de mercado, pandemia, guerra Rússia-Ucrânia e problemas relacionados à precificação de Petrobras. “Foi bastante complexo”, resumiu.

O volume de vendas da Vibra no primeiro trimestre do ano apresentou uma redução de 9,9% na comparação com o trimestre anterior (4T21), com reflexo das menores vendas (-5,9%) no diesel, de -56,1% no óleo combustível e de -7,6% no ciclo otto, parcialmente compensado pelas maiores vendas de coque de mais 20,3% e combustível de aviação de mais 2%, relatou a empresa.

De acordo ainda com o balanço da companhia, na comparação do 1T22 com o 1T21, houve redução de -3,7% no volume total de vendas, principalmente em razão das menores vendas de coque de (-72,2%) e de óleo combustível (-39,1%), parcialmente compensado pelas maiores vendas de combustível de aviação de mais 33,7%.



11h34 – Nubank (NUBR33): BDR volta a subir após leilão; alta de 1,10%



11h33 – IRB (IRBR3) acentua perdas e recua 2,26%, a R$ 2,60



11h31 – IRB (IRBR3): não descartamos volatilidades na carteira rural, destaca vice-presidente

Em teleconferência de resultados nesta terça-feira (17), o vice-presidente técnico e de operações da IRB (IRBR3), Wilson Toneto, destacou a dinâmica do seguro rural da empresa, que foi impactado pelos efeitos climáticos no 1T22. Toneto citou a pior seca nos últimos 90 anos do Paraná e a pior seca dos últimos 70 anos no Rio Grande do Sul como exemplos de drivers que impactaram o segmento da companhia.

Mas, segundo Toneto, os riscos estão distribuídos em todo o território nacional e também fora dele, com a diversidade geográfica do IRB. Segundo o vice-presidente, a companhia tem proteção para essa carteira de negócios.

“Neste trimestre, a companhia possui reservas robustas que, no nosso entendimento, são mais que suficientes para fazer frente aos prejuízos estimados na carteira”, afirmou.



11h28 – IRB (IRBR3): não temos grandes efeitos de sinistros anteriores a 2020, diz vice-presidente

Em teleconferência de resultados nesta terça-feira (17), o vice-presidente técnico e de operações da IRB (IRBR3), Wilson Toneto, afirmou que, conforme previsto anteriormente, o 1T22 teve impacto da sinistralidade principalmente dos anos de subscrição das safras de 2020 e 2021, confirmando a redução dos impactos das safras anteriores a 2020.

A sinistralidade foi impactada por eventos atípicos, segundo a IRB. No 1T22 a sinistralidade foi de R$ 933 milhões, menor do que os últimos 5 trimestres. Já o índice de sinistralidade ficou em 81%, menor dos últimos quatro trimestres, mas maior do que os 72% do 1T21.



11h26 – IRB (IRBR3) vira e passa a cair 0,75%, a R$ 2,64



11h25 – Boa Safra (SOJA3): Itaú BBA destaca aumento da carteira de pedidos da empresa no primeiro trimestre

O balanço do 1T22 foi considerado neutro, com a empresa reportando Ebitda de R$ 16 milhões negativos, devido a maiores custos, uma piora diante do R$ 1 milhão negativo no 1T21.

No entanto, a empresa aumentou sua carteira de pedidos em cerca de 60% na base anual, indicando mais um ano de crescimento sólido. “Mantemos nossa visão positiva sobre Boa Safra”, diz o BBA.

A classificação para a SOJA3 é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 19,00. No momento, o ativo cai 1,49%, a R$ 13,24.



11h19 – Nubank (NUBR33): BDR zera ganhos, cai 0,27% e entra em leilão



11h17 – IRB (IRBR3): trimestre desafiador teve impactos dos efeitos climáticos e Covid-19, diz CEO

Em teleconferência de resultados com analistas, o CEO da IRB (IRBR3), Raphael de Carvalho, destacou que os resultados da companhia vieram em meio a um “período especialmente desafiador por conta dos efeitos climáticos, que afetaram o desempenho rural e de Covid-19, que afetou o segmento de vida”.

Raphael ressaltou que o Brasil já representa 62% dos prêmios da companhia, 8 p.p. maior do que o mesmo período do ano anterior.

Já o índice de renovação dos contratos ficou em 86%. Segundo Raphael, isso demonstra a “contínua confiança dos clientes, o que tem sido fundamental para a recuperação do IRB”.

IRBR3 zerou ganhos e é negociada a R$ 2,66.



11h15 – Magazine Luiza (MGLU3) zera ganhos e passa cair 3,37%, segunda maior baixa do Ibovespa agora



HORA DO MERCADO

11h08 – Ibovespa sobe 0,95%, aos 109.249 pontos; dólar opera abaixo de R$ 5 

O índice de referência da Bolsa brasileira acompanha o desempenho das Bolsas no exterior, em uma terça-feira de menor aversão ao risco. O mercado opera com um pouco mais de otimismo hoje, após notícias de que os casos de Covid-19 na China diminuíram, levando a uma possível flexibilização das restrições no país. Em Xangai, o comércio volta a funcionar aos poucos, conforme reportado por agências internacionais. A perspectiva de reabertura gradual compensa até mesmo os últimos dados de indústria e consumo chineses, que tiveram seu pior desempenho desde o início da pandemia.

Os preços de commodities como petróleo e minério de ferro sobem com a esperança de retomada da demanda chinesa, mas nem todas as ações do setor respondem a esse movimento. Os papéis da Vale (VALE3) sobem 1,06%, mas Petrobras (PETR3;PETR4), que abriu em alta, praticamente zerou os ganhos. PETR3 tem uma ligeira alta de 0,16%, enquanto PETR4 sobe 0,09%.

Poucas ações do Ibovespa operam em baixa neste momento. Os papéis da Cogna (COGN3) lideram os ganhos, subindo 8,20%, seguidos por Locaweb (LWSA3), em alta de 6,24%, e Yduqs (YDUQ3), com valorização de 6%. A maior baixa do dia é Hapvida (HAPV3) que despenca 12,12% após reportar resultados considerados fracos no primeiro trimestre de 2022.

O dólar comercial opera abaixo de R$ 5 e agora cai 1,59%, a R$ 4,971 na compra e na venda. Os juros futuros inverteram sinal e agora sobem: DIF23, +0,04 pp, a 13,39%; DIF25, +0,05 pp, a 12,47%; DIF27, +0,07 pp, a 12,25%; e DIF29, +0,08 pp, a 12,30%.

Em Nova York, o Dow Jones avança 0,96%, enquanto o S&P 500 e a Nasdaq sobem, respectivamente, 1,3% e 1,7%.



10h57 – Helbor (HBOR3) reportou um conjunto decente de resultados no 1T22, avalia Itaú BBA

Foi um balanço que o BBA chamou de “ligeiramente positivo”. “A Helbor reportou um conjunto decente de resultados para o 1T22. “O destaque foi a sólida apresentação de margem bruta, que superou nossa estimativa, suportada pela última safra de lançamentos da empresa”, diz a análise. A empresa também relatou uma queima de caixa no período, destaca o BBA.

A classificação para a ação é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 8,10. No momento, o ativo ganha 1,87%, a R$ 3,27.



10h51 – Petrobras (PETR3; PETR4) pagou 15 vezes mais impostos e dividendos à União e BNDES do que a acionistas minoritários, diz Bradesco BBI

Durante os últimos 10 anos, a sociedade brasileira (representado pelo Governo Federal e pelo BNDES) recebeu cerca de R$ 1,4 trilhão em impostos e dividendos da Petrobras, ou 15 vezes os R$ 94 bilhões em dividendos pagos aos acionistas minoritários, afirma análise do BBI.

Além disso, os credores arrecadaram R$ 176 bilhões em juros acumulados no mesmo período, que é cerca de 2 vezes o que foi coletado pelos acionistas minoritários em dividendos.

O BBI levanta a questão diante de constantes críticas do setor político nacional sobre a contribuição social da Petrobras, que vem acumulando lucros taxados como “estupro” pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).



10h47 – Todos os setores da bolsa operam em alta, com destaque para materiais básicos e financeiro

O índice do setor de materiais básicos (IMAT) sobe 2,06%, enquanto o financeiro tem alta de 1,91%.



10h43 – Magazine Luiza (MGLU3) melhora margens, mas analistas ainda veem “equilíbrio difícil”; ação tem leve queda



10h40 – Ações ordinárias da Equatorial (EQTL3) operam em leve queda de 0,16%, a R$ 24,46, apesar da divulgação de resultados fortes



10h37 – Papéis ordinários da Vibra (VBBR3) sobem 3,36%, a R$ 20,30, mesmo com a queda do lucro no trimestre



10h32 – Magazine Luiza (MGLU3): temos espaço de negociação muito boa para o 2T22, diz CEO

Questionado sobre os problemas de logística e da pressão inflacionária mundial, o CEO da Magazine Luiza (MGLU3), Fred Trajano, afirmou que a empresa está com melhores condições de compra para os próximos trimestres, tanto pela situação da companhia quanto pelo dólar mais baixo do que no ano passado.

“Achamos que era bom entrar o 2T22 ‘limpo’, sem grandes prazos de pagamento de fornecedores, com estoque mais baixos, para operarmos o 2T22 com margem operacional mais equilibrada. Então estamos com o capital de giro limpo para fazer as negociações daqui para a frente. Temos um espaço de negociação muito positivo para o 2T22. A situação agora é muito melhor do que no ano passado”, destacou.

Com a alta de juros nos EUA e o dólar mais baixo no Brasil, Fred disse que enxerga até “certo excesso de produtos” com o desaquecimento da economia norte-americana.

“Tenho falado com fornecedores e há muito mais disponibilidade na maioria dos fornecedores com o dólar menor. Estamos com melhores condições de compra. Tem produto para vender. Por isso, acreditamos que conseguimos evoluir margens e melhorar capital de giro”, afirmou.



 

10h30 – EUA: Produção industrial sobe 1,1% em abril na comparação com março, acima do esperado



10h30 – Bolsas em Nova York confirmam movimento do pré-mercado e abrem em alta

  • Dow Jones sobe 1,36%
  • S&P 500 avança 1,47%
  • Nasdaq opera em alta de 1,94%


10h28 – IRB Brasil (IRBR3): UBS destaca resultados de subscrição mais fracos no 1T22 

Ganhos em tribunais também mereceram destaque: “IRB apresentou lucro líquido de R$ 81 milhões (11% abaixo da estimativa do UBS), impactado positivamente por efeitos não recorrentes: ganhos em duas ações (em janeiro e março impactaram positivamente os resultados financeiros em R$ 150 milhões), e LPT operações (impactou negativamente o resultado de subscrição em R$ 18 milhões)”.

Os resultados reportados de subscrição atingiram R$ 96 milhões negativos, enquanto a estimativa do UBS era de R$ 14 milhões positivos e o 1T21 ficou com R$ 74 milhões positivos.

A recomendação é de venda, com preço-alvo de R$ 3,50.



10h25 – Ações ON e PNB da Eletrobras (ELET6;ELET3) avançam, respectivamente, 1,69%, a R$ 42,63, e 1,09%, a R$ 41,65, após crescimento do lucro no primeiro trimestre



10h23 – Boa Safra (SOJA3), fornecedora de sementes de soja, não descarta trabalhar com outras culturas

Na apresentação dos resultados do 1T22 a analistas de mercado, Marino Colpo, CEO da Boa Safra (SOJA3), disse que “o foco e estratégia (da empresa) é em semente de soja”, mas que a empresa olha para outras culturas.

A companhia trabalha com sementes de milho e feijão, mas não são relevantes no faturamento da Boa Safra.
“Mas a gente tem olhado para outras culturas. A gente enxerga muitas sinergias, porque utilizaríamos vendedor, canal de distribuição, mesma loja e também muitas vezes o mesmo cliente”, comentou Colpo.

“A gente acha que tem sinergias, a gente tem olhado pra isso, mas é algo mais de médio prazo. A curto prazo, a gente vê uma avenida de crescimento muito forte para semente de soja”, explicou o executivo, destacando que visa capturar mais market share nesse segmento.



10h22 – IRB (IRBR3) sobe 3,01%, a R$ 2,74, apesar de resultados considerados negativos por analistas



10h19 – Hapvida (HAPV3) despenca 12,37% e lidera perdas do Ibovespa após resultados considerados fracos



10h18 – Magazine Luiza (MGLU3) recua 0,45%, a R$ 4,43, após balanço



10h15 – Ibovespa amplia ganhos e sobe 1,32%, aos 109.665 pontos, com término dos leilões



10h15 – Units do Inter (BIDI11) saltam 6,48%, a R$ 16,43, após balanço



10h13 – Nubank (NUBR33) está bem posicionado para crescimento na América Latina, diz Morgan Stanley

“Acreditamos que o Nubank está bem posicionado para construir uma das maiores e mais valiosas franquias bancárias da América Latina, com base em tecnologia superior, melhor satisfação do cliente, marca valiosa e forte desempenho de corte e economia de unidade”, afirma o Morgan Stanley.

“A empresa tem vários caminhos atraentes para aumentar o crescimento da receita, incluindo uma base de clientes em rápida expansão, lançamento e venda cruzada de novos produtos, novas geografias, fusões e aquisições e potencial de expansão para novos verticais de negócios. Tendências demográficas favoráveis proporcionam oportunidade de crescimento durável.”, completa.

O Morgan Stanley reitera o rating overweight no Nubank.



10h11 – Vale (VALE3) abre em forte alta, subindo 2,01%, a R$ 81,75 



10h08 – As ações ordinárias e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4) sobem, respectivamente, 0,82%, a R$ 37,97, e 0,75%, a R$ 34,87, dando continuidade ao movimento de alta da sessão anterior



10h05 – Helbor (HBOR3) registra trimestre “decente”, mas não deve ser um grande gatilho, diz BBI

A equipe de research do BBI ressalta que a receita líquida da companhia se recuperou no trimestre, mas ainda ficou abaixo do ano anterior. O faturamento da Helbor atingiu R$ 211 milhões no 1T22 devido ao menor volume de vendas de unidades prontas e em construção, comparando com as vendas de unidades lançadas.

A margem bruta ficou estável no trimestre, enquanto a margem REF permaneceu em um nível saudável. A empresa reportou uma margem bruta de 28%, uma vez que a participação dos projetos recentes com margens maiores aumentou em relação aos projetos mais antigos com margens mais comprimidas. Por sua vez, a margem REF ficou em 36%, um nível saudável sugerindo uma tendência positiva para 2022.

Bradesco BBI reitera recomendação neutra para Helbor e preço-alvo de R$ 10.



10h04 – Ibovespa sobe 0,36%, aos 108.655 pontos, com papéis ainda em leilão



10h02 – Altas de 0,5 ponto percentual dos juros nas próximas reuniões do Fed são uma “boa base por enquanto”, diz James Bullard

Conhecido por sua visão mais hawkish, o presidente do Federal Reserve de St. Louis amenizou o tom hoje durante uma conferência com investidores. “Subir os juros em 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões [do FED] é um boa base por enquanto”, disse Bullard. Segundo ele, o aperto monetário adotado até agora já deve começar a reduzir a inflação, mas também implica em uma ampla reprecificação de ativos e mais volatilidade.

Bullard disse que o Fed tem um bom plano em prática para conter a inflação e que não está claro qual deve ser o efeito da redução do balanço da autoridade monetária. Sobre a guerra na Ucrânia, Bullard disse que os efeitos estão contidos até agora. Ele acredita que a Europa não entrará em recessão.



9h57 – Inadimplência de bancos sobe e se aproxima de nível pré-pandemia, mas com impacto diferente entre instituições



9h53 – Magazine Luiza (MGLU3) está com sólida estrutura de capital, afirma CFO

A Magazine Luiza (MGLU3) reduziu R$ 1 bilhão em estoques no 1T22 e terminou março com posição de fornecedores bastante menor do que em dezembro, explicou o CFO Roberto Bellissimo Rodrigues.

A redução no volume de compras no trimestre tem base na sazonalidade do varejo e na estratégia da Magalu de redução dos estoques. A variação de capital de giro está associada à antecipação de compras que a empresa fez no fim de 2021.

Por isso, nos próximos trimestres os pagamentos serão muito menores e haverá um “reflexo muito positivo no caixa”, destaca o CFO. Assim, Magazine Luiza vê um médio prazo de compras bastante saudável. A empresa fechou março com capital de giro ajustado em R$ 1,2 bilhão e caixa líquido de R$ 1,6 bilhão.



9h50 – AgroGalaxy (AGXY3) registra resultados robustos com desempenho orgânico “estelar” e M&As positivos no 1T22, avalia XP

Os analistas da casa destacam o forte crescimento da receita de insumos agrícolas, impulsionado por vendas mesmas lojas (SSS) orgânicas que avançaram 82,9%, preços (+70% A/A), volumes (+22% A/A) e fusões e aquisições (M&A’s) positivos. Já a margem de insumos aumentou 40 pontos-base e a margem Ebitda consolidada aumentou 170 pontos-base apesar das interrupções na cadeia de suprimentos, pressões de custos e a integração de M&As.

A XP permanece otimista com o setor de insumos agrícolas e, portanto, reitera recomendação de Compra em AgroGalaxy com um preço-alvo de R$ 16,70.



9h50 – Boa Safra (SOJA3) diz ter tido aumento de 58,8% nos contratos de venda

Na apresentação dos resultados do 1T22 a analistas de mercado, a Boa Safra Sementes (SOJA3) atribui à sazonalidade o crescimento do prejuízo em relação ao 1T21, e uma piora de 11.139% no Ebitda no mesmo período.

“O número principal que representa a companhia é o número dos pedidos. A gente tem um primeiro e segundo trimestres de fortes despesas, e o faturamento de sementes, que é o que importa, nos terceiro e quatro trimestres”, explicou Marino Colpo, CEO da companhia, que tem um ano de IPO.

Segundo o executivo, houve aumento de 58,8% nos contratos de venda a performar. Materiais com biotecnologia representam 90% da carteira de pedidos.

“A informação mais importante é nos contratos de vendas a performar. Isso mostra o desempenho da empresa para esse ano”, disse. “Os materiais com biotecnologia têm crescido no nosso portfólio”, ressaltou.

O agronegócio é uma atividade sazonal e o desempenho da Boa Safra em cada trimestre está diretamente ligado ao estágio do cultivo da soja. Este ciclo provoca certo descolamento entre os dados operacionais e contábeis, como aconteceu no 1T22, afetado principalmente pelo maior volume de venda de grãos da safra passada, relatou a empresa sobre os resultados do primeiro trimestre do ano.



9h47 – Magazine Luiza (MGLU3): Kabum! foi tiro certeiro da companhia, diz Fred Trajano

Comprada pela Magazine Luiza (MGLU3) em julho de 2021 por R$ 3,5 bilhões, a KaBuM! atingiu no 1T22 quase R$ 1 bilhão em vendas no período. O resultado foi comemorado pelo CEO da Magalu, Fred Trajano.

Ele ressaltou que a KaBuM! dá mais de 10% de Ebitda e de margem para a Magalu. “É uma empresa supereficiente, com uma base de clientes orgânicos alta e público superfiel”, afirmou Trajano, ao citar que a categoria de tecnologia/games tem projeção grande de crescimento não só no Brasil como no mundo.



9h44 – Hidrovias do Brasil (HBSA3) registra melhores volumes em todas as divisões, diz BBA

A Hidrovias registrou um EBITDA ajustado de R$ 157 milhões no 1T22, com bons resultados no Corredor Norte (como esperado), juntamente com números em recuperação no Corredor Sul.

Olhando para o futuro, BBA espera que essa tendência de normalização continue, indicando que a empresa está de volta no caminho certo para atingir seu guidance de médio prazo, enquanto reduz a alavancagem no curto prazo.



9h42 – Oncoclínicas (ONCO3) registra boa receita e margens, mas alta alavancagem financeira, destaca XP

Segundo os analistas da casa, a receita líquida aumentou impulsionada pelas frentes de expansão orgânica e inorgânica gerando resultados. A margem Ebitda ajustada ficou estável, com a diluição de custos sendo compensada pelas despesas de aquisições recentes.

Por outro lado, a principal preocupação da corretora é com a alavancagem da empresa, atualmente em 2,8x dívida líquida/Ebitda (considerando arrendamentos e obrigações por aquisições).

Apesar do alto endividamento da empresa, a XP reitera recomendação de compra para a ação com base na expectativa de momentum de resultados. O preço-alvo é de R$ 18,70.



9h38 – Parlamento da Finlândia aprova ingresso do país na OTAN

Foram 188 votos a favor da entrada do país na Organização do Tratado do Atlântico Norte e 8 votos contra, segundo informações da Reuters. Para ingressar no grupo, todos os países da OTAN precisam aprovar a entrada. A Turquia, membro da aliança, sinalizou ser contrária à proposta.

A Suécia também anunciou sua proposta para se juntar à aliança militar ocidental OTAN e agora todos os olhos estão voltados para a Rússia e como ela pode reagir. Moscou já expressou indignação com a ideia de sua antiga inimiga OTAN se expandir, e o presidente russo, Vladimir Putin , disse na segunda-feira que essa expansão “é um problema”. Embora a Rússia tenha prometido medidas de retaliação, não se sabe como agirá, completou a Reuters.



9h33 – Magazine Luiza (MGLU3) diz que vendas de abril e maio estão acima da expectativa, diz CEO

Com as vendas do primeiro trimestre maiores do que o período pré-pandemia e com ganhos de market share, as lojas físicas mantêm-se resilientes e exercem papel fundamental, segundo o CEO da Magazine Luiza (MGLU3), Frederico Trajano, por conta do marketplace multicanal.

De acordo com ele, as vendas da Magalu em abril e maio continuaram em um ritmo positivo. “Estamos em um cenário mais positivo após um quarto trimestre muito difícil por conta do cenário econômico. Estamos acima da expectativa do que o mercado esperava. Continuamos ganhando share em lojas físicas, o que é importante”, pontuou Trajano.



9h31 – EUA: Vendas no varejo avançam 0,9% em abril, na comparação com março, dentro do esperado



9h30 – Vendas no Varejo no Brasil crescem 20,5% em abril, de acordo com o ICVA/Cielo

As vendas no Varejo em abril de 2022 cresceram 20,5%, descontada a inflação, em comparação com igual mês de 2021. Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelos varejistas, o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) apresentou alta de 37,9%.

Assim como em meses anteriores, o crescimento significativo está associado à base comparativa. Em abril do ano passado, o comércio foi impactado por medidas de isolamento, fruto da pandemia da covid-19.



9h25 – Magazine Luiza (MGLU3): projeto de recuperação de margens vai continuar nos próximos meses, afirma CEO

O CEO da Magazine Luiza (MGLU3), Frederico Trajano Inácio, destacou a “significativa evolução das margens operacionais (bruta e Ebitda ajustada)” da empresa ao longo do trimestre. Ele afirmou, em teleconferência de resultados nesta terça-feira (17), que essa recuperação das margens deve continuar nos próximos balanços.

A recuperação das margens, segundo ele, se deu a diversos fatores: otimização de despesas, aumento de eficiência em logística, repasse gradual do aumento inflacionário dos custos e taxas de juros e readequação das lojas físicas e CDs (centros de distribuição) para refletir o cenário macroeconômico atual.

“Estamos trabalhando com margens compatíveis com o mercado. Se compararmos com os principais players de mercado, estamos conseguindo recuperar margens”, pontua ele.



9h22 – Vale (VALE3) amplia certificação de produção de níquel de baixo carbono

A mineradora Vale informou que obteve certificação de terceiros independentes para mais produtos de níquel de baixo carbono. Cerca de 83% do níquel Classe 1 da Vale agora tem uma pegada de carbono verificada de forma independente. Os rounds de níquel da refinaria Long Harbour da Vale em Newfoundland & Labrador já estão entre os de menor intensidade de carbono do mundo, com 4,4 toneladas de CO2 equivalente por tonelada de níquel.

“A produção sustentável e confiável de níquel de alta qualidade é essencial para os esforços globais de descarbonização”, disse Deshnee Naidoo, Vice-Presidente Executiva de Metais Básicos da Vale.



9h20 – Juros Futuros recuam: DIF23, -0,03pp, a 13,32%; DIF25, -0,04pp, a 12,39; DIF27, -0,03pp, a 12,15%; DIF29, -0,02pp, a 12,20%; e DIF31, -0,02pp, a 12,25.



9h17 – Itaúsa (ITSA4) reporta números neutros a ligeiramente negativos, avalia Credit Suisse

A equipe de research do banco destaca a forte contribuição do Itaú Unibanco para o resultado da holding. Já os negócios não financeiros apresentaram resultados mais fracos devido a margens menores, apesar do bom desempenho da receita.



9h15 – Magazine Luiza (MGLU3): 1TRI22 foi marcado por recuperação de margens operacionais, diz CEO

O CEO da Magazine Luiza (MGLU3), Frederico Trajano Inácio, destacou em teleconferência de resultados nesta terça-feira (17) que os resultados do primeiro trimestre foram marcados pelo aumento expressivo do crescimento do marketplace, a queda e normalização dos estoques e a normalização de vendas das lojas físicas.

Ele ressaltou que as vendas totais cresceram 13% no 1TRI22, em cima de uma base de crescimento de 63% do ano passado. “O online representa 75% das vendas totais da companhia. O destaque continua sendo o e-commerce, especialmente o marketplace”, afirmou. Isso ocorreu mesmo a empresa já precificando as taxas de takerate a partir do começo de fevereiro.



9h13 – Equatorial (EQTL3) reporta resultados sólidos no 1T22, diz XP

O time de análise da XP tem uma avaliação positiva dos resultados da Equatorial no trimestre considerando as melhorias operacionais e reajustes tarifários positivos em seus ativos de distribuição e continuamos otimistas com a estratégia de diversificação de receitas da companhia.

Assim, mantém recomendação de compra para Equatorial, com preço-alvo de R$ 30.



9h10 – Espaçolaser (ESPA3) registra resultados amplamente em linha com projeções do BBA

Embora a empresa tenha registrado novamente um crescimento negativo de vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês), seu desempenho de vendas em março subiu 25%, um ponto a ser monitorado nos próximos trimestres. Do lado da rentabilidade, analistas continuam a ver as margens sob pressão tanto ao nível da margem bruta como da margem Ebitda.

O banco mantém classificação outperform para Espaçolaser, e preço-alvo de R$ 13 frente a cotação de segunda-feira (16) de R$ 3,92.



9h05 – Orizon (ORVR3) tem trimestre marcado por investimentos, destaca XP

Os resultados vieram em linha com as expectativas da XP, embora os volumes operacionais tenham superado as estimativas em todos os segmentos de negócios. Ademais, a empresa continua apresentando crescimento tanto orgânico e quanto inorgânico.

A XP reitera recomendação de compra para Orizon com preço-alvo de R$ 40.



9h02 – Dólar Futuro recua 1,11%, cotado a R$ 5,028; comercial recua 0,93%, a R$ 5,004 na compra e a R$ 5,005 na venda



9h00 – Ibovespa futuro abre em alta e sobe 0,74% aos 110.115 pontos



8h58 – PIB da Zona do Euro cresce mais do que inicialmente estimado no 1º trimestre



8h58 – Equatorial (EQTL3) registra um trimestre forte, como esperado pelo BBA

O crescimento recorrente do Ebitda de mais de 30% foi impulsionado pela incorporação de novos ativos, sólidos números operacionais das distribuidoras e aumento do IGP-M.

Analistas disseram gostar das perspectivas de crescimento promissoras para a Equatorial, bem como de sua equipe de gestão de alta qualidade e do sólido impulso dos lucros.

BBA reitera avaliação outperform para Equatorial e preço-alvo de R$ 28,50.



8h56 – Walmart (WALM34) lucra US$ 2,05 bilhões no 1º trimestre, recuo de 24,9% na base anual; ações desabam

O lucro por ação ficou em US$ 1,30, 18 centavos abaixo das estimativas, com a inflação pressionando as margens de ganhos da última linha do balanço.

A receita total subiu para US$ 141,57 bilhões, de US$ 138,31 bilhões um ano antes, acima das expectativas de Wall Street, de US$ 138,94 bilhões.

As vendas nas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) do Walmart EUA cresceram 3% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

A ação da empresa negociada em Nova York desaba 7,33%, a US$ 148,21, no pré-mercado.



8h55 – Hidrovias do Brasil (HBSA3) apresenta resultados sólidos, em linha com estimativas do Credit Suisse

Para analistas, o trimestre foi beneficiado pela forte safra de soja no Mato Grosso, enfrentando ventos contrários na Operação Sul e da valorização do real.

No geral, o Ebitda veio em linha com as projeções do banco suíço. O lucro líquido foi superior às estimativas do Credit Suisse.

O banco mantém classificação outperform para HBSA3, e preço-alvo de R$ 5 frente a cotação de segunda-feira (16) de R$ 3,10.



8h53 – Equatorial (EQTL3) reporta resultados em linha com previsões do Credit Suisse

Para analistas, o resultado da elétrica foi impulsionado principalmente por volumes sólidos, desempenho de custo decente e provisões para inadimplência abaixo do previsto. Ainda assim, o crescimento anual foi sustentado por reajustes tarifários, entrada em operação de unidades de transmissão e incorporação de novos ativos.

O Credit Suisse mantém classificação outperform para o papel e preço-alvo de R$ 33 frente a cotação de segunda-feira (16), de R$ 24,50.



8h51 – Nubank (NUBR33) registra resultados fracos, avalia BBA

Enquanto o crescimento da receita líquida de juros (NII, na sigla em inglês) e de serviços superou as expectativas, o custo mais rápido de crédito e as despesas operacionais corroeram os ganhos de receita. O Nubank encerrou o trimestre com prejuízo líquido de R$ 235 milhões, acima das estimativas do BBA.

A qualidade do crédito também piorou um pouco mais rapidamente, com uma inadimplência de 4,2% e uma ligeira queda nos índices de cobertura. No geral, os resultados mostram uma boa execução em termos de crescimento de receita, mas o Nubank também está enfrentando os desafios de custo e crédito que geralmente vêm com ele.

BBA mantém classificação underperform para Nubank e preço-alvo de US$ 6.



8h49 – Magazine Luiza (MGLU3): Goldman Sachs vê espaço para melhora gradual das vendas em lojas e reforça visão positiva após balanço

Os analistas do Goldman Sachs ressaltaram que havia uma expectativa de crescimento mais suave do volume bruto de mercadorias em alta (GMV, na sigla em inglês), especialmente no estoque próprio (1P), mas melhor desempenho nas lojas físicas e lucratividade sequencialmente melhor. “Os resultados corresponderam principalmente a essas expectativas de redefinição, embora observemos que despesas financeiras e de reestruturação pontuais acima do esperado e uma conversão de caixa mais longa do que o esperado resultaram em alguma decepção”, avaliaram.

Para o banco, a expectativa é de que os investidores agora se concentrem no futuro, especialmente no que diz respeito à recuperação das vendas nas lojas (o feedback antecipado do 2T22 parece ser um bom presságio, avaliam), as perspectivas de crescimento do GMV (crescimento geral foi abaixo de Mercado Livre e Americanas AMER3), rentabilidade e geração de caixa.

“Embora acreditemos que há mais trabalho pela frente para o MGLU3 recuperar a confiança dos investidores em relação ao crescimento, lucratividade e geração de caixa que ela pode oferecer, vemos espaço para uma melhora gradual no desempenho das lojas de varejo, apoiando os resultados nos próximos trimestres e mantendo nossa classificação de compra”, avaliam os analistas. O preço-alvo é de R$ 8,30, representando um potencial de valorização de 86,5% em relação ao fechamento da véspera.



8h47 – IRB (IRBR3): Resultado do primeiro trimestre é negativo para ações, avalia Credit Suisse

Ainda que o lucro líquido da empresa tenha atingido R$ 80 milhões, os resultados recorrentes tiveram outra perda líquida, de R$ 54 milhões, pior do que a esperada pelo banco suíço. O Credit destaca a queima de caixa da ordem de R$ 288 milhões no período. Os números da companhia foram impactados pelo acionamento de seguros relacionados a perdas com a safra de soja no sul e no centro-oeste do país.

A classificação de Credit Suisse para IRBR3 é underperform, com preço-alvo de R$ 3,35.





8h41 – Magazine Luiza (MGLU3) mostra maior foco em margens, enquanto lucro é pressionado, destaca Morgan Stanley

Em meio a um cenário difícil para as principais categorias de vendas, o Morgan Stanley vê sinais de tração com o foco crescente da empresa nas margens, embora o lucro líquido tenha sido mais pressionado com as maiores taxas de juros pesando nas despesas financeiras.

O banco destaca que o marketplace (3P) continua sendo o principal foco da Magalu em 2022, com o crescimento de 3P como um ponto positivo no 1T22 e com Magalu citando o crescimento de categorias não essenciais acima das operações de 1P (estoque próprio).

Contudo, a recomendação para a ação segue equalweight (exposição em linha com a média do mercado) e preço-alvo de R$ 7,50 (ainda um potencial de valorização de 68,5% em relação ao fechamento de segunda-feira).



8h39 – Nubank (NUBR33): deterioração da qualidade dos ativos continua pesando nos resultados, avalia BBI

Embora reconheça a forte expansão da receita do Nubank, o BBI continua cauteloso quanto à sustentabilidade de sua taxa de crescimento, pois a aceleração adicional no crédito e empréstimos pessoais deve continuar pressionando a qualidade dos ativos.

“Destacamos que a relevante expansão do crédito resultou em uma deterioração de 70 bps no trimestre anterior, pior do que seus pares privados, levando a uma maior provisão e compensando o crescimento positivo da receita”, diz a análise.

O banco mantém classificação underperform para Nubank e preço-alvo de US$ 5.



8h38 – Hapvida ([ativo=HPAV3]) apresentou resultados “decepcionantes” no primeiro trimestre, diz Morgan Stanley

O Ebitda ajustado ficou 38% abaixo das estimativas do banco. Os resultados foram impactados por custos relacionados ao Covid e M&A. Excluindo Covid, a margem Ebitda ajustada teria sido de 11% (de 9%), ainda 150 bps abaixo das projeções do Morgan.

Segundo analistas, as despesas gerais e administrativas continuaram pressionando os números da Hapvida, impulsionadas por maiores comissões diferidas e custos de pessoal, incluindo R$ 130 milhões de incentivos de ações no trimestre.

Morgan Syanley mantém classificação overweight para Hapvida, e preço-alvo de R$ 14,40.



8h34 – Inter (BIDI11): EBT recorrente afunda ainda mais em território negativo, pontua BBI

Analistas destacam que o lucro antes do imposto (EBT, na sigla em inglês) recorrente foi negativo em R$ 36 milhões no trimestre, piorando em relação aos -R$ 13 milhões no trimestre anterior, impactado principalmente por valores de NII (receita líquida com juros) mais fracos e forte crescimento das despesas de provisionamento, ficando bem abaixo das estimativas do BBI, de R$ 5 milhões.

Em suma, a casa acredita que o mercado deve encarar os resultados como negativos, principalmente considerando que a expectativa do consenso de R$ 190 milhões de lucro líquido para 2022 parece muito desafiadora de ser alcançada neste momento.

A equipe de análise do BBI também acredita que o mercado está cada vez mais preocupado com a rentabilidade em meio ao cenário atual de taxas de juros mais altas, que impacta principalmente as ações de empresas em crescimento. Dito isso, os desafios de monetização dos clientes e melhoria da rentabilidade devem continuar pesando sobre as ações.

Mesmo assim, o banco mantém classificação outperform para o papel, e preço-alvo de R$ 34 frente a cotação de segunda-feira (16) de R$ 15,43.



8h30 – Magazine Luiza (MGLU3): Números foram sequencialmente melhores, mas fluxo de caixa foi destaque negativo, diz Itaú BBA

Os resultados do Magazine Luiza no primeiro trimestre de 2022 (1T22) ficaram em linha com as estimativas do BBA em termos de receita e acima da sua previsão de rentabilidade. “No geral, foi um trimestre morno em termos de vendas e o principal destaque foi a combinação de: i) normalização dos níveis de estoques; e ii) um ganho de margem bruta de 2,7 pontos percentuais (p.p.) na base anual com maior participação de serviços e capacidade da empresa de repassar a inflação, mais do que compensando os impactos das promoções no trimestre”, aponta.

Em nota negativa, a empresa registrou um desembolso de caixa de R$ 3,8 bilhões no 1T22, pilar que os investidores devem focar nos próximos trimestres, avaliam.

Os analistas apontam que as tendências são as mesmas observadas no 4T21, mas em menor grau (e com melhora). Por enquanto, o BBA mantém a recomendação outperform (desempenho acima da média) e preço-alvo de R$ 12 para ação, um potencial de alta de 170% em relação ao fechamento de segunda-feira.



8h28 – Vibra Energia (VBBR3): Margens da companhia seguem competitivas, avalia Credit Suisse

Na avaliação do banco suíço, os resultados da empresa foram fortes e vieram em linha com o esperado. A margem Ebitda da companhia sofreu um declínio para R$ 123 por metro cúbico no período, mas continuou a superar a performance da pares como Ipirianga e Raízen. Ainda que estoques de gás tenham contribuído de forma positiva com o número, foram ofuscados por perdas com hedge de importação. “Na nossa visão, foi um bom resultado, dadas as incertezas em um contexto no qual os preços domésticos do diesel da Petrobras estavam descontados em cerca de R$ 1,500 por metro cúbico em relação à paridade de importação”, escreveram os analistas.

Os ganhos de estoque devem continuar ao longo do segundo trimestre de 2022, na visão do Credit, com a Petrobras ajustando preços ao final de março. “Esperamos uma dinâmica de preços positiva, convergindo para a paridade de importação em algumas localidades, enquanto a Petrobras ainda está descontada, favorecendo as margens de distribuição de combustível”, diz a análise. “Esperamos que as margens sigam fortes”, complementam.

O Credit Suisse tem classificação outperform para VBBR3, com preço-alvo de R$ 32, frente ao preço de fechamento de ontem (R$ 19,64).



8h21 – Hapvida ([ativo=HPAV3]) tem início de ano fraco, aponta BBA

O Itaú BBA diz que Hapvida iniciou 2022 com números fracos tanto no faturamento quanto na lucratividade. Embora a ação tenha sofrido recentemente com as expectativas de resultados fracos, analistas acreditam que o desempenho da base de beneficiários ficou consideravelmente abaixo das expectativas do mercado e pode pressionar estimativas de receita para o ano. Dessa forma, o BBA prevê uma reação negativa do mercado.

O banco mantém classificação outperform para Hapvida, e preço-alvo de R$ 17.



8h19 – Magazine Luiza (MGLU3): Bradesco BBI destaca rentabilidade acima das expectativas, mas crescimento fraco

O BBI aponta que há dois lados no resultado do Magalu: pelo lado positivo, a lucratividade melhorou substancialmente e mais rapidamente do que esperavam, com a margem Ebitda (medida pela razão entre o Ebitda, lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações, e a receita líquida) de 5% no trimestre, ante estimativa do banco de 4%.

Por outro lado, o crescimento é fraco (embora não inesperado), com o volume bruto de mercadorias (GMV, na sigla em inglês) em alta de apenas 5%, ex-Kabum. O crescimento mais fraco, por sinal, refletiu-se nos preços das ações, apontam os analistas.

“Acreditamos que o desafio para o restante do ano – principalmente no segundo semestre – será acelerar o crescimento (no momento oportuno), mantendo a melhora nos níveis de rentabilidade”, avaliam, destacando que este será um “difícil ato de equilíbrio”. Os analistas do BBI mantêm recomendação neutra para a ação, com preço-alvo de R$ 9, ainda um potencial de valorização de 102% frente o fechamento da véspera.



8h17 – Elon Musk volta a condicionar compra do Twitter a problema com robôs



8h15 – Hapvida ([ativo=HPAV3]) reporta números fracos e bem abaixo das estimativas do BBI

O time de research do banco destaca que as adições líquidas orgânicas foram mais fracas do que o esperado, devido ao alto churn (taxa de cancelamento) tanto no Hapvida quanto no Notre Dame. O ticket médio foi de misto a fraco, com queda no Hapvida tanto para planos corporativos quanto para planos individuais. Em Notre Dame, no entanto, o ticket médio aumentou 3% em relação ao trimestre anterior.

O banco mantém classificação outperform para Hapvida e preço-alvo de R$ 14 frente a cotação de segunda-feira (16) de R$ 7,84.



8h12 – Magazine Luiza (MGLU3) tem resultado misto, com rentabilidade melhor, mas crescimento pressionado, diz XP

Os analistas apontam que, quanto à rentabilidade, a expansão de margem bruta em 2,7 pontos percentuais (p.p.) na base anual foi o principal destaque, beneficiada pelo repasse de preços e crescimento das receitas de serviços. Isso levou a um lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) de R$ 434 milhões, 15% acima do esperado, e uma margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) de 5%, estável na base anual e com alta de 2,4 p.p frente o 4T21.

Mas o prejuízo líquido ajustado atingiu R$ 99 milhões devido à maiores despesas financeiras frente ao aumento das taxas de juros, enquanto a companhia reportou uma queima de caixa de R$ 3,6 bilhões, em linha com a sazonalidade do trimestre, impactada pelo pagamento de R$ 3,9 bilhões a fornecedores combinados ao pagamento de fusões e aquisições, de cerca de R$ 500 milhões.

“Olhando para os próximos trimestres, i) esperamos que a margem Ebitda continue melhorando, com a rentabilidade de março já em 6,5%; ii) o cenário macro deve continuar desafiando a demanda por bens duráveis, enquanto a base de comparação de 2021 deve favorecer a aceleração do varejo físico; iii) a dinâmica de capital de giro deve melhorar, uma vez que a companhia possui um nível de estoques mais saudável; e iv) Caravana Magalu, adição de produtos frescos e o início do serviço de fulfillment podem ser alavancas para o crescimento do 3P (marketplace)”.

A XP tem recomendação neutra para MGLU3 com preço-alvo de R$ 12, ainda um expressivo potencial de valorização de 170% em relação ao fechamento da véspera.



8h10 – Hapvida ([ativo=HPAV3]): XP espera uma reação negativa do mercado baseada na falta de adições líquidas orgânicas e alta sinistralidade

Para analistas, a Hapvida apresentou resultado negativo no 1T22, com lucro líquido ajustado de R$ 78 milhões. As adições líquidas de beneficiários de planos de saúde totalizaram 112 mil, mas organicamente a empresa registrou uma perda de 64 mil planos. A sinistralidade-caixa foi de 72,9% (67,1% ajustado para itens não recorrentes), com valores negativos tanto da Hapvida sozinha quanto da Notre Dame. O lucro líquido foi impactado negativamente por uma dívida líquida de R$ 8,2 bilhões.

XP mantém recomendação de compra para o papel e preço-alvo de R$ 19 frente a cotação de segunda-feira (16) de R$ 7,84.



8h09 – Cruzeiro do Sul (CSED3) tem baixa de 44,3% no lucro ajustado no 1º trimestre



8h01 – Petróleo oscila no maior patamar em dois meses; minério de ferro também avança

A manhã é positiva para as commodities com esperança de flexibilização das medidas restritivas na China, em função de uma redução no número de casos de Covid-19, e retomada da demanda. O barril do brent para julho de 2022, negociado na ICE, sobe 0,94%, a US$ 115,24. O WTI, negociado em Nova York para junho sobe 0,74%, a US$ 115,05.

Na Bolsa chinesa de Dalian, o minério de ferro no contrato de maior liquidez  fechou a última sessão em alta de 0,91%, a US$ 122,96.



8h – Radar InfoMoney: Vale (VALE3) conclui programa de recompra de ações e inicia novo, reta final da temporada de balanços e mais



7h52 – Futuros em Nova York operam em forte alta; Nasdaq sobe mais de 2%

O maior apetito por risco na manhã desta terça-feira também impulsiona os futuros em Wall Street. Investidores repercutem redução no número de casos de Covid-19 na China e a reabertura gradual do comércio em algumas regiões do país, ainda que os dados recentes da economia chinesa tenham sido os piores desde o começo da pandemia.

A produção industrial americana e as vendas no varejo de abril serão conhecidos agora pela manhã, antes da abertura das Bolsas em Nova York. Para o varejo, o consenso Refinitiv aponta para uma alta de 0,9% na comparação com março. Já para a produção industrial é esperada variação mensal positiva de 0,4%, desacelerando o ritmo em relação à março.

O dia também será marcado por discursos do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que palestra em evento do The Wall Street Journal, no período da tarde. Outros Fed Boys também participam de eventos ao longo do dia e podem dar declarações sobre o futuro da política monetária no país.

A temporada de balanços americana ainda não acabou e os investidores acompanham resultados de varejistas, como Walmart, Home Depot e JD.com.

Veja o desempenho dos índices futuros em NY agora:

  • Dow Jones Futuro (EUA), +1,47%
  • S&P 500 Futuro (EUA), +1,68%
  • Nasdaq Futuro (EUA), +2,03%


7h43 – Bolsas na Europa sobem sob influência da China; guerra na Ucrânia segue no radar

Os índices avançam com esperanças de que a demanda chinesa poderá ser sustentada pela flexibilização gradual das restrições que foram impostas no país. Xangai passou três dias sem registrar novos casos de Covid-19 fora das zonas de quarentena. Ações do setor de viagens e commodities são os principais destaques nas Bolsas europeias nesta manhã.

A guerra na Ucrânia continua sendo um foco importante para o sentimento do mercado no continente, com combates no leste e sudeste do país.

Com a Finlândia e a Suécia anunciando suas propostas para se juntar à aliança militar ocidental OTAN, todos os olhos estão voltados para a Rússia e como ela pode reagir. Moscou já expressou indignação com a ideia de sua antiga inimiga OTAN se expandir, e o presidente russo, Vladimir Putin , disse na segunda-feira que essa expansão “é um problema”. Embora a Rússia tenha prometido medidas de retaliação, não se sabe como agirá.

Confira como operam as Bolsas europeias neste momento:

  • FTSE 100 (Reino Unido), +0,87%
  • DAX (Alemanha), +1,50%
  • CAC 40 (França), +1,31%
  • FTSE MIB (Itália), +1,40%
  • Stoxx 600, +1,48%


7h35 – Bitcoin sobe a US$ 30 mil e altcoins têm alta; LUNA dispara com plano de recuperação, mas volta a cair



7h34 – Bolsas asiáticas avançam com reabertura gradual na China

Aos poucos, o comércio segue reabrindo em Xangai, capital financeira chinesa, onde os casos de Covid-19 estão diminuindo há mais de duas semanas. A flexibilização das restrições teve mais impacto no pregão desta terça-feira do que o conjunto de dados fracos apresentados pela China, que, em abril, teve os piores índices de produção industrial e consumo desde o início da pandemia.

O índice de Hong Kong liderou os ganhos regionalmente, puxado pelo salto das ações de tecnologia chinesas. A Tencent subiu 5,26%, enquanto o Alibaba subiu 7,03% e o Meituan ganhou 6,24%.

Veja como fecharam as principais Bolsas asiáticas:

  • Shanghai SE (China), +0,65%
  • Nikkei (Japão), +0,42%
  • Hang Seng Index (Hong Kong), +3,27%
  • Kospi (Coreia do Sul), +0,92%


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