
Entretanto, Carneiro aponta que o total de beneficiários pode não estar crescendo como um todo, mas há um aumento considerável do total de vínculos com pessoas de 59 anos ou mais. "A NAB apontou, novamente, um acréscimo de 2,5% ou cerca de 166,7 mil beneficiários nessa faixa etária. Ainda que aconteça uma revisão dos números para baixo, é claro que há um avanço nesse segmento do mercado", analisa. "Certamente, parte desse avanço se deve à mudança de categoria de alguns beneficiários, mas parte significativa é de novos vínculos", completa.
De acordo com o boletim do IESS, as regiões Sul, Centro-Oeste e Nordeste também registraram novos vínculos com planos de saúde médico-hospitalares nos 12 meses encerrados em setembro deste ano. No Sul houve aumento de 0,7% ou 46 mil novos vínculos. Mesmo crescimento proporcional observado no Centro-Oeste, que teve 22,9 mil novos vínculos firmados. Já no Nordeste foram 32,9 mil novos beneficiários no período, alta de 0,5%. "Mesmo com uma eventual revisão dos números, é factível esperar que ao menos não seja registrada retração do total de beneficiários. O que é um indicador positivo", argumenta Carneiro.
No Norte, foram rompidos 9,4 mil vínculos. Retração de 0,5%. Já no Sudeste, região com o maior número de beneficiários do País, foram firmados 7,5 mil vínculos. O que não representa sequer uma alta de 0,1% dos 28,8 milhões de beneficiários na região.
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