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Banco do Brasil (BBAS3) e Itaú (ITUB4) ajudaram a segurar Ibovespa; Vale (VALE3) e siderúrgicas puxaram as baixas

Confira o que movimentou os mercados

Por  Equipe InfoMoney -

22h10 – Encerramos nossas transmissões. Confira os destaques do Ibovespa hoje.



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22h05 – Lucro líquido da Portobello/PBG (PTBL3) recua 22,9% no 1T22, a R$ 31,1 milhões

Ebitda ajustado e recorrente avança 36,3%, indo a R$ 110,2 milhões, ante os R$ 80,8 milhões registrados no 1T21. A margem Ebitda ajustado e recorrente subiu 1,6 ponto percentual, para 21,0%.

A receita líquida cresceu 26,1%, chegando a R$ 525,0 milhões, na comparação com os R$ 416,4 milhões do primeiro trimestre de 2021.



21h48 – SYN (SYNE3) reverte lucro em prejuízo de R$ 6,6 milhões no 1T22

Há um ano, o lucro líquido foi de R$ 8,4 milhões.

O Ebitda ajustado desceu 5,5%, indo a R$ 42,9 milhões, ante os R$ 45,4 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajustado, entretanto, subiu 5,7 pontos percentuais, para 72,4%.

A receita líquida foi a R$ 122,2 milhões, uma alta de 56,1% em relação aos R$ 78,3 milhões aferidos no 1T21.



21h35 – Eneva (ENEV3) lucra 9% a menos no 1º trimestre, para R$ 184,4 milhões

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 10,1% no 1T22, totalizando R$ 491,4 milhões.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 64,7% nos três primeiros meses do ano, alta de 17,8 p.p. frente a margem registrada em 1T21.



21h22 – Bemobi (BMOB3) reporta lucro líquido ajustado de R$ 22,6 milhões no 1T22, alta de 78,9%

O Ebitda ajustado avançou 76,1%, indo a R$ 42,2 milhões, enquanto há um ano era R$ 23,9 milhões. A margem Ebitda, porém, passou de 38,4% no 1T21 para 31,2% neste trimestre analisado.

A receita líquida cresceu 116,3%, para R$ 135 milhões, contra R$ 62,4 milhões reportados no 1T21.



21h11 – Enauta (ENAT3) multiplica prejuízo por seis no 1º trimestre de 2022

Segundo a empresa, a diferença é reflexo da variação no resultado financeiro, que migrou de uma despesa de R$ 59,1 milhões para R$ 328,6 milhões. “Embora a companhia tenha registrado um Ebitdax bem superior ao do mesmo trimestre do ano anterior, a variação do câmbio fez a companhia registrar prejuízo no período”, escreveu.

O Ebitda cresceu 175,3%, indo a R$ 339,4 milhões no 1T22, em comparação aos R$ 123,3 milhões do 1T21. A margem Ebitda, porém, perdeu 14,4 pontos percentuais, para 53,9%.

A receita líquida subiu 248,4%, para R$ 629,6 milhões. Há um ano, a receita líquida ficou em R$ 180,7 milhões.



20h59 – Guararapes (GUAR3) registra prejuízo de R$ 80,1 mi no 1º trimestre, queda de 23,6% 

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 84,5% no 1T22, totalizando R$ 61,8 milhões.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 3,6% nos três primeiros meses do ano, alta de 0,9 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

A receita líquida somou R$ 1,735 bilhão entre janeiro e março deste ano, alta de 39,6% na comparação com igual etapa de 2021.



20h51 – JHSF (JHSF3) reporta lucro líquido 13% menor no 1º trimestre de 2022, indo a R$ 166,5 milhões

O Ebitda ajustado da JHSF (JHSF3) subiu 7,1%, indo para R$ 258,4 milhões, contra os R$ 241,3 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajutado, por sua vez, perdeu 6,6 pontos percentuais, para 56,0%.

A receita líquida subiu 19,8%, para R$ 461,5 milhões, na comparação com os R$ 385,3 milhões do 1T21.



20h46 – Rede D’Or (RDOR3) registra lucro de R$ 225,2 mi no 1º trimestre, recuo de 44%

A empresa explica que o resultado foi “pressionado, principalmente, pela deterioração do resultado financeiro”.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado caiu 1% no 1T22, totalizando R$ 1,316 bilhão.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 24,5% nos três primeiros meses do ano, baixa de 3,7 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

A receita líquida somou R$ 5,373 bilhões entre janeiro e março deste ano, alta de 13,8% na comparação com igual etapa de 2021.



20h29 – Modal (MODL11) lucra 88,4% a mais no 1º trimestre, a R$ 45,2 mi

O crescimento anual foi majoritariamente explicado pelo crescimento das despesas operacionais em menor proporção que a receita líquida e negativamente afetado pelo crescimento das despesas financeiras atreladas à elevação da taxa de juros na comparação anual.

A receita líquida somou R$ 221,9 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 78,3% na comparação com igual etapa de 2021.



20h24 – Prejuízo da Tecnisa (TCSA3) cai 73,3% no 1º trimestre de 2022, para R$ 7 milhões

Há um ano, o prejuízo da Tecnisa (TCSA3 era de R$ 26,367 milhões.

O Ebitda ajustado passou de R$ 5,097 milhões negativos no primeiro trimestre de 2021 para R$ 10,356 milhões positivos no primeiro trimestre de 2022. A margem Ebitda ajutado ganhou 37,4 pontos percentuais, para 21,8%.

A receita operacional líquida subiu 45,3%, para R$ 47,479 milhões, na comparação com os R$ 32,676 milhões do 1T21.



20h18 – Energisa (ENGI11) tem queda de 33,5% no lucro no 1º trimestre, para R$ 580,7 milhões

O lucro líquido recorrente da companhia atingiu R$ 558,4 milhões, um acréscimo de 41,0% (+R$ 162,3 milhões) frente a 1T21.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 32,2% no 1T22, totalizando R$ 1,882 bilhão.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 28,9% nos três primeiros meses do ano, alta de 2,8 p.p. frente a margem registrada em 1T21.



20h00 – Inter (BIDI4;BIDI11): Acionistas aprovam migração de ações para a Nasdaq



19h59 – Allied (ALLD3) lucra 60% a menos no 1º trimestre, a R$ 18,8 milhões

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado atingiu R$ 76,4 milhões no 1T22, um recuo de 76,4% em relação ao mesmo período de 2021.

A receita líquida somou R$ 1,368 bilhão no primeiro trimestre de 2022, um aumento de 21,3% na comparação com igual etapa de 2021.



19h49 – Banrisul (BRSR6) lucra R$ 164,1 milhões no 1º tri de 2022, queda de 41,2% na base anual

O banco destaca que a queda do lucro refletiu o maior fluxo de despesas de provisão para perdas de crédito, redução da margem financeira, crescimento das despesas administrativas, aumento das receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias e consequente menor volume de tributos sobre o lucro.

A margem financeira do 1T22 totalizou R$ 1,1218 bilhão, redução de 7,1% frente o 1T21, impacto do crescimento mais expressivo das despesas com juros frente ao aumento das receitas com juros, em um contexto de elevação da Taxa Selic e aumento no volume de operações de crédito.

As despesas de provisão para perdas de crédito foram de R$ 246,5 milhões no trimestre, alta de 89,9% na base anual. O número mais alto reflete a rolagem da carteira por níveis de rating, crescimento das operações de crédito e o maior volume de recuperação de créditos baixados para prejuízo com provisionamento integral.

As receitas de prestação de serviços e de tarifas bancárias subiram 2,9% frente o 1T21, com crescimento das receitas da rede de adquirência, trajetória minimizada pela redução das receitas de tarifas de conta corrente, débito em conta, cartão de crédito e seguros, previdência e capitalização.



19h41 – Cogna (COGN3) lucra R$ 55 milhões no 1º trimestre, alta de 58,7%

O Ebitda da Cogna somou R$ 428,576 milhões, aumento de 27,2%, com margem de 36,4% (+5,9 p.p.).

Já o Ebitda recorrente atingiu R$ 401,628 milhões, aumento de 23,9%, com margem de 34,1% (+4,8 p.p.).

A receita avançou 6,4%, para R$ 1,176 bilhão.



19h32 – Unicasa (UCAS3) quase triplica lucro líquido no 1T22 e vai a R$ 10,170 milhões

O Ebtida do trimestre cresceu 90,9%, a R$ 15,535 milhões, contra os R$ 8,139 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda avançou 7,3 pontos percentuais, para 26,5%.

A receita líquida subiu 38,9%, para R$ 71,972 milhões, em comparação aos R$ 53,094 milhões aferidos no 1T21.



19h30 – Lucro líquido da B3 (B3SA3) cai 12,4% no primeiro trimestre de 2022, para R$ 1,1 bilhão

Um ano antes, a B3 havia lucrado R$ 1,25 bilhão.

O recuo do lucro é explicado, em parte, pela queda da receita líquida da companhia, que caiu 4,7% na mesma base, para R$ 2,28 bilhões.

O Ebitda da B3, por sua vez, caiu 11,5%, para R$ 1,7 bilhão, com a margem recuando de 83,1% para 75,4%.



19h26 – HBR Realty (HBRE3) registra prejuízo de R$ 4 milhões no 1º trimestre

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) atingiu R$ 15,3 milhões no 1T22, uma redução de 19,8% na comparação ano a ano.

A receita líquida somou R$ 34,1 milhões no primeiro trimestre de 2022, alta de 78% na comparação com igual etapa de 2021.



19h25 – Plano & Plano (PLPL3) vê lucro líquido cair 56% no 1T22, para R$ 22,025 milhões

Ebitda ajustado recuou 41,3%, indo a R$ 40,466 milhões no 1T22, ante os R$ 68,938 milhões do mesmo período de 2021.

A receita líquida ficou praticamente estacionada, subindo 1,2%, a R$ 316,067 milhões, contra os R$ 312,261 milhões no 1T21.



19h19 – Banco BMG (BMGB4) tem baixa de 45% no lucro do 1º trimestre, para R$ 48 milhões

A margem financeira líquida recorrente atingiu R$ 946 milhões no primeiro trimestre de 2022, um avanço de 0,2% sobre a mesma etapa de 2021.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) recorrente foi de 5,1% no 1T22, baixa de 3,9 p.p. em relação ao 1T21.



19h16 – Even (EVEN3) lucra R$ 15 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 82% na base anual

Já o lucro bruto da Even (EVEN3) foi de R$ 115 milhões, queda de 39,4% na mesma base de comparação, com margem bruta ajustada de 28% (baixa de 1,3 ponto percentual). Segundo a companhia, a margem foi “impactada negativamente pelo reforço estrutural na fundação do empreendimento Modo Pompéia, necessária para a construção e coexistência da Linha 6 Laranja do Metrô”.

Já a receita líquida do trimestre totalizou R$ 460 milhões, representando uma redução de 33% em relação ao 1T21.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 43,7 milhões, queda de 60,8% na comparação anual. A margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) foi de 9,5%, 6,8 pontos percentuais abaixo do 1T21.



19h14 – EzTec (EZTC3) lucra R$ 104,6 milhões no primeiro trimestre, alta de 36,3%

A receita líquida da construtora, por sua vez, cresceu 47,3% na mesma base, para R$ 287,1 milhões. O Ebitda foi de R$ 79,9 milhões, alta de 105,4% na mesma base.



19h12 – Alper (APER3) tem lucro líquido 19,1% menor no 1T22, de R$ 2,166 milhões

O Ebitda ajustado ficou em R$ 10,628 milhões, o que representa uma alta de 86,4%, ante os R$ 5,701 milhões de um ano atrás.

A receita líquida cresceu R$ 49,610 milhões no 1T22, 61,2% a mais do que os R$ 30,779 milhões do 1T21.



19h11 – Track & Field (TFCO4) lucra 176,4% a mais no 1º trimestre, a R$ 19,9 milhões

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 217,7% no 1T22, totalizando R$ 27,7 milhões.

A receita líquida somou R$ 112,5 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 76,6% na comparação com igual etapa de 2021.



19h09 – Wiz (WIZS3) registra lucro líquido ajustado de R$ 66,3 milhões no 1º trimestre, queda de 14,7% na base anual

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 93,6 milhões no 1T22, uma redução de 14,3% na comparação com 1T21.

A receita líquida somou R$ 214,3 milhões no primeiro trimestre de 2022, um recuo de 4,5% na comparação com igual etapa de 2021.



19h04 – Viver (VIVR3) reverte lucro em prejuízo de R$ 8,3 milhões no 1T22

Há um ano, o lucro era de apenas R$ 200 mil. Entretanto, na comparação com o 4T21, quando o prejuízo foi de R$ 42,8 milhões, houve melhora de 80,6%.

O Ebitda ficou negativo em R$ 8,4 milhões, enquanto há um ano era positivo em R$ 9,2 milhões. A margem Ebitda recuou de 38,7% positivos no 1T21 para 61,8% negativos no 1T22.

A receita líquida caiu 73,6%, para R$ 13,7 milhões, contra R$ 23,9 milhões no 1T21. A empresa segue em recuperação judicial.



19h02 – Americanas (AMER3) tem prejuízo de R$ 137 milhões no 1º tri, queda de 38%

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado aumentou 57,9%, para R$ 660 milhões. A margem Ebitda ajustada aumentou 1,9 ponto porcentual, a 9,8%.

A receita líquida atingiu R$ 6,765 bilhões, aumento de 28,4%. O GMV total atingiu R$ 14,202 bilhões, aumento de 21,7%, com GMV de parceiros somando R$ 6,197 bilhões (+16,9%).

Enquanto o lucro bruto somou R$ 2,064 bilhões, aumento de 30%, gerando uma margem bruta de 30,5% (+0,04 pp).



18h56 – Priner (PRNR3) reverte prejuízo e tem lucro de R$ 5,230 milhões no 1T22

O Ebitda mais do que triplicou, saindo de R$ 5,312 milhões no 1T21 para R$ 16,497 milhões no 1T22, alta de 210,6%. A margem Ebitda avançou 6,0 pontos percentuais, para 12,8%.

A receita líquida foi 64,8% maior, R$ 129,288 milhões, ante os R$ 78,441 milhões de um ano atrás.



18h54 – Melnick (MELK3) tem alta de 47% do lucro no 1º trimestre de 2022, para R$ 22 milhões

A construtora e incorporadora registrou ainda uma receita líquida de R$ 207 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), crescimento de 25% na comparação anual.

Foram feitos três lançamentos no período, totalizando um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 578 milhões, avanço de 23%  frente o 1T21. O trimestre foi encerrado com um banco de terrenos de R$ 5 bilhões; 32% deles estão com projetos já aprovados para lançamento.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 27,413 milhões no trimestre, alta de 22,64% na base anual. Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) caiu para 13,24% nos primeiros três meses do ano, ante 13,54% no 1T21.



18h51 – CCR (CCRO3) lucra R$ 3,452 bi no 1º trimestre, alta de 401,2%

Na mesma base, o prejuízo líquido ajustado foi de R$ 89,3 milhões, ante lucro líquido ajustado de R$ 204,2 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 176% no 1T22, totalizando R$ 2,504 bilhões.

A receita líquida somou R$ 3,439 bilhões entre janeiro e março deste ano, alta de 133,1% na comparação com igual etapa de 2021.



18h45 – Aeris (AERI3) reporta lucro líquido 94,6% menor no 1T22, indo a R$ 1,2 milhão

Há um ano, a empresa reportou lucro líquido de R$ 23,044 milhões. No 4T21, foram R$ 18,111 milhões.

O Ebitda ajustado caiu 13%, para R$ 54,323 milhões, ante os R$ 62,431 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajustada, por sua vez, subiu 0,9 ponto percentual, para 10,1%.

A receita líquida no período recuou 20,6%, para R$ 536,763 milhões, contra R$ 675,756 milhões do primeiro trimestre de 2021.



18h43 – Ferbasa (FESA4) vê lucro saltar 327,6% no 1º trimestre, para R$ 252,3 milhões

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 115,2% no 1T22, totalizando R$ 325,6 milhões.

A receita líquida somou R$ 737,7 milhões entre janeiro e março deste ano, um crescimento de 42,6% na comparação com igual etapa de 2021.



18h37 – Grupo Hermes Pardini (PARD3) lucra R$ 63,9 milhões no 1º trimestre, alta de 27,5% na base anual

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) subiu 31,8% no 1T22, totalizando R$ 106,4 milhões.

A receita bruta somou R$ 582,4 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 13,4% na comparação com igual etapa de 2021.



18h36 – Oceanpact (OPCT3) diminui prejuízo em 54,4% no 1T22

O prejuízo aferido no trimestre foi de R$ 9,2 milhões, contra os R$ 20,2 milhões de um ano atrás.

O Ebitda ajustado subiu 60,1%, para R$ 53,5 milhões neste primeiro trimestre de 2022, ante os R$ 33,4 milhões do 1T21. A margem Ebitda ajustada, entretanto, recuou 2,7 pontos percentuais, para 18,8%.

A receita líquida encerrou o 1T22 83% maior do que no 1T21: R$ 284,0 milhões contra R$ 155,2 milhões.



18h33 – BK Brasil (BKBR3) reduz prejuízo em 80,7% no 1º trimestre, para R$ 31,4 milhões

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 417,6% no 1T22, totalizando R$ 101 milhões.

A receita líquida somou R$ 801,2 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 42,4% na comparação com igual etapa de 2021.



18h25 – Tupy (TUPY3) reverte prejuízo e registra lucro de R$ 74 milhões no 1º trimestre de 2022

A companhia havia registrado perdas de R$ 15 milhões em igual período do ano passado (1T21).

As receitas da Tupy somaram R$ 2,4 bilhões, alta de 53% na comparação anual. Estes valores incluem as receitas oriundas das novas operações, que totalizaram R$ 445 milhões. Excluindo esse efeito, a receita, de R$ 1,9 bilhão, foi a maior da história da companhia, “demonstrando a capacidade de repasse de custos”, destacou.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 314 milhões, alta de 57,7% na base anual, enquanto a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustado foi de 13,3% no 1T22, alta de 0,4 ponto percentual na base anual.



18h24 – CPFL Energia (CPFE3) lucra R$ 1,162 bilhão no 1º trimestre, alta de 20,9%

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado somou R$ 2,643 bilhões, alta de 34,4%.

A receita operacional líquida do 1º trimestre subiu 7,6%, para R$ 8,245 bilhões.



18h22 – Lucro líquido da Trisul (TRIS3) despenca 71% no 1T22, para R$ 10,1 milhões

O Ebitda ajustado recuou 50%, indo a R$ 24,597 milhões neste trimestre, ante os R$ 49,287 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ajustada perdeu 9 pontos percentuais, indo a 15%.

A receita operacional líquida foi a R$ 164,197 milhões, queda de 19% em relação aos R$ 202,210 milhões do 1T21.



18h21 – Randon (RAPT4) tem lucro líquido consolidado de R$ 130,1 milhões no 1º tri, queda de 3%

A companhia destacou que o resultado foi impactado em grande parte pelo aumento das despesas financeiras, devido ao cenário de elevação de juros e variação cambial.

A receita líquida consolidada atingiu R$ 2,5 bilhões no 1T22, avanço de 29,5% no comparativo com o 1T21, impulsionada pelo maior preço médio dos produtos vendidos e pela adição das receitas de novos negócios e fusões e aquisições (M&As).

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado ficou em R$ 401,4 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), crescimento de 15% frente ao 1T21.

O Ebitda ajustado foi de R$ 401,35 milhões, alta de 20,2% na base de comparação ano a ano. Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita líquida) ajustada foi de 16,2%, queda de 1,3 ponto percentual na base anual, sem impacto de eventos não recorrentes no período.



18h15 – Locaweb (LWSA3) reverte prejuízo e registra lucro de R$ 4,5 milhões no primeiro trimestre

A melhor lucratividade acompanha a alta da receita da companhia, que cresceu 54,6% na mesma base, chegando a R$ 248,8 milhões – sendo R$ 144,2 milhões do segmento de Commerce e R$ 104,6 milhões do segmento de BeOnline / SaaS.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da Locaweb ficou em R$ 32,9 milhões, recuo de 9,9% na base anual, com a margem Ebitda saindo de 22,7% para 13,2%.



18h06 – MRV (MRVE3) registra lucro de R$ 71 milhões no 1º trimestre, baixa de 47,8% na base anual

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 5,8% no 1T22, totalizando R$ 199 milhões.

Já a margem Ebitda atingiu 11,9% nos três primeiros meses do ano, retração de 1,3 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

A receita líquida somou R$ 1,675 bilhão entre janeiro e março deste ano, alta de 4,8% na comparação com igual etapa de 2021.



18h – Ouro Fino (OFSA3) tem lucro ajustado de R$ 13,9 milhões, alta de 45,2%

O Ebitda ajustado cresceu 15,1%, para R$ 28,9 milhões neste trimestre, contra R$ 25,1 milhões de um ano atrás.

A receita líquida subiu 19,9% no trimestre, com R$ 202,3 milhões, ante R$ 168,8 milhões do 1T21.



17h50 – Brisanet (BRIT3) reverte prejuízo e tem lucro de R$ 9,5 milhões no primeiro trimestre

O Ebitda ajustado somou R$ 77,6 milhões no 1T22, avanço de 9,8% em relação ao mesmo período de 2021.



17h43 – Lucro do BNDES sobe 32% e atinge R$ 12,9 bilhões no 1º trimestre



17h36 – Triunfo (TPIS3) tem baixa de 33% no prejuízo no 1º trimestre

O prejuízo líquido foi de R$ 32,7 milhões no 1T22, melhora de R$ 16,3 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior.

A receita líquida foi de R$ 183,6 milhões no 1T22, um recuo de 24,7% frente ao reportado no 1T20.

A companhia, porém, pontua que ao se considerar a receita proforma, com o fim da concessão da Triunfo Econorte, a receita teria crescido 10,4%.

O Ebitda ajustado ficou em R$ 56,7 milhões, queda de 38,2% na base anual, mas com alta de 6% ao se desconsiderar o ativo que saiu do portfólio da concessionária.



17h29 – Sachsida entrega pedido de início de desestatizações da PPSA e Petrobras (PETR4) a Guedes



17h28 – Yduqs (YDUQ3) reporta lucro líquido 75,9% maior no 1º trimestre de 2022, chegando a R$ 76 milhões

O Ebitda subiu 26,5%, indo para R$ 396,2 milhões, contra R$ 313,1 milhões de um ano atrás. A margem Ebitda ganhou 4,3 pontos percentuais, para 33,2%.

O Ebitda ajustado por itens não-recorrentes cresceu 23,5%, para R$ 400,4 milhões no 1T22, ante R$ 342,2 milhões.

A receita líquida subiu 10,2%, para R$ 1,193 bilhão, contra R$ 1,082 bilhão do 1T21.



17h26 – Banco do Brasil (BBAS3) e Itaú (ITUB4) ajudaram a segurar Ibovespa em alta; Vale (VALE3) e siderúrgicas puxaram as baixas

Grandes bancos ajudaram a segurar o Ibovespa no positivo hoje – os papéis ON do Banco do Brasil (BBAS3) subiram 2,54% e as PN do Itaú (ITUB4) avançaram 1,78%. O BB divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre, que foi bem recebido por analistas.

Entre as maiores altas do Ibovespa, Qualicorp (QUAL3) ficou no topo da lista, em alta de 10,49%, seguida por Cogna (COGN3) e Méliuz (CASH3), que subiram 9,66% e 8,48%, respectivamente. Todas se recuperam de fortes quedas nos últimos dias.

Para analistas da Ativa, as ações da Méliuz e Qualicorp ainda ressoam seus balanços aliados a possível melhora no cenário local, e Cogna com expectativa na divulgação de seus resultados, após consolidação de 1 milhão de alunos ativos.

Do lado negativo, pesou sobre o Ibovespa as ações ordinárias da Vale (VALE3), em baixa de 1,03%, acompanhando o recuo do minério na China. A CSN (CSNA3) e a Usiminas (USIM5) voltaram a cair, com baixa de 5,53% e 1,74%, impactadas também pelo anúncio de que o Governo Federal irá retirar taxas sobre a importação de metal.

A maior queda do índice porém ficou com Minerva (BEEF3), que fechou em baixa de 7,54%, após divulgar seu balanço trimestral. O resultado financeiro da companhia veio abaixo das estimativas, com perdas em hedge cambial, levando a um lucro inferior ao esperado. Já a queda de commodities no mercado internacional afetou as siderúrgicas e mineradoras.

Petz (PETZ3) também entrou na lista de maiores baixas, ainda que tenha reportado resultados trimestrais sólidos, na avaliação dos analistas.

Maiores altas

Ativo Variação % Valor (R$)
QUAL3 10.48 11.59
COGN3 9.66 2.61
CASH3 8.48 1.79
BIDI11 6.73 14.27
MGLU3 6.36 4.18

Maiores baixas

Ativo Variação % Valor (R$)
BEEF3 -7.54 12.26
CSNA3 -5.53 17.24
CMIN3 -3.23 4.19
PETZ3 -1.85 12.19
USIM5 -1.73 10.18


17h12 – Ibovespa fecha em alta de 1,24%, aos 105.687 pontos



17h02 – Bolsas em Nova York fecham com tendências mistas

  • Dow Jones caiu 0,33% (31.730 pontos)
  • S&P500 fechou em baixa de 0,13% (3.930 pontos)
  • Nasdaq subiu 0,06% (11.370 pontos)


17h01 – Dólar comercial fecha em ligeira queda de 0,08%, a R$ 5,140 na compra e R$ 5,141 ne venda



16h59 – Senado dos EUA confirma Powell para 2º mandato como presidente do Fed



16h55 – Ibovespa sobe 1,13%, aos 105.576 pontos, no fechamento preliminar



16h49 – Run, Forrest, run: o Fed está atrás da curva? Dados de inflação mostram que sim



16h42 – Preços do petróleo fecham em alta moderada

  • WTI (junho): +0,98% (a US$ 106,75)
  • Brent (julho): +0,52% (a US$ 108,07)


16h12 – UBS acredita que chances de privatização da Petrobras (PETR3; PETR4) aumentaram

Novo ministro das Minas E Energia pediu estudo para privatização e o UBS acha que se Jair Bolsonaro (PL) for reeleito as chances aumentam.

“Diferentemente da Eletrobras (ELET3; ELET6), vemos menos obstáculos para a potencial privatização da Petrobras, dada a menor regulamentação em seu mercado e que a maioria de seus ativos já está efetivamente privatizada”, diz o UBS, que também destaca uma potencial alta das ações da estatal, caso o processo siga em frente.



HORA DO MERCADO

16h03 – Ibovespa avança 0,32%, aos 104.743 pontos

O principal índice da bolsa brasileira registra leve queda, faltando uma hora para o fim do pregão desta quinta-feira. O Ibovespa opera descolado das bolsas americanas – o Dow Jones cai 1,74%, o S&P 500, 1,79% e o Nasdaq, 1,86%.

Lá fora, continua pesando a notícia de que a inflação dos Estados Unidos em abril foi superior ao consenso do mercado. Além disso, hoje houve a divulgação de que a inflação ao produtor avançou 0,5% em abril, em linha com o consenso, mas ainda em alta considerável.

Além disso, as tensões continuam a avançar no Leste Europeu – dessa vez, a Rússia afirmou que no caso de a Finlândia entrar para a Organização do Tratado do Atlântico Norte, como os líderes do país vêm defendendo, pode haver retaliação.

O petróleo, que caía durante boa parte do dia, passou a subir – o Brent agora avança 0,22%, a US$ 107,75.

Por aqui, ações de grandes bancos ajudam a segurar o índice no positivo – os papéis ON do Banco do Brasil (BBAS3) sobem 2,48% e as PN do Itaú avançam 1,08%. O primeiro banco divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre, que foi bem recebido por analistas.

Entre as maiores altas, estão as ações ordinárias da Qualicorp (QUAL3), com mais 8,20%, da Porto Seguro (PSSA3), com mais 5,07%, e as da Méliuz (CASH3), que sobem 2,70%. Todas se recuperam de fortes quedas nos últimos dias.

Do lado negativo, pesa sobre o Ibovespa as ações ordinárias da Vale (VALE3), com menos 2,14%, que acompanham o recuo do minério na China. A CSN (CSNA3) e a Usiminas (USIM5) voltam a cair, com baixa de 6,41% e 2,70%, impactadas também pelo anúncio de que o Governo Federal irá retirar taxas sobre a importação de metal.

A maior queda fica para a Minerva (BEEF3), com queda de quase 10%, que divulgou ontem seu balanço trimestral, seguida da Light (LIGT3), com menos 8,72%. Ambas companhias publicaram ontem seus balanços.

O dólar se fortalece frente ao real, com o contrato futuro subindo 0,14%, a R$ 5,179. Na curva de juros, tendência de alta: o DI para janeiro de 2023 vê sua taxa subir oito pontos-base, para 13,41%; os DIs para 2025 têm seus rendimentos avançando 12 pontos, para 12,55%. Os para 2027 e 2029 veem seus yields avançarem, respectivamente, 11 e doze pontos, para 12,41% e 12,52%.



16h – Dotz (DOTZ3): Para Itaú BBA, empresa apresentou resultados sólidos no 1T22

Entretanto, as margens ainda são pressionadas pelos investimentos pós-IPO, conforme esperado, segundo o BBA. As despesas continuaram aumentando, com novas contratações, investimentos no marketplace e operações da techfin.

Do lado positivo, a lista é maior, começando com ARPU (receita média por usuário), que continua crescendo (60% anualmente, 16 trimestralmente), atingindo R$ 36, à medida que a empresa lança mais produtos para sua base de usuários. Em Fidelização, a empresa segue expandindo seu número de contas, atingindo agora 52,6 milhões, o que significa um crescimento de 9,6% na base anual.

E esses são apenas dois exemplos positivos, entre tantos listados pelo BBA, que classifica a ação como outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 22,00. Na reta final do pregão, o ativo vale R$ 2,88, uma alta de 1,05%.



15h49 – Atividade de serviços continuou aquecida no 1T22, avalia Bradesco BBI

“Os ajustes sazonais continuam sofrendo com o legado dos impactos da pandemia, ofuscando uma análise mais precisa dos resultados marginais”, afirma o BBI. De fato, o resultado inicial do setor em janeiro, com queda de 0,1% (em relação a dezembro) foi revisado para queda de 1,8%. E o último, com queda de 0,2% em fevereiro (em relação a janeiro), foi revisado para alta de 0,4%, “um número muito mais animador”.

Com o crescimento de 1,7% em março (na comparação com fevereiro), “os indicadores combinados de atividade econômica trouxeram surpresas positivas para os três principais lançamentos do mês (serviços, vendas no varejo e produção industrial), reforçando que a atividade continuou aquecida no 1T22”, dando um viés de alta para a atual previsão de crescimento de do PIB – de 0,8% para 2022, com os efeitos de aperto da política monetária demorando mais para impactar a atividade.

Para o segundo semestre, as perspectivas continuam mais conservadoras e o BBI espera que a atividade econômica geral seja impactada, devido aos aumentos contínuos das taxas de juros, inflação ainda alta e uma abundância de incertezas globais e locais.



15h42 – Caixa tem lucro de R$ 3 bi no 1º trimestre, queda anual de 3,8%



15h34 – Senado americano confirma recondução de Jerome Powell ao cargo de presidente do Federal Reserve

Casa aprovou segundo mandato do atual presidente da instituição monetária da principal economia do mundo por 80 votos a 19.



15h25 – Aliansce Sonae (ALSO3): Descontos foram reduzidos em praticamente todo o portfólio, com exceção de casas de entretenimento, diz CEO

A empresa pretende zerar os descontos em todo o portfólio no segundo semestre, incluindo espaços de entretenimento, que só agora começaram a se recuperar. A retirada desses descontos, segundo Rafael Sales, CEO da empresa, implicou em inadimplência líquida da empresa (em relação à receita) para 6,2%, um aumento significativo na comparação com o 4T21, quando estava negativa em 0,3%.

“Estamos com inadimplência um pouco maior, então a gente vai ser cauteloso na revisão de guidance, um pouco mais para frente, se for o caso de revisar”. afirmou.

Por outro lado, Sales destacou que a alta taxa de ocupação dos shoppings, que chegou a 96,6% no trimestre, joga a favor desse cenário. “A ocupação esta boa, se tiver de substituir lojista, não vai ser problema”, afirmou.



15h20 – Aliansce Sonae (ALSO3) negocia venda de ativos que vão gerar overlap com brMalls (BRML3)

Sem entrar em detalhes, já que a combinação dos negócios ainda depende aprovação dos acionistas, o CEO da Aliansce Sonae afirma que já foram identificados ativos que vão gerar overlap com o portfólio de brMalls e confirmou que já está trabalhando na venda deles.

“Acho pouco provável ter um closing do deal antes da assembleia de acionistas, mas se algo avançar, vamos divulgar ao mercado”, afirmou Rafael Sales. Ele explicou que esses ativos não fazem parte do portfólio core da Aliansce Sonae, mas que tiveram bons resultados.



15h18 – Dividendos da Petrobras precisam ser revertidos para sociedade, diz Pacheco



15h07 – Bradesco BBI vê resultados mistos da Enjoei (ENJU3) no 1T22 e cenário ruim para empresas deficitárias

Embora o crescimento do GMV tenha sido bom e a margem bruta tenha crescido ano a ano, a empresa ainda é deficitária, ressalta a análise, lembrando que isso já era esperado desde o IPO.

“As condições atuais de mercado claramente não são favoráveis para empresas que estão dando prejuízo ou sem fluxo de caixa positivo”, diz o BBI. “Esse contexto de mercado é um vento contrário para a Enjoei em particular, pois prevemos o breakeven apenas em 2025”.

A classificação da ação é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 6,00 e upside de 199%. No momento, o ativo sobe 1,01%, a R$ 2,03.



15h03 – Bolsas americanas aceleram queda: Dow Jones recua 1,37%, aos 31.398 pontos

S&P 500 e Nasdaq caem, respectivamente, 1,36% e 1,49%.



14h57 – Aliansce Sonae (ALSO3): CEO diz trabalhar “com dedicação” para que fusão com brMalls (BRML3) seja aprovada por acionistas

No próximo dia 8 de junho, acionistas da Aliansce Sonae e brMalls se reúnem para aprovar a combinação das duas empresas. A operação teve parecer favorável do conselho de administração da brMalls, da qual a Aliansce é acionista.

“Estamos trabalhando dedicação para que no dia 8, as duas assembleias aprovem a transação. Estamos otimistas, mas seguimos conversando com acionistas para esclarecer o potencial do negócio e ter uma alta adesão em ambas”, afirmou Rafael Sales, CEO da Aliansce Sonae, em teleconferência sobre os resultados do primeiro trimestre.

Ele acredita que, no âmbito do Cade, a fusão leve até seis meses para ser aprovada, mas pode ser maior, conforme prazos estabelecidos por lei. “Vamos trabalhar para tomar providências que o Cade achar necessárias, o mais rápido possível, e criar essa nova empresa”, afirmou Sales.



14h50 – Minerva (BEEF3) tem forte Ebitda e fraco fluxo de caixa no 1T22, destaca o Morgan Stanley

Apesar do Ebitda ter sido foi muito forte, veio em linha com a estimativa do Morgan e 2% acima do consenso. Por outro lado, a geração de fluxo de caixa foi fraca, principalmente por conta de capital de giro, “mas esperamos melhorias para os próximos trimestres”, ressalva a análise, que lembra que o 1T22 é sazonalmente mais fraco para Minerva.

O Morgan Stanley permanece otimista e overweight em relação a BEEF3, com preço-alvo de R$ 21,00. No momento, a ação despenca 8,14%, a R$ 12,18.



14h42 – Setor de Serviços se recupera acentuadamente em março, impulsionando PIB, diz XP

A receita real do setor de serviços subiu 1,7% em março (em relação a fevereiro), “uma surpresa positiva significativa tanto para nossa expectativa (0,6%) quanto para o consenso (0,8%)”.

Com isso, a XP calcula que o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) cresceu 1,4% em março (e 2,3% na base anual). “Se nossa estimativa for correta, a proxy mensal do PIB mostrará um crescimento de 1,0% trimestralmente no 1122 e 1,1% anualmente”.

E o PIB do 1T22 deve melhorar para 1,1% na comparação trimestral e 1,8% na anual – de 0,9% e 1,6%, respectivamente. ”Nossa expectativa de crescimento de 0,8% para o PIB de 2022 está claramente inclinada para o lado positivo”.



14h35 – Morgan Stanley ressalta que métricas da Smartfit (SMFT3) no 1T22 melhoraram sequencialmente

“As métricas operacionais e financeiras melhoraram sequencialmente, embora a ômicron tenha impactado o trimestre sazonalmente mais importante”, analisa.

A empresa está “demonstrando disciplina de custos e preços” e “está em posição para uma recuperação material das margens em breve”.

A classificação é overweight, com “vantagem convincente”. “Esperamos uma reclassificação material do SMFT, à medida que os indicadores operacionais melhoram, as margens voltam aos níveis normalizados e as aberturas (de unidades) aceleram”, ressalta o Morgan Stanley, que dá preço-alvo para a ação de R$ 27,50. No momento, o ativo cai 1,26%, a R$ 15,71.



14h30 – Ultrapar (UGPA3) utilizará capital de venda de ativos para acertar dívidas, mas não descarta aquisições



14h19 – Principais bolsas europeias voltam a fechar no vermelho nesta quinta

Depois de dois dias no azul, investidores voltam a pisar no freio e a olhar o cenário macroeconômico global como imprevisível.

A guerra na Ucrânia se agrava a cada dia, ao menos no campo diplomático, com a Rússia vendo a Finlândia se movimentando em direção à OTAN e acirrando o discurso anti-Ocidente. Esse cenário pressiona ainda mais as commodities, especialmente de energia e alimentos, o que pode impulsionar as taxas inflacionárias e desafiar ainda mais os bancos centrais.

  • Stoxx 600: -0,74%
  • DAX (Frankfurt): -0,64%
  • FTSE 100 (Londres): -1,56%
  • CAC 40 (Paris): -1,01%
  • FTSE MIB (Milão): -0,67%
  • MOEX (Moscou): -3,74%


14h17 – Minerva (BEEF3) prevê maior disponibilidade de gado no Brasi; ação desaba com lucro menor



14h06 – Braskem (BRKM5) mira em grau de investimento e diz que alavancagem está sob controle



13h48 – EUA compartilharão tecnologia de vacina da Covid-19, diz Joe Biden em cúpula global 

Falando na segunda cúpula global da Covid-19, o presidente dos EUA pediu ao Congresso do país que fornecesse fundos adicionais para que os Estados Unidos possam contribuir mais para a resposta global à pandemia.

“Estamos disponibilizando tecnologias de saúde que são de propriedade do governo dos Estados Unidos, incluindo a proteína spike estabilizada que é usada em muitas vacinas da Covid-19”, disse Biden em seu discurso de abertura. (com Reuters)



13h39 – Tenda (TEND3) está seletiva com lançamentos e compra de terrenos; ação sobe



13h33 – Itaú BBA vê 1T22 da SLC Agrícola (SLCE3) beneficiado por altas de commodities

Foi um trimestre positivo, na visão do BBA. A SLC reportou Ebitda ajustado de R$ 1,259 bilhão (aumento de 176% ano a ano e 13% acima do consenso), devido aos altos preços das commodities e um real mais fraco.

“O primeiro trimestre foi marcado pela continuidade da alta nos preços do algodão e da soja, tanto no mercado internacional quanto no brasileiro, enquanto os preços do milho permaneceram altamente voláteis”, ressalta. “Acreditamos que a tendência positiva pode continuar ao longo de 2022, ajudando a SLC a cumprir sua orientação de margem Ebitda ajustado de 31%-39% para a safra 2022/23”.

A classificação da ação é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 55,00. No momento, o ativo cai 1,90%, a R$ 51,50.



13h27 – Ibovespa se afasta das máximas, mas avança 0,66%, a 105.091 pontos; índice se descola de Wall Street

A sessão é de volatilidade para o principal índice da Bolsa brasileira, mas ainda com um pregão mais positivo em relação ao desempenho de Wall Street. Após chegar a uma alta de 1,14% e uma queda de 0,78%, o início da tarde é de menor ânimo, mas ainda de alta para o Ibovespa. Os mercados americanos registram queda, ainda que mais amenas em relação às baixas de mais de 1% registradas mais cedo para os principais índices.

Dow Jones tem queda de 0,82%, S&P500 cai 0,66% e Nasdaq tem baixa de 0,39%, em continuidade à baixa de quarta-feira após o dado de inflação acima do esperado.

A sessão por aqui é de repercussão dos balanços. As ações do Banco do Brasil (BBAS3) avançam cerca de 2% com números que surpreenderam positivamente após a estatal registrar um lucro recorde, impulsionando outros papéis do setor, como Itaú (ITUB4), em alta similar a de BBAS3.

A JBS (JBSS3) também avança com novo resultado forte para a companhia. A companhia ainda aprovou mais de R$ 2 bilhões de reais em dividendos intermediários e seus executivos não enxergam impacto de lockdowns na China sobre a demanda, embora a logística preocupe.

Já entre os maiores responsáveis pela alta mais tímida do benchmark da Bolsa, estão os papéis da Vale (VALE3) em queda de cerca de 2%, após os contratos futuros de minério de ferro reverterem alta durante o pregão em Dalian.

Entre as maiores altas percentuais, destaque para a Qualicorp (QUAL3), com avanço de cerca de 7% após a forte queda de mais de 12% da véspera no pregão pós-resultado, enquanto Méliuz (CASH3) também avança um dia após o balanço. CSN (CSNA3), impactada pelos preços das commodities assim como a Vale, e Minerva (BEEF3), depois de divulgar resultados, registram as maiores quedas do índice, de 6,58% e 5,51% respectivamente.

Ainda por aqui, no radar econômico, o setor de serviços encerrou o primeiro trimestre de 2022 com volume acima do esperado em março e o resultado mais forte para o mês na série histórica iniciada em 2011, impulsionado pelo setor de transportes.

No mercado de câmbio, o dólar chegou a negociar em alta de 1,27%, para R$ 5,21 reais, antes de cair 0,77%, a R$ 5,107. Contudo, em meio ao fortalecimento da moeda americana globalmente, diminuiu a queda, que passou a ser de 0,29%, a R$ 5,129 na compra.



13h25 – RADAR – BBAS3 tem lucro recorde de R$ 6 bilhões anuncia proventos; JBSS3 tem alta de 151,4% no lucro



13h21 – Bradesco BBI não acredita que privatização da Petrobras (PETR3; PETR4) vá caminhar este ano

O novo ministro de Minas e Energia do Brasil, Adolfo Sachsida, anunciou hoje que um de seus primeiros atos será avançar com os estudos para a privatização da Petrobras. Sachsida também pretende incluir o Petróleo do Pré-Sal no Plano Nacional de Desestatização.

Para o BBI, “embora isso seja muito positivo para a Petrobras, achamos muito improvável que o governo consiga aprovar uma privatização dessa magnitude em um ano eleitoral. Talvez em um potencial segundo mandato”.



13h18 – Itaú BBA define resultados do 1T22 da Multilaser (MLAS3) como negativos

A Multilaser reportou resultados fracos para o 1T22 em comparação com o 1T21. A receita foi puxada para baixo pelo desempenho mais fraco em Dispositivos Móveis e Suprimentos de Escritório e TI, enquanto as margens bruta e Ebitda também caíram em uma base anual, apesar de melhorar trimestralmente em um melhor mix de canais e produtos.

O BBA mantém classificação outperform (desempenho acima da média do mercado), com preço-alvo de R$ 14,70. No momento, a alta é de 4,17%, para R$ 5,00.



13h16 – Braskem (BRKM5) tem rascunho de novo estatuto, mas depende de venda de acionistas para migrar ao Novo Mercado

O CFO da empresa, Pedro Freitas, explicou que os estudos para listagem no segmento de maior governança corporativa da B3 avançaram. Porém, a empresa não participa das discussões entre os acionistas, Novonor e Petrobras, que precisam vender suas ações PN  para que a migração aconteça. “Acreditamos que eles estejam dialogando sobre o assunto”, afirmou o executivo, na teleconferência de resultados do primeiro trimestre.

Freitas, no entanto, ressaltou que não há uma oferta em andamento no momento portanto a Braskem não trabalha com uma timeline definida para a migração. “Os estudos avançaram e já temos um rascunho de um novo estatuto, mas falta conclusão por parte dos acionistas”.



13h13 – Alemanha acusa Rússia de usar produtos de energia como arma contra o Ocidente

O vice-chanceler e ministro da Economia da Alemanha, Robert Habeck, fez a acusação, após um anúncio do governo russo de impor sanções a 31 empresas estrangeiras de energia, em retaliação às penalidades ocidentais pela invasão russa da Ucrânia, segundo informa a CNN internacional.

“É preciso dizer que a situação está chegando ao auge, de tal forma que o uso da energia como arma agora está sendo realizado em várias áreas”, disse Habeck, que acrescentou que a Alemanha estava se concentrando em construir reservas de gás para se preparar para o inverno.

“As instalações de armazenamento de gás devem estar cheias até o inverno, ou então estaremos em uma situação em que podemos ser facilmente chantageados”, previu.



13h11 – Banco do Brasil (BBAS3) espera que provisões voltem a níveis anteriores à pandemia

Ricardo Forni, CFO do banco, afirmou que a principal razão do risco mais baixo de crédito no primeiro trimestre, com desempenho bom por conta da recuperação, com aplicação mais baixa de descontos e o final dos efeitos de provisões aplicadas na pandemia. Nos próximos trimestres, as provisões devem crescer, com aumento da carteira por conta do acréscimo de risco. O executivo disse que, embora o banco tenha uma visão positiva quanto a reservas líquidas, as provisões devem voltar a níveis mais próximos aos anteriores da pandemia.

No momento, ele avalia que o banco tem um bom guidance de provisionamento, com perspectiva de se manter no meio do “range” (escopo da previsão). No ano, ele diz que o banco olha o risco de crédito “muito de perto”, monitorando o nível de inadimplência das carteiras.



13h08 – Rússia será “forçada a tomar medidas de retaliação” se Finlândia de fato aderir à OTAN, afirma Ministério das Relações Exteriores da Rússia

Em comunicado, a pasta diz que a Finlândia “deve estar ciente da responsabilidade e das consequências” de ingressar na OTAN. A Rússia “será forçada” a tomar medidas de retaliação se os finlandeses se unirem à aliança.
“Helsinque deve estar ciente da responsabilidade e consequências de tal movimento”, seguiu o comunicado, citado pela CNN internacional.

Mais cedo, a Finlândia anunciou que vai pedir formalmente para entrar na OTAN, mudando seu status de neutralidade. O país tem quase 1,3 mil quilômetros de fronteiras com a Rússia.

Reino Unido e Alemanha já emitiram notas de apoio à decisão da Finlândia. A Suécia, em breve, deve anunciar que também deve fazer pedido de ingresso à OTAN.



13h05 – Braskem (BRKM5): Diversificação de matéria-prima protege contra oscilação do petróleo, explica CFO

Do petróleo é extraído a nafta, matéria-prima de produtos petroquímicos, e com a alta dos preços a Braskem tem utilizado outros componentes mais competitivos em termos de preço, como o etano.

“A a nossa estratégia de flexibilidade e diversificação nos coloca em patamar interessante – se o petróleo cai ou sobe, temos um portfólio que se adequa aos diferentes cenários de mercado”, afirmou Pedro Freitas, CFO da companhia.

De acordo com a projeção de consultorias externas mais recente, a expectativa é de que os spreads de polietileno (base nafta e base gás) e Polipropileno-Propeno nos EUA permaneçam em patamares acima da média histórica recente (2016-2020) em 2022.



13h02 – Soma (SOMA3): vemos uma manutenção dos níveis de crescimento para o 2T22, diz CFO

No curto prazo, o Grupo Soma (SOMA3) não vê sinal vermelho para as operações da empresa, afirmou o CEO Roberto Luiz Jatahy Gonçalves em teleconferência de resultados nesta quinta-feira (12).

O CFO Gabriel Silva Lobo Leite não vê sinais negativos de que haverá arrefecimento de vendas. “Inclusive as vendas de showroom de atacado seguem no mesmo ritmo. A companhia está com fundamentos sólidos”, afirma Leite.

A grande dificuldade, afirma o CEO Roberto Jatahy, é entender quais impactos terão a alta de juros no Brasil e no mundial no setor.



12h58 – Soma (SOMA3) tem expectativa positiva para mercados europeu e americano

Questionado sobre a expansão da Farm internacional, o CEO Roberto Luiz Jatahy Gonçalves afirmou que há dificuldade para prever os impactos macroeconômicos no setor nos EUA e na Europa. Mas que o Grupo Soma (SOMA3) tem uma expectativa grande com esses mercados e ainda não vê desaceleração.

“Estamos superpreparados para enfrentar qualquer cenário e corrigir qualquer compra pra cima ou pra baixo de acordo com o mercado”, afirma Jatahy.

O CEO desta que a Farm tem tido “crescimento robusto no mercado americano” e que o espaço inaugurado na loja Le Bon Marché, em Paris, em abril, foi um sucesso e a expectativa é positiva.

12h56 – Com entrada de caixa de Ultrafarma e Oxíteno, Ultrapar (UGPA3) está de olho em aquisições

Marcos Lutz, CEO da Ultrapar, afirmou que a companhia está focada neste primeiro na diminuição de gastos e do total da dívida líquida, mas que não descarta novos investimentos. “Não é momento para ficarmos com alavancagem de 3x dívida liquida/Ebitda”, pontuou.

Entretanto, a companhia não descarta avançar em crescimento inorgânico. “O resto é alocação olhando investimento por taxa de retorno. Teremos muita disciplina. Olharemos oportunidades não orgânicas, de menor tamanho no primeiro momento, provavelmente”, comentou.



12h55 – Alta da inadimplência no cartão de crédito vem de não correntistas, e modelo terá ajustes, diz BB (BBAS3)

Questionado sobre o aumento da inadimplência no cartão de crédito, Ricardo Forni, CFO do BB, afirmou que o crescimento na linha é robusto, e vem principalmente dos correntistas. E que o banco começou mais tarde para iniciar a atuação em “mar aberto”, de forma que há cartões para não correntistas e por meio de varejistas, por exemplo. Esse grupo novo tem um perfil diferente, o que explica a elevação mais acentuada da inadimplência.

Esse público diferente tem uma inadimplência bastante superior do perfil tradicional, e o banco acompanha a carteira de perto essa carteira, de forma que o BB deve realizar mudanças nos critérios para captação de clientes e limite de crédito. O banco deverá continuar a expandir a carteira, com adição de risco, mas com um modelo mais assertivo e alinhado ao perfil buscado.

Daniel Maria, diretor de relações com investidores do BB, afirmou que a inadimplência maior já era esperada, mas veio mais rápido, e que o banco realiza ajustes com base nisso.



12h54 – Bradesco BBI corta pela metade preço-alvo de Positivo (POSI3), após 1T22

O BBI tem agora preço-alvo de R$ 9,00 por ação e ajusta estimativas para o cenário atual de avaliação aparentemente atraente, apesar dos desafios de curto prazo: “principalmente devido às premissas de custo de capital próprio mais alto devido a condições de mercado mais desafiadoras”.

Na frente de riscos, o BBI destaca a continuidade da desaceleração da demanda, notadamente no segmento de consumo, que já mostrava sinais de deterioração no 1T22; interrupções no fornecimento que podem impactar os preços dos insumos e, em última instância, impactar a acessibilidade do hardware e/ou margens de pressão; e a empresa ser capaz de garantir leilões acretivos para fornecer serviços e produtos com o governo para sustentar um maior crescimento nos próximos anos.

O rating segue outperform (desempenho acima da média de mercado), com upside de 26%. Neste instante, POSI3 é negociado com alta de 3,92%, a R$ 7,43.



12h52 – Soma (SOMA3): Hering teve receita recorde impulsionada pelo varejo físico

A Hering, adquirida em setembro pela Soma (SOMA3), realizou seu melhor primeiro trimestre da história em receita bruta. A empresa registrou R$ 751 milhões de receita bruta, 56% maior do que o 1T21 pró-forma.

O resultado, segundo Gabriel Silva Lobo Leite, CFO da empresa, foi principalmente em decorrência do varejo físico em geral, tanto em lojas próprias quanto em franquias.

O sell out teve alta de 60,2% frente o 1T21, com uma expansão de SSS (vendas de mesmas lojas) de 58,9% versus o mesmo período do ano anterior. “Se mantivermos bom ritmo nas entregas, a tendência é que o sell out se mantenha aquecido”, destaca Gabriel Leite.

O CFO afirma ainda que houve ganhos de margem mesmo em um cenário desafiador da cadeia de insumos.



12h50 – Itaú BBA vê 1T22 da Smartfit (SMFT3) como positivo

Os resultados do 1T22 da Smart Fit ficaram acima das expectativas de rentabilidade do BBA, com margem bruta chegando a 280 bps e margem Ebitda, 270 bps acima, “principalmente no ritmo acelerado de recuperação dos níveis pré-pandemia que incluem os impactos da alavancagem operacional”.

A classificação para a ação é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 33,40. No momento, SMFT3 sobe 0,75% e chega a R$ 16,03.



12h49 – Braskem (BRKM5): Perfil de dívida da empresa é capaz de resistir à piora de cenário internacional, explica CFO

Companhia com custos e despesas atreladas ao dólar e as preços da matéria-prima, a Braskem está preparada para uma piora além do esperado no cenário econômico, de acordo o CFO, Pedro Freitas.  Isso porque a empresa tem a política de manter exposição baixa a dívidas de curto prazo.

Freitas explicou, durante teleconferência do balanço trimestral, que o prazo médio da dívida da Braskem é de 15 anos e que a companhia desalavancou bastante após o pagamento de uma dívida bruta de US$ 2 bilhões. A empresa aposta em um plano de conservação de caixa e retenção de liquidez, que pode incluir a venda de ativos em um cenário “mais estressado”

“Mas no cenário que a gente tem hoje, mesmo com uma piora, estamos em situação confortável para enfrentar qualquer situação”, afirmou o CFO.



12h47 – Banco do Brasil (BBAS3) diz que negocia com tribunais preços de depósitos judiciais visando baixar custo de captação

Em teleconferência de apresentação de resultados, Ricardo Forni, CFO do BB, afirmou que a mudança no mix de captação deve contribuir para a melhora das margens. Fausto Ribeiro, CEO do BB, disse que o banco vem renegociando com os principais tribunais o preço dos depósitos judiciais, de forma a gerar bons negócios com margens financeiras melhores. Isso baixa o custo de captação em determinados processos.

Ele disse que nesta quinta-feira e na sexta-feira haverá um encontro com a Associação dos Magistrados Brasileiros, da qual é financiador. Na sexta, terá um almoço com presidentes dos principais tribunais para tratar dos depósitos judiciais.



12h45 – Soma (SOMA3): cronograma de integração com Hering está dentro do planejado, diz CEO

Adquirida pelo Grupo Soma (SOMA3) em setembro do ano passado, a Hering está em processo acelerado de integração. Todas as iniciativas de fornecimento para franqueados e multimarcas ocorrem nos prazos previstos, segundo o CEO Roberto Luiz Jatahy Gonçalves.

O foco principal agora é abastecer de forma adequada, não gerar rupturas e recompor a cadeira de fornecimento via ampliação do outsourcing.

Há um atraso nas aberturas das megastores, pois, segundo Jatahy, há dificuldade na negociação e disponibilidade de shoppings para abertura de novas lojas. “Por enquanto não compromete o plano de negócios. São negociações um pouco mais duras do que esperávamos em setembro do ano passado”, ponderou o CEO.

A integração de estoques e omnicanalidade já estão em funcionamento e, na sequencia, dev ser implantada a nova plataforma digital da Hering.



12h43 – Mais próximo da rentabilidade dos bancos privados, BB espera ultrapassá-la em 2023

Em teleconferência de apresentação de resultados, Ricardo Forni, CFO do BB, afirmou que o BB caminha para uma rentabilidade próxima à dos bancos privados, e que o banco reafirma sua estratégia atual.

Olhando para 2023, diz que a ambição é superar a rentabilidade dos bancos privados, mantendo a estratégia, continuando, por exemplo, protagonista no agronegócio, sem medidas de alavancagem.



12h40 – Bradesco BBI diz que Moura Dubeux (MDNE3) apresentou um bom 1T22

Os bons resultados no trimestre reforçam a atual aceleração da empresa, além de seu domínio no Nordeste do Brasil, com sólidos resultados operacionais e financeiros, exalta o BBI.

Os números vieram “impulsionados por uma forte margem bruta mesmo em um cenário de pressão de custos de construção (parcialmente suportado por segmento de condomínios da empresa, que tem margens naturalmente maiores)”.

O BBI reforça rating outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 13,00. No momento, sobe 1,29%, a R$ 6,28.



12h38 – Braskem (BRKM5): Alavancagem segue sob controle, mesmo com redução de Ebitda, afirma CFO

Em teleconferência sobre os resultados do primeiro trimestre, Pedro Freitas, CFO da companhia, diz que a expectativa é que a alavancagem da empresa se mantenha abaixo de 2,5x ao longo de 2022. Nos três primeiros meses do ano, ela ficou em 1x, porém deve aumentar um pouco mais, já que o Ebitda recorrente da Braskem recuou 27% em relação ao 1T21 e 19% comparando com o 4T21, para US$ 920 milhões.

“O investment grade é prioridade para a Braskem”, afirmou Freitas, explicando que a empresa está buscando o “selo” de grau de investimento junto à agência de classificação de riscos Moody’s. “Entendemos que em um ciclo de baixa, é possível ter uma alavancagem um pouco maior, desde que haja um plano de desalavancagem”, complementa.

A política de dividendos da Braskem se pauta pela alavancagem da companhia, que não pode passar de 2,5x no ano em vigor e nos dois anos subsequentes.



12h35 – Alocação de capital proveniente da venda Oxiteno será utilizada para pagar dívidas, diz Ultrapar (UGPA3)

Segundo Frederico Curado, CEO da companhia, dos US$ 1,2 bilhão levantados em abril com a venda da Oxíteno, US$ 600 milhões já foram usados na recompra de bonds, que geravam maior gasto financeiro.

“A outra parte está sendo utilizada para recompor o caixa e também deve ser direcionada para os próximos pagamentos”, completou.



12h33 – Credit Suisse ressalta que SulAmerica (SULA11) continua sofrendo com sinistralidade

Apesar de apresentar algum crescimento orgânico nos trimestres anteriores, a empresa continua sofrendo pressões de tíquetes e sinistralidade, aponta o Credi Suisse, que afirma: “existem sinais de recuperação e riscos de execução”.

Após os números do 1T22, “acreditamos que a combinação de negócios proposta com a Rede D’Or (RDOR3) é o driver atual mais importante” com relação à empresa.

A classificação para as units é underperform (desempenho abaixo da média de mercado), com preço-alvo de R$ 20,00. Neste instante, SULA11 sobe 1,79%, a R$ 23,91.



12h30 – Soma ([ativo=SOMA3) está atenta à forte pressão nos custos dos insumos

Em teleconferência de resultados nesta quinta-feira (12), Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, CEO do Grupo Soma (SOMA3), destacou a preocupação da empresa com a alta dos custos dos insumos que, segundo ele, a empresa tem passado para os consumidores, “mas não deixa de ser um ponto de atenção”.

O crescimento recorrente dos custos tem pressionado a cadeia de fornecimento do Grupo Soma, mas a companhia tem repassado essas altas sem nenhum tipo de sensibilidade por parte dos consumidores.

“A preocupação é que o sourcing venha a restringir o crescimento das nossas marcas em função dos estoques. Há também a preocupação com o lockdown da China. Temos estoques de segurança, mas tem insumos que são importados por terceiros que podem ter impacto. Ainda não houve impacto, mas há a preocupação”, destaca ele. De acordo com Jatahy, há ainda a preocupação com o aumento da taxa de juros no país e o impacto que isso terá nos próximos trimestres para a Soma.



12h27 – Banco do Brasil (BBAS3) espera alta da inadimplência em algumas linhas

Em teleconferência de apresentação de resultados, Fausto Ribeiro, CEO do BB, afirmou que a carteira do banco é composta majoritariamente por clientes correntistas, o que permite entender melhor seu comportamento. Diferentemente da iniciativa privada, que se preparou mais cedo para atuar no “mar aberto”, o impacto observado agora é fruto de uma estratégia mais agressiva. Agora, o banco diz esperar ser mais bem sucedido ao entrar no “mar aberto”, aprendendo com a atuação dos pares privados.

Questionada sobre a elevação da taxa de inadimplência no curto prazo, Paula Teixeira, vice-presidente de riscos e controles do BB, afirmou que esta é “muito volátil”, e que um dos elementos importantes a serem observados é a taxa elevada de recuperação. Segundo a executiva, o banco já tem medidas de cobrança para que essas taxas não se arrastem para 90 dias. Assim, a taxa de curto prazo não tem atualmente uma correlação forte com aquela de 90 dias, e o banco tem, a cada trimestre, resultados mais robustos.

Sobre a elevação da inadimplência no cartão de crédito, ela disse que está dentro do esperado. E que, à medida que o banco observa uma mudança do perfil além do esperado, ajusta a carteira como um todo, levando em conta a composição atual, de maior rentabilidade e risco do portfólio. Ela disse que é esperada a alta da inadimplência em algumas linhas.



12h22 – Redução nas tarifas de importação do vergalhão de aço e de alimentos: quais são os impactos para as ações?



12h18 – Soma (SOMA3) teve forte crescimento em todas as marcas do portfólio, diz CEO

Em teleconferência de resultados nesta quinta-feira (12), Roberto Luiz Jatahy Gonçalves, CEO do Grupo Soma (SOMA3), destacou a “fortíssima aceleração de vendas do 1T22 do grupo versus os anos de 2021 e 2019”.

Segundo ele, o varejo físico apareceu como grande protagonista do trimestre. O período marcou também a maior aquisição de clientes da história da companhia, com destaque para a Farm, o que demonstra, segundo Jatahy, muito ganho de market share, com forte crescimento de SSS (vendas de mesmas lojas).

O resultado, segundo ele, vem do ganho de mercado e da concentração no período de grandes eventos, como casamentos e festas, que ficaram represados durante a pandemia.



12h11 – Banco do Brasil (BBAS3) se expõe a maior risco e inadimplência para adquirir clientes

Ricardo Forni, CFO do BB, afirmou em teleconferência que o mercado como um todo vem buscando aquisição de clientes. Ele disse que o banco vem se adaptando para atuar no “mar aberto”, atraindo clientes não só para abertura de contas, mas para outros serviços, como cartão de crédito.

Assim, a empresa vem buscando atuar de maneira mais responsável, expandindo o modelo de relacionamento, buscando explorar com mais serviços clientes que já são do BB. Ele disse que a expansão de correntistas tem um comportamento mais conhecido, e que o banco está abrindo novas frentes e as refinando. Do ponto de vista de competição, diz que refina seu apetite, de forma a expandir atuação em busca de retornos mais atrativos, mesmo que com adição de risco.

Olhando a carteira como um todo, o BB tem um índice de inadimplência confortável, frente ao resto do sistema. Há uma originação hoje em determinados segmentos com maior risco em comparação com 2016, mas a carteira de crédito vem sendo gerida de forma adequada.

Daniel Maria, diretor de relações com investidores do BB, ressaltou que o índice de inadimplência do banco está bem abaixo dos pares, em cerca de 1 ponto percentual, o que demonstra qualidade do modelo de crédito. Mas disse que, ao adentrar um novo modelo de negócios não voltado a correntistas, é necessário buscar consequência, de forma a adequá-los ao padrão de risco.

Ele disse que o nível de provisão é adequado, assim como o de cobertura, em 30%, formando um “colchão” que permite crescer de forma consistente e responsável. Ele disse que com essa estratégia o índice de inadimplência saiu de 1,75% para 1,89%, ainda abaixo da concorrência, o que indica que o modelo adotado vem sendo correto.



12h05 – JBS (JBSS3) vê aumento de exportação de carne à China, enquanto consumo cai no Brasil



12h00 – Banco do Brasil (BBAS3) diz esperar atingir “ponta alta do guidance” em 2022, e que pode ajustar previsões no segundo trimestre

Em teleconferência de apresentação de resultados, Ricardo Forni, CFO do BB, afirmou que o banco acredita que será capaz de alcançar “a ponta alta do guidance” em 2022. Ele disse haver sinais de aumento da inadimplência, e que no primeiro trimestre o banco olha os dados com cautela. No segundo trimestre, o banco poderá ter mais convicção para realizar ajustes sobre as previsões para o final do ano.



11h55 – Minerva (BEEF3) aponta mais demanda da China por carne bovina

Fernando Queiroz, CEO da companhia, afirmou que houve um destravamento do mercado chinês, que tinha uma demanda reprimida, “engasgada pelo lockdown”. Ele informou que está “vendo mais demanda, mais pedidos, mais interesse” do país asiático.

Nos Estados Unidos, no primeiro trimestre do ano, por outro lado, o CEO da Minerva disse que foi recorde de abate de fêmeas: “Isso compromete a produção de bezerros. Então, já no próximo ano, haverá uma redução de oferta”.



11h43 – Minerva (BEEF3) destaca incertezas na oferta de grãos

Durante a apresentação dos resultados do 1T22, a analistas de mercado, nesta quinta (12), Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods (BEEF3), destacou que há incertezas da oferta mundial de grãos, inicialmente impactadas pelo cenário climático adverso nas principais regiões produtoras. “Porém, as dificuldades se acentuaram ainda mais com o conflito Rússia-Ucrânia”, disse o executivo.

“É um cenário que deve refletir diretamente na estrutura de custo na cadeia global de proteína, em especial as carnes de porco e frango, mas também a carne bovina produzida por confinamento no hemisfério norte, implicando assim um aumento de custo e redução de competitividade fora da América do Sul”, analisou.



11h42 – Escassez de semicondutores deve adiar 5G nas capitais do país



11h38 – CEO da Minerva (BEEF3) crê em maior disponibilidade de gado no país ainda esse ano

Durante a apresentação dos resultados do 1T22, a analistas de mercado, nesta quinta (12), Fernando Queiroz, CEO da Minerva Foods (BEEF3), disse que verifica-se “início do movimento de reversão no ciclo pecuário brasileiro e consequente aumento de disponibilidade de gado no país”.

Ao final de 2019, segundo o executivo, o rebanho bovino brasileiro começou a apresentar uma disponibilidade menor de animal para abate, reflexo do crescente movimento de pecuaristas na retenção de fêmeas para reprodução. “Com a oferta menor de animais, o impacto no preço da arroba é uma realidade que nos acompanha desde então”, disse.

Queiroz comentou que a Minerva vinha sendo “exitosa” no repasse desses aumentos de custos e a consequente manutenção de “rentabilidade em patamares saudáveis”. “Contudo, no final de 2021, começamos a perceber os primeiros sinais e indicadores do início do processo de reversão desse ciclo. Como exemplo, aumento no percentual de abate de fêmeas”.



11h33 – Aliansce Sonae (ALSO3) mantém tendência positiva, com recuperação das vendas e maior taxa de ocupação, pontua Eleven

Analistas também destacam que a companhia conseguiu manter a baixa alavancagem financeira em 0,8x dívida líquida/Ebitda.

Eleven reitera recomendação de compra para Aliansce Sonae e preço-alvo de R$ 28.



11h28 – JBS (JBSS3) registra mais um trimestre forte, com margens expressivas nos EUA, avalia Eleven

Sustentada por mais um forte desempenho da sua operação norte-americana e das exportações de carne do Brasil, a JBS divulgou mais um robusto resultado no 1T22, levemente acima das expectativas da casa de análise. O destaque negativo, conforme esperado, ficou por conta da Seara, que segue sofrendo com cenário de pressão de custos.

Eleven mantém recomendação neutra para JBS, com preço-alvo de R$ 36.



11h27 – Presidente do Senado Federal vai pedir que governadores “façam mais” na questão dos combustíveis

O presidente do Senado contou em entrevista coletiva que, “na ótica dos secretários (estaduais de fazenda, em reunião com ele nesta manhã), há uma perda de receita de mais de R$ 30 bilhões estimada para o ano de 2022, que é uma contribuição muito considerável para a questão do preço dos combustíveis”. Mas ele vai pedir que governadores façam mais.

Pacheco diz que entende que os estados estão com situação difícil, pelo cenário macro, mas é preciso “instar os governadores a uma maior contribuição, dentro dos seus limites”, no que ele chama de “uma frente orgânica” com estados, União e Petrobras (PETR3; PETR4).



11h24 – Ibovespa acelera alta para 0,51%, aos 104.925 pontos



11h18 – Taesa (TAEE11) apresenta resultados regulatórios em linha com as expectativas do Credit Suisse

Para analistas, o resultado da elétrica foi auxiliado por ajustes de receita, início de operação da Janaúba e despesas mais gerenciáveis, apesar do maior desconto variável de parcelas na receita.

O lucro líquido veio abaixo das estimativas devido a piores resultados financeiros e retorno de capital mais fraco. Os resultados do IFRS continuaram fortes com a inflação alta (ligeiramente melhor ano a ano, apesar de menos linhas em construção). A Companhia ainda não anunciou dividendos referentes ao 1T22.

Credit Suisse mantém avaliação market perform para Taesa e preço-alvo de R$ 32,70.



11h15 – Rodrigo Pacheco (PSD-MG) afirma que dividendos da Petrorbas (PETR3;PETR4) são “estratosféricos” e precisam ser “revertidos para a sociedade”

Após reunião com secretários estaduais da Fazenda, o presidente do Senado Federal e do Congresso Nacional disse, em entrevista coletiva, que a União precisa também fazer a sua parte para resolver a questão do aumento dos preços dos combustíveis. Para Rodrigo Pacheco, os estados já “deram uma contribuição muito considerável nessa questão”, ao abrir mão de R$ 30 bilhões em ICMS neste ano de 2022.

Pacheco diz que os secretários defendem matéria aprovada no Senado, “a conta de equalização, a conta de estabilização, que utiliza-se sobretudo dos dividendos da Petrobras para a União, que hoje são estratosféricos, muito além da média mundial, para uma empresa desse segmento, e que isso possa ser revertido para a sociedade”. Segundo ele, não se trata de confisco, mas uma “conta de equalização”.



11h14 – Ibovespa vira e passa a subir 0,04%, aos 104.442 pontos



11h04 – Light (LIGT3) registra resultados em linha com as expectativas do BBA

Para analistas, o negócio de distribuição relatou outro conjunto de números operacionais decepcionantes, mas mostrou uma forte redução de custos. Assim, eles continuam esperando um ano desafiador pela frente, dada a lacuna de ineficiência ainda alta em perdas de energia e inadimplência, bem como diante do cenário macro mais difícil.

Itaú BBA mantém avaliação underperform para Light e preço-alvo de R$ 9,80.



HORA DO MERCADO

11h03 – Ibovespa cai 0,33%, aos 104.052 pontos

O principal índice brasileira registra leve queda após a primeira hora de pregão desta quinta-feira, seguindo o desempenho das bolsas americanas – o Dow Jones cai 0,73%, o S&P 500, 1,09% e o Nasdaq, 1,40%.

Lá fora, continua pesando a notícia de que a inflação dos Estados Unidos em abril foi superior ao consenso do mercado. Além disso, hoje houve a divulgação de que o número de novos pedidos de seguro-desemprego veio acima do consenso [ver nota das 9h30].

Por aqui, ações de grandes bancos ajudam a segurar o índice – as ações ON Banco do Brasil (BBAS3) sobem 1,49% e as PN do Itaú avançam 1,41%. O primeiro banco divulgou ontem seu resultado do primeiro trimestre, que foi bem recebido por analistas.

Entre as maiores altas, estão as ações ordinárias da Qualicorp (QUAL3), com mais 4,58%, da Porto Seguro (PSSA3), com mais 2,76%, e as da Embraer (EMBR3), que sobem 2,70%. Todas se recuperam de fortes quedas nos últimos dias.

Do lado negativo, pesa sobre o Ibovespa as ações ordinárias da Vale (VALE3), com menos 2,14%, que acompanham o recuo do minério na China. A CSN (CSNA3) e a Usiminas (USIM5) voltam a cair, com baixa de 6,41% e 3,09%, impactadas também pelo anúncio de que o Governo Federal irá retirar taxas sobre a importação de metal.

O dólar se fortalece frente ao real, com o contrato futuro subindo 0,30%, a R$ 5,18. Na curva de juros, tendência mista: o DI para janeiro de 2023 vê sua taxa subir um ponto-base ,para 13,34%; os DIs para 2025, 2027 e 2029, entretanto, têm seus rendimentos com queda de, respectivamente, três, quatro e um pontos, para 12,41%, 12,26% e 12,37%, na mesma ordem.



11h02 – SulAmérica (SULA11) vê nível mais elevado de sinistralidade, apesar de efeitos menores da Covid

Em teleconferência de apresentação de resultados, Juliana Caligiuri, vice-presidente de saúde da SulAmérica, disse que a empresa ainda vê um nível mais alto de sinistralidade, apesar da tendência de normalização da Covid. Ela afirmou que a expectativa é que o índice tenda à normalização, e que o efeito dos ajustes recentes deve ser observado no segundo semestre de 2022.

Segundo a executiva, planos corporativos vêm sendo adaptados de forma a controlar a sinistralidade e ganhar eficiência, sem afetar prêmios.

Segundo balanço, a companhia registrou no primeiro trimestre de 2022 sinistralidade de 86,5%, número 5,9 pontos percentuais maior do que entre janeiro e março do ano anterior.



10h58 – Tenda (TEND3): temos sido mais rigorosos na aquisição de terrenos, afirma CEO

A prioridade total da diretoria da Tenda (TEND3) para este ano é recompor a margem da empresa para níveis saudáveis. Por isso, novos terrenos e aquisições estão sendo analisados com muita cautela.

“Novas aquisições e lançamentos só vão ocorrer com meta de 32% a 34% de margens, que é o intervalo ideal da companhia”, afirma o CEO, Rodrigo Osmo.

Com relação aos terrenos que a empresa possui hoje, o CEO afirma que eles “estão em revisão”, pois há uma pequena parcela de terrenos que não tem viabilidade para serem feitos lançamentos. “A gente tinha no passado um grande compromisso com volume (de terrenos). Abandonamos essa premissa. Hoje precisamos ter projetos rentáveis e adequar o tamanho da nossa operação, mesmo que implique em ajuste do numero de fábricas”, afirma o CEO.



10h51 – Piso salarial da enfermagem deve pressionar setor, diz SulAmérica (SULA11)

Em teleconferência de apresentação de resultados, Juliana Caligiuri, vice-presidente de saúde da SulAmérica, afirmou que os reajustes são graduais após dois anos de pandemia, que impactaram o setor. Ela disse que a expectativa é de que a carteira da SulAmérica chegue por volta do quarto trimestre ao reencaixe, levando em conta ajustes e sinistralidade. Afirmou ainda que o reajuste salarial da enfermagem deve colocar uma pressão adicional sobre o setor.

Em maio de 2022, a Câmara aprovou o novo piso salarial da enfermagem, em R$ 4.750, que ainda precisa ser sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).



10h49 – Em 2022, mercado acompanha ajustes em níveis maiores do que em 2021, diz SulAmérica (SULA11)

Em teleconferência de apresentação de resultados, Juliana Caligiuri, vice-presidente de saúde da SulAmérica, afirmou que a empresa vê o mercado acompanhando ajustes em níveis maiores em 2022 frente a 2021, um ano mais duro.

Ela afirmou que a empresa realizou um ajuste mais assertivo neste ano, e que a recomposição é necessária, com efeitos visíveis esperados para o segundo semestre. Há, no entanto, concorrentes mais “agressivos” em termos de ajustes, disse.



10h47 – Units da Taesa (TAEE11) sobem 1,09%, a R$ 40,65, com crescimento do lucro no primeiro trimestre



10h42 – Bradesco BBI já enxerga “alguns primeiros sinais de alívio” para a Tenda (TEND3)

O BBI deixa claro que os resultados gerais da Tenda no 1T22 não foram bons, “mas podemos dizer que os resultados não foram tão ruins quanto o mercado esperava”.

Do lado positivo, O BBI vê alívio das margens brutas, que ainda estão em níveis abaixo do ideal, “mas estão finalmente mostrando uma reversão da tendência de queda livre observada em 2021, trimestre após trimestre. Achamos que isso sugere claramente uma melhora adicional no 2T22, com a entrada em vigor das novas regras de subsídio da CVA”, comentam.

A classificação da ação é outperform (desempenho acima da média de mercado), com preço-alvo de R$ 28,00 e upside de 497%. No momento, TEND3 cai 5,44%, a R$ 4,69.



10h41 – Ações PNA da Braskem (BRKM5) operam em alta de 0,10%, a R$ 40,86, após balanço e constituição de joint venture para conversão de resíduos plásticos



10h41 – Morgan Stanley vê resultados “em linha” no 1T22 da Taesa (TAEE11)

A análise mantém classificação underweight para TAEE11, baseado em avaliação pouco atraente, com desvantagem para o preço-alvo sugerido de R$ 35,00; perspectiva de crescimento relativamente menor, devido a concessões sujeitas a redução de RAP; e, embora os dividendos estejam atualmente acima dos pares (~7,7% para 2022-24e), isso se deve ao maior índice de pagamento.

No momento, os units são negociados a R$ 40,55, alta de 0,85%.



10h38 – Tenda (TEND3): programa Casa Verde e Amarela precisa de um choque, diz CEO

O programa Casa Verde e Amarela está performando abaixo das expectativas, segundo Rodrigo Osmo, CEO. Ele defende que haja um “choque” para mudar alguns parâmetros do programa.

Isso porque, em abril, segundo ele, mesmo com a curva 2 de subsídio implementada, o programa performou abaixo do orçamento previsto. O CEO da Tenda acredita que o governo federal deve implementar mudanças ainda este ano no programa, na esteira do ano eleitoral.

“Todo mundo em Brasília está sensibilizado, a Caixa [Econômica Federal] também. Há discussões que estão acontecendo em relação à curva [de subsídios]”, diz ele. Mas, segundo o CEO, outra discussão pode ter ainda mais efetividade é a possibilidade de estender o prazo de financiamento do FGTS de 30 para 35 anos para quem adere ao programa.



10h36 – Papéis ordinários da Ultrapar (UGPA3) sobem 2,21%, a R$ 12,49, após balanço considerado sólido por analistas



10h35 – Tenda (TEND3): não estamos felizes com cashburn, mas ações estão sendo tomadas, afirma CFO

Questionado sobre a alavancagem da empresa, o CFO da Tenda (TEND3), Marcos Pinheiro, afirmou que a companhia está realizando uma série de ações para amenizar o cashburn (queima de caixa) da companhia.

Entre as ações, Marcos citou o ajuste do prazo de pagamento de fornecedores, trabalhando o capital de giro e a gestão de precificação das unidades habitacionais.

Marcos citou que a Tenda tem uma postura conservadora na sua gestão financeira, mas 2021 trouxe muitos desafios, refletindo nos resultados do 1T22. Por isso, a companhia atua com alavancas para a geração de caixa que tenham reflexo no índice de alavancagem.



10h32 – Bolsas americanas sinalizam mais um dia de queda em suas abertura

  • Dow Jones recua 0,53%, aos 31.665 pontos
  • S&P 500 cai 0,99%, aos 3.896 pontos
  • Nasdaq recua 1,49%, aos 11.195 pontos


10h29 – Ações ON da Minerva (BEEF3) recuam 3,09%, a R$ 12,85, após balanço



10h26 – Ações ON da JBS (JBSS3) operam em leve alta de 0,20%, a R$ 35,82, com resultados fortes já precificados



10h25 – Credit Suisse acha “difícil de entender” a forte lucratividade no 1T22 da SLC Agrícola (SLCE3)

“A lucratividade veio com tanta força que, para falar a verdade, é difícil de entender”, diz o Credit Suisse. “Fica claro que foi impulsionado pela economia unitária da soja que ficou em torno de 60% neste trimestre. No futuro, nos perguntamos se isso foi resultado da colheita das fazendas mais rentáveis, o que significaria uma dinâmica de queda de margem nos próximos trimestres”.

“A verdade é que, mesmo nesse cenário, a sólida margem Ebitda de 52% desafia as estimativas consensuais de 38-40% para 2022. Essa potencial revisão para cima dos números seria, por si só, suficiente para manter a alta com SLCE3”, resume.

A classificação é outperform (desempenho acima da média de mercado, com preço-alvo de R$ 63,64. Na abertura de hoje, o ativo é negociado a R$ 52,50, alta de 2,60%.



10h20 – Ações ON do Banco do Brasil (BBAS3) sobem 1,55%, a R$ 34,82, com melhora na qualidade dos resultados



10h20 – Tenda (TEND3) tem sido muito seletiva com novos lançamentos, diz CFO

Segundo o CFO da Tenda (TEND3), Marcos Pinheiro, a empresa tem sido muito seletiva em como e quais novos lançamentos estão sendo feitos especialmente após o ano de 2021, que “trouxe vários desafios”, de acordo com o CFO.

Os 7 lançamentos do 1T22 totalizaram VGV de R$ 467 milhões, com queda de 24% frente o mesmo período do ano passado, o que “mostra o ritmo de desaceleração na expansão”, segundo Marcos Pinheiro, CFO.

A regra da empresa é efetivar lançamentos que gerem pelo menos 30% de margem bruta, além da relevante geração de caixa.



10h18 – Braskem (BRKM5) constitui joint venture com Terra Circular para conversão de resíduos plásticos

A Braskem (BRKM5) informou nesta quinta-feira que sua subsidiária integral Braskem Netherlands, assinou contrato para formação de joint venture com a Terra Circular, empresa que desenvolveu e implementou tecnologia inovadora capaz de converter resíduos plásticos de baixa qualidade em produtos finais.

De acordo com nota enviada, a Terra Circular aportará na nova empresa as ações de sua subsidiária ER Plastics, que tem capacidade nominal de reciclar mecanicamente 23 mil toneladas por ano de resíduos plásticos mistos em peças moldadas por compressão (placas para uso em construção e paletes.



10h14 – As ações ordinárias e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4) sobem, respectivamente, 0,44%, R$ 36,60, e 0,27%, R$ 33,66, na contramão do petróleo no mercado internacional



10h11 – Ultrapar (UGPA3) reporta fortes resultados e margens de Ipiranga superam expectativas, diz Credit Suisse

O Ebitda ajustado consolidado em operações continuadas da Ultrapar (UGPA3) de R$ 0,9 bilhão (+1% t/t, +15% a/a) veio 7% acima das expectativas do Credit Suisse, principalmente devido à Ipiranga.

“Se considerarmos os negócios recentemente desinvestidos, o valor seria ainda mais expressivo, cerca de 17% acima do Credit Suisse, principalmente devido ao forte desempenho da Oxiteno”, destacam os analistas.

O rating é neutro para Ultrapar, com preço-alvo de R$ 16.



10h09 – Ação ON da Vale (VALE3) abre em baixa de 2,02%, a R$ 77,10, acompanhando derrocada do minério de ferro na China



10h07 – Braskem (BRKM5) tem desafios pela frente, mas desempenho sólido, diz UBS

Apesar dos desafios à frente, o UBS ainda vê a Braskem (BRKM5) apresentando desempenho e fluxo de caixa sólidos, com retornos aos acionistas. A Braskem apresentou um Ebitda um pouco abaixo das expectativas, mas ainda muito favorável, acima da média histórica, cita o UBS. O 1T22 reflete um ponto de inflexão nos spreads que vem desde o 4T19.

“A maior parte da redução foi causada por um aumento nas matérias-primas, que tende a continuar pressionando as margens se os preços de venda não forem ajustados em magnitude semelhante”, afirma o UBS.

A recomendação é de compra, com preço-alvo de R$ 60.



10h04 – Ibovespa abre em queda preliminar de 0,14%, aos 104.252 pontos



10h00 – Banco do Brasil (BBAS3) supera projeções já otimistas com resultado e analistas reforçam preferência por ação no setor



9h59 – Copel (CPLE6) reporta trimestre decente na avaliação do BBA

A Copel apresentou um trimestre sólido, ligeiramente acima das estimativas do Itaú BBA, com bom controle de custos. Tanto o segmento de distribuição quanto o geração apresentaram bons números, enquanto Araucária foi o destaque negativo no trimestre.

BBA mantém classificação outperform para Copel e preço-alvo de R$ 7,40



9h57 – JBS (JBSS3) teve crescimento de exportação da carne bovina para a China

Na apresentação dos resultados no 1T22, a analistas de mercado, nesta quinta (12), a JBS (JBSS3) informou que o mercado externo foi o destaque do trimestre, principalmente do crescimento de 17,3% no volume e de 20% no preço médio de venda de carne bovina in natura, impulsionado principalmente pela retomada das exportações brasileiras para a China no final de 2021.

No Brasil, no ano passado, dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) mostram que o consumo da carne bovina chegou a 26,5 quilos por habitante, menor volume em 25 anos.



9h54 – Santos Brasil (STBP3): desempenho financeiro continua a superar desafios de volume, destaca XP

A Santos Brasil apresentou resultados continuamente fortes no 1T22, com EBITDA recorrente 8% acima das projeções da XP. Analistas destaca que apesar do cenário desafiador para volumes e mix, a Santos Brasil apresentou forte desempenho financeiro (receita líquida e EBITDA +40-80% A/A, respectivamente) impulsionado pelo aumento do ticket médio (principalmente no Tecon Santos), em função de renegociações contratuais com clientes ao longo de 2021.

A XP reitera rating de compra para a Santos Brasil, principalmente com base em um cenário positivo de oferta/demanda e níveis atrativos de valuation.



9h49 – Enjoei (ENJU3) registra sólido crescimento de receita, mas Ebitda decepciona e leva a prejuízo líquido, pontua XP

Para analistas, a companhia apresentou resultados mistos no primeiro trimestre de 2022 (1T22), com sólido crescimento da receita líquida, embora o lucro operacional (EBITDA) tenha ficado abaixo de suas estimativas devido às maiores despesas gerais e administrativas.

O crescimento do volume bruto negociado (GMV, na sigla em inglês) veio 50% acima das estimativas da XP, impulsionado pelo maior ticket médio e melhor recorrência de compra, apesar da base de comparação difícil.



9h45 – Copel (CPLE6) supera expectativas no primeiro trimestre, aponta Morgan Stanley

Analistas destacam que o Ebitda ajustado superou suas estimativas em 19% e consenso (Eikon) em 14%, principalmente em resultados de geração acima do esperado. O lucro líquido ajustado também ficou acima das estimativas, principalmente em função do melhor resultado operacional.

Morgan Stanley permanece equal-weight em Copel, com preço-alvo de R$ 8.



9h43 – Copel (CPLE6) registra fortes resultados operacionais do 1T22, juntamente com PMSO mais baixo, diz XP

A equipe de análise da XP diz que a Copel apresentou bons resultados no 1T22, superando projeções de Ebitda ajustado da XP. Os destaques positivos foram o melhor desempenho operacional da Copel Geração e da Copel Distribuição e a redução de -5,8% no PMSO como resultado de um programa de PDI bem-sucedido.

Dessa forma, a XP mantém recomendação de compra para Copel, com preço-alvo de R$ 8,0 por ação.



9h42 – JBS (JBSS3) diz que consumo de carne bovina atingiu um dos menores patamares

Na apresentação dos resultados do 1T22, a analistas de mercado, nesta quinta (12), Gilberto Tomazoni, CEO da JBS (JBSS3), disse que a plataforma diversificada por região e tipo de proteína facilita o enfrentamento de “ambientes e ciclos mais desafiadores em um determinado negócio ou um ou outro país”.

Segundo o executivo, “a diversificação de nossa plataforma pode ser compensada e isso mais uma vez foi evidenciada nesse 1T22”.
Guilherme Cavalcanti, CFO da JBS, disse que no mercado doméstico, cenário macroeconômico continua bastante desafiador, pressionando o consumo de carne bovina, que já atinge um dos menores patamares já registrados historicamente.

“A rentabilidade dessa unidade continua sendo impactada pela alta do preço médio do gado, de cerca de 11%”, disse Cavalcante.



9h41 – Light (LIGT3): Ebitda supera expectativas, mas operacional registra tendências mistas, avalia Morgan Stanley

O Ebitda ajustado veio acima das estimativas, principalmente como resultado de provisões de inadimplência abaixo do esperado e menores despesas gerenciáveis (mudança para atividades intensivas em capex e maior capitalização de despesas), apesar de maiores provisões para contingências.

O prejuízo líquido de R$ 106 milhões ficou aquém da estimativa e consenso, principalmente devido a resultados financeiros abaixo do esperado.

Morgan Stanley mantém classificação equal-weight e preço-alvo de R$ 12.



9h38 – Petrobras (PETR3;PETR4): desestatização seria positiva, diz Credit Suisse

Novo Ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, disse ontem (11) que irá solicitar estudos sobre privatização da Petrobras.

A equipe de análise do banco suíço destaca que potencial privatização seria um desenvolvimento importante, mas ainda incerto. Além disso, a mensagem parece ser de continuidade, apesar da mudança de ministro após o aumento do preço do diesel da estatal.



9h34 – Aliansce (ALSO3): 1T22 foi sólido e tendência positiva continua, diz BBI

A Aliansce Sonae seguiu, segundo o BBI, os pares Multiplan e Iguatemi e apresentou um impressionante SSR (aluguel mesmas lojas) de 39% na comparação com 2019. Os custos de ocupação acima dos níveis históricos para todos os players indicam que os aluguéis, impulsionados pela inflação galopante do IGD-DI, cresceu acima das vendas, o que só os analistas só veem como sustentável se as vendas dos lojistas se recuperarem nos trimestres seguintes – uma tendência provável, mas que é preciso ficar de olho.

No entanto, diz o BBI, para a Aliasnce, o foco principal dos investidores provavelmente permanecerá nos desdobramentos da fusão com a brMalls, a ser votada em 8 de junho.

O rating de outperfm (performance acima do mercado) foi mantido, com preço-alvo de R$ 36.



9h30 – Ultrapar (UGPA3): resultados do primeiro trimestre foram neutros, diz Itaú BBA

De forma geral, os resultados do primeiro trimestre da Ultrapar (UGPA3) ficaram um pouco acima das estimativas do Itaú BBA devido a resultados um pouco mais fortes na Ultragaz e na Ultracargo. O Ebitda ajustado, por exemplo, veio ligeiramente acima da estimativa do Itaú BBA (R$ 836 milhões).

Embora não significativamente acima das expectativas, os números da Ipiranga no 1T22 podem apresentar sinais iniciais de recuperação de margens.  “Acreditamos que se a Ipiranga continuar entregando margens próximas a R$ 110/m³, sem prejudicar sua participação, o mercado pode ficar mais otimista com a tese de investimento do Ultra, sustentando um bom desempenho das ações em 2022”, destacam os analistas.

O rating de outperform (performance acima do mercado) foi mantido, com preço-alvo de R$ 26.



9h30 – EUA: Pedidos iniciais por seguro-desemprego ficam em 203 mil na semana terminada no dia sete de maio, ante consenso de 195 mil



9h30 – EUA: Inflação ao produtor avança 0,5% abril, dentro do consenso do mercado

No ano, IPP tem alta de 11%, acima dos 10,7% esperados.



9h23 – Curva de juros sobe na ponta curta, mas cai no restante

O DI para 2023 vê a sua taxa avançar dois pontos-base, para 13,34%. Os DIs para 2025, 2027 e 2029 têm seus rendimentos caindo, respectivamente, dois, quatro e três pontos, para 12,42%, 12,27% e 12,37%.



9h21 – AIE: embargo da UE levaria produção de petróleo russo ao menor patamar em 18 anos

Ampliar sanções ao petróleo da Rússia pela guerra na Ucrânia, incluindo um possível embargo da UE, teria um forte impacto na indústria petrolífera do país e levaria sua produção da commodity ao menor nível em 18 anos, segundo avaliação da Agência Internacional de Energia (AIE).

Em relatório mensal publicado nesta quinta-feira, a AIE estima que a oferta perdida de petróleo russo foi de 900 mil barris por dia (bpd) em abril e poderá atingir 3 milhões de bpd a partir de julho.

No ano, isso reduziria a produção da Rússia a 9,6 milhões de bpd, marcando seu menor patamar desde 2004.

Produção mundial

No documento de hoje, a AIE cortou sua projeção para a oferta global de petróleo em 2022 em 100 mil bpd, a 99,2 milhões de bpd.

Por outro lado, a agência com sede em Paris reiterou sua previsão de demanda mundial pela commodity este ano, em 99,4 milhões de bpd. (Estadão Conteúdo com Dow Jones Newswires)



9h10 – Aliansce (ALSO3) tem resultados positivos, beneficiando-se do momento positivo do setor, diz Credit Suisse

Os resultados do primeiro trimestre de Aliansce (ALSO3) reforçam a visão de que o momento positivo não se restringe apenas às operadoras de portfólios mais dominantes expostas a públicos de maior renda, diz o Credit Suisse.

Os analistas destacam que o desempenho operacional poderia ter sido melhor (o volume de vendas foi 9% acima do 1T19), mas o desempenho financeiro foi sólido (receitas de aluguel aumentaram 28% vs. 1T19) devido a uma estratégia de redução de descontos e captura de sinergias da fusão com a Sonae.

Com a continuidade da dinâmica positiva, a expectativa do Credit Suisse é que a Aliansce continue apresentando bons resultados, o que pode impulsionar os preços das ações e reduzir o gap em sua avaliação descontada em relação aos pares.

O rating de outperform (performance acima do mercado) foi mantido, com preço-alvo de R$ 29.



9h07 – Smart Fit (SMFT3) reduz prejuízo em 48% no 1º trimestre, para R$ 75,4 milhões

A Smart Fit registrou prejuízo líquido de R$ 75,4 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), cifra 48% inferior ao reportado no mesmo trimestre de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 212% no 1T22, totalizando R$ 66,4 milhões.

Já a margem Ebitda ajustada atingiu 10,7% nos três primeiros meses do ano, alta de 5 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

A receita líquida somou R$ 622 milhões entre janeiro e março deste ano, alta de 67% na comparação com igual etapa de 2021.



9h03 – Dólar Futuro avança 0,92%, a R$ 5,219; comercial sobe 0,69%, cotado a R$ 5,180 na compra e na venda



9h02 – Ibovespa Futuro recua 1,08%, aos 104.500 pontos



9h00 – Setor de serviços no Brasil avança 1,70% em março, ante consenso de avanço de 0,80%

No ano, volume de serviços tem alta de 11,40%, ante alta de 8,50% esperada.



8h58 – Ultrapar (UGPA3): é cedo para comprar ações da empresa, diz Morgan Stanley

“Acreditamos que os investidores esperarão para ver evidências concretas de uma recuperação sustentada da margem da Ipiranga antes de pagar por uma recuperação”, destacam os analistas. A recomendação foi mantida em equal-weight (média do mercado) e preço-alvo de R$ 17,50.

Do lado positivo, o Ebitda consolidado ajustado da Ultrapar, excluindo as operações descontinuadas, superou modestamente as estimativas em todas as unidades de negócios. Já a Ipiranga conseguiu expandir as margens em um trimestre desafiador. A Ultracargo continua apresentando seu recorde de Ebitda pelo 5º trimestre consecutivo.

Na parte negativa, o Morgan Stanley cita que o fluxo de caixa negativo de R$ 1,7 bilhão foi impulsionado por uma pressão de capital de giro proveniente do forte aumento nos preços dos combustíveis durante o trimestre.



8h49 – Banco do Brasil (BBAS3) tem resultado positivo, apesar dos custos de captação com alta de juros pesarem sobre margem financeira, aponta XP

Os analistas ressaltam o lucro de R$ 6,6 bilhões acima do esperado e apontam que, se conduzido um exercício anualizando os dados do trimestre, é possível perceber que os números estão rodando acima do guidance. Eles enxergam chance de revisão para cima nas expectativas contidas no consenso do mercado.

O destaque positivo ficou sendo o crescimento de 19,6% na carteira de crédito, bem acima da faixa de 8-12% do guidance, indicando que a demanda por crédito permanece forte e deve permitir a recuperação da Margem Financeira Líquida (NII) através do repasse dos maiores custos de captação para os novos empréstimos.

Os analistas esperam reação positiva das ações e reiteram BBAS3 como a top pick do setor. A recomendação é de compra com preço-alvo de R$ 52, um potencial de alta de 52% em relação ao fechamento da véspera.



8h42 – Bradespar (BRAP4) tem queda de 45,7% no lucro no 1º trimestre, para R$ 924,1 milhões 

A receita operacional somou R$ 918,4 milhões entre janeiro e março deste ano, uma redução de 47,1% na comparação com igual etapa de 2021, já refletindo a operação de redução de capital, concluída em 20 de dezembro de 2021, através da qual a participação acionária da Bradespar na Vale passou de 5,73% para 3,44%do capital social votante em março de 2022.



8h37 – Grupo Soma (SOMA3) vê lucro multiplicar por 2,8 vezes no 1º trimestre, para R$ 42,5 milhõer

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) cresceu 340% no 1T22, totalizando R$ 23,4 milhões.

A receita líquida somou R$ 1,017 bilhão entre janeiro e março deste ano, alta de 187% na comparação com igual etapa de 2021.



8h32 – DOTZ (DOTZ3) registra baixa de 24,3% no prejuízo no 1º trimestre, para R$ 16,7 milhões

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) foi negativo em R$ 19,4 milhões no 1T22, uma piora de 133,7% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

O EBITDA no 1T22 foi inferior ao do 1T21, em função do aumento das despesas gerais e administrativas reconhecidas no período.



8h30 – Taesa (TAEE11) lucra R$ 146,6 no 1º trimestre, alta de 35,6% na base anual

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) regulatório cresceu 43,5% no 1T22, totalizando R$ 454,4 milhões.

Já a margem Ebitda regulatória atingiu 86,4% nos três primeiros meses do ano, alta de 4,4 p.p. frente a margem registrada em 1T21.

A receita líquida somou R$ 526,1 milhões entre janeiro e março deste ano, uma elevação de 36,2% na comparação com igual etapa de 2021.



8h22 – Braskem (BRKM5): apesar da queda de Ebitda, balanço foi sólido, destaca Morgan Stanley

A petroquímica teve sua primeira contração de Ebitda no ano em sete trimestres, mas ainda apresentou resultados saudáveis e um balanço sólido na visão do Morgan Stanley.

A queda de Ebitda no 1T22 seguiu a contração cíclica dos spreads da indústria, mas os resultados continuam cerca de 35% acima dos níveis do meio do ciclo, e o mercado petroquímico não está muito sobreofertado, o que leva os analistas a acreditar em um pouso mais suave de spreads, e não na típica contração acentuada observada em ciclos anteriores. Comparado ao modelo do Morgan Stanley, o Ebitda consolidado ficou em linha com o projetado.

Para o Morgan Stanley, dividendos extraordinários ainda podem ser concedidos pela empresa.



8h17 – Itaú BBA espera reação positiva do mercado ao resultado do Banco do (BBAS3) e reforça preferência por ação no setor

O Itaú BBA destaca que o lucro de R$ 6,6 bilhões, com um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 17,3% ficou bem acima se sua estimativa. O desempenho superior ao esperado veio principalmente de menores provisões, apoiadas por uma qualidade de crédito notavelmente forte.

A Margem Financeira Líquida (NII) subiu, ainda que pressionada pelas pressões de financiamento, que compensaram parcialmente a reprecificação da carteira de crédito e os resultados de tesouraria. “Negociando a múltiplos atrativos, o BB deve apresentar o maior crescimento de lucros e a melhor qualidade de crédito entre os grandes bancos sob nossa cobertura”, afirmam.

O BBA possui recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) para os ativos BBAS3, com preço-alvo de R$ 44, upside de 28% frente o fechamento da véspera.



8h14 – Braskem (BRKM5): 1T22 foi sólido, com caminho volátil pela frente, diz BBI

Na opinião do Bradesco BBI, a Braskem (BRKM5) reportou um trimestre levemente acima das projeções, embora há expectativas de que o Ebitda se deteriore no próximo trimestre antes de começar a melhorar no segundo semestre, com a maior parte do alta dos preços de matéria-prima sendo sentida no 2T22.

“No entanto, esperamos que os resultados da empresa se recuperem novamente no segundo semestre em função dos aumentos de preços de resinas que temos observado”, afirmam os analistas do BBI.

O rating de outperform (performance acima do mercado) foi mantido, com preço-alvo de US$ 22 para o ADR BAK (fechou ontem em US$ 15,71).



8h12 – Melhora da qualidade do resultado do BB (BBAS3) pavimenta caminho para um forte 2022, aponta Credit Suisse

Os analistas do Credit destacam que o desempenho do banco no trimestre reforça a visão de um forte desempenho em termos de Margem Financeira Líquida (NII). O banco estatal teve uma deterioração menor na qualidade dos ativos frente os seus pares no setor, apesar de ter tido uma mudança no mix de crédito da carteira de pessoas físicas, além de uma posição de capital ainda mais robusta.

“Acreditamos que há possibilidade de revisão de alta do consenso sobre os lucros para 2022, de R$ 23,6 bilhões, atualmente no limite inferior do guidance da empresa de R$ 23-26 bilhões e da nossa própria projeção de R$ 24,2 bilhões”, avaliam os analistas.

O Credit reiterou a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) com preço-alvo de R$ 45, um potencial de alta de 31% frente o fechamento da véspera.



8h10 – Minerva (BEEF3) entrega resultados em linha a caminho de um 2022 sólido, diz Itaú BBA

Os analistas destacam que o balanço do trimestre foi “levemente positivo”. O Ebitda ficou 3% acima das estimativas e 2% acima do consenso. “Destacamos o forte desempenho de receita da divisão brasileira, enquanto a Athena sofreu com os volumes no trimestre”.

O Itaú BBA diz que a Minerva conseguiu sustentar os aumentos de preços em ambas as divisões acima dos custos, mantendo as margens em níveis sólidos.

O rating é de outperfm (performance acima do mercado), com preço-alvo de R$ 16.



8h09 – Lucro do Banco do Brasil (BBAS3) supera estimativas e Morgan Stanley reforça recomendação para ação

O Morgan Stanley destaca que o lucro líquido recorrente, de R$ 6,61 bilhões, ficou 23% acima da sua estimativa e 21% acima do consenso de mercado. A surpresa positiva deveu-se principalmente a menores provisões para devedores duvidosos (queda de 14% na base trimestral e 16% abaixo da estimativa do banco). Houve ainda crescimento sólido de crédito e tarifas, menor custo de risco e gestão eficaz de custos.

Já com relação ao também visto pelos pares no setor, o índice de inadimplência do banco subiu na base trimestral, mas principalmente devido ao forte crescimento do crédito e mudança de mix para empréstimos de alto risco. Dito isso, o índice de inadimplência ainda caiu na comparação anual e permanece bem abaixo dos níveis pré-Covid.

Os analistas do banco reiteram a recomendação overweight (exposição acima da média do mercado) para a ação BBAS, com preço-alvo de R$ 57, ou potencial de valorização de 66,2% frente o fechamento da véspera, destacando também uma visão geral otimista sobre os bancos de grande capitalização do Brasil.



8h08 – JBS (JBSS3) reporta Ebitda 5% acima do consenso e dividend yield de 2,8%, destaca BBI

O Ebitda ficou 5% à frente do consenso de mercado, com o faturamento consolidado e as margens ligeiramente acima do consenso, e a JBS também anunciou dividendos de R$ 1,00 por ação.

O banco continua a ver as margens spot geralmente caindo para a carne bovina nos EUA, que tem sido o principal impulsionador dos resultados da JBS, já que a menor oferta de gado eleva os custos para os frigoríficos.

Bradesco BBI reitera recomendação neutra para JBS e preço-alvo de R$ 36.



8h05 – Resultado do Banco do Brasil (BBAS3) mostra tendências positivas, refletindo portfólio mais defensivo, aponta Bradesco BBI

“Destacamos que a menor exposição do banco a pessoas físicas se traduziu em menor deterioração consolidada da inadimplência quando comparada com seus pares (como esperado)”, apontam os analistas em relatório de análise de resultados

Além disso, como o banco tem uma das maiores coberturas no segmento, conseguiu garantir menores despesas de provisão no trimestre, avaliam os analistas. “Assim, de fato, embora sua receita permaneça pressionada por taxas de juros mais altas, acreditamos que isso já era amplamente esperado pelo mercado”, avaliam os analistas.

O BBI ainda aponta que os resultados ficaram no topo do guidance. O banco segue com recomendação neutra para a ação BBAS3, com preço-alvo de R$ 40, ou potencial de alta de 17% em relação ao último fechamento.



8h03 – JBS (JBSS3) tem trimestre “muito bom”, avalia Credit Suisse

O time de análise do banco destaca que o Ebitda consolidado superou os números de consenso em cerca de 6%, impulsionados principalmente pelas operações nos Estados Unidos. Como consequência, esperam uma reação ligeiramente positiva no pregão de desta quinta-feira.

Analistas continuam construtivos no caso de investimento da JBS, pois acreditam que seu impulso operacional permanecerá sólido nos próximos trimestres.

Credit Suisse mantém classificação outperform para o papel, e preço-alvo de R$ 45 frente a cotação de quarta-feira (11) de R$ 35,75.



7h57 – JBS (JBSS3) registra resultado forte no primeiro trimestre, diz Itaú BBA

A JBS registrou Ebitda mais forte que a estimativa do banco e do que consenso do mercado. Apesar da surpresa positiva, analistas entendem que a maior parte do aumento veio dos resultados de PPC divulgados anteriormente, implicando que isso deve ter impacto limitado no desempenho das ações.

A empresa reportou fluxo de caixa ao acionistas (FCFE) negativo de R$ 2,8 bilhões após a fraca sazonalidade do primeiro trimestre.

BBA mantém avaliação outpeform para JBS e preço-alvo de R$ 54.



7h50 – JBS (JBSS3) reporta resultados fortes, em linha com estimativas da XP

A receita líquida veio em linha com estimativas da XP, enquanto Ebitda ajustado ficou 8% acima das projeções da corretora. US Beef + Australia, PPC e US Pork permaneceram fortes e bem acima dos níveis históricos, enquanto Friboi se recuperou, mais do que compensando a queda da Seara devido ao aumento de custos e a um consumidor mais frágil no Brasil.

O time de research da XP acredita que a JBS continuará mostrando força em sua diversificação de proteínas e geografia, o que deve ajudar a compensar a ciclicidade nos resultados da empresa.

Dessa forma, reitera recomendação de compra em JBSS3 com preço-alvo de R$ 51,8, reforçando sua posição como top pick no setor de proteínas.



7h48 – Bitcoin cai para menos de US$ 28 mil, altcoins desabam 30% e Tether perde paridade com o dólar



7h45 – Futuros dos EUA sinalizam mais um dia de baixas

Investidores continuam repercutindo a divulgação da inflação ao consumidor de ontem e aguentar a publicação, hoje, da inflação ao produtor e do número de novos pedidos de seguro-desemprego.

Confira o desempenho dos índices futuros na manhã de hoje:

  • Dow Jones Futuro (EUA), – 0,39%
  • S&P 500 Futuro (EUA), – 0,47%
  • Nasdaq Futuro (EUA), – 0,82%


7h43 – Light (LIGT3) registra prejuízo líquido de R$ 106 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), alta 153,8% na base anual

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu 25,2% no 1T22, totalizando R$ 525,5 milhões.

A receita líquida somou R$ 3,542 bilhões entre janeiro e março deste ano, baixa de 4,1% na comparação com igual etapa de 2021.



7h40 – Europa cai em bloco, com investidores temendo alta mais agressiva dos juros

Por lá, além da perspectiva de alta dos juros, pesa também dados do Reino Unido, que frustraram as expectativas – a produção industrial de março recuou 0,2%, ante consenso de alta de 0,1%, o setor de serviços cresceu menos do que o esperado – 0,4% ante consenso de 0,9%, e o PIB recuou.

No Velho Continente, companhias de recursos básicos é que lideram as perdas, caindo mais de 3%.

Confira como operam as Bolsas europeias neste momento:

  • FTSE 100 (Reino Unido), – 2,45%
  • DAX (Alemanha), – 2,23%
  • CAC 40 (França), – 2,50%
  • FTSE MIB (Itália), – 1,80%
  • Stoxx 600, – 2,20%


7h20 – Bolsas asiáticas fecham em queda, acompanhando quedas de Wall Street

As companhias de tecnologia foram o destaque negativo, com investidores ainda repercutindo a publicação da inflação ao consumidor americana de ontem, com inflação resiliente e trazendo perspectiva de mais juros. A chinesa Alibaba (BABA34) caiu mais de 6,5% e o japonês SoftBank, conhecido por investir em companhias do setor, despencou 8%. A bolsa de Shanghai, com menor exposição às techs, ficou próxima da estabilidade.

  • Shanghai SE (China), – 0,12%
  • Nikkei (Japão), – 1,77%
  • Hang Seng Index (Hong Kong), – 2,24%
  • Kospi (Coreia do Sul), – 1,74%


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