Ibovespa futuro opera entre perdas e ganhos após aprovação de precatórios na Câmara e inflação acima do esperado

Apesar de ter passado na Câmara com poucas alterações, o texto da PEC deve enfrentar novos obstáculos no Senado

Mitchel Diniz

(Getty Images)

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SÃO PAULO – O Ibovespa futuro abriu em queda os negócios desta quarta-feira (10), mas reduziu perdas próximo a abertura dos mercados. O pré-mercado repercute notícias fortes: a aprovação da PEC dos Precatórios em segundo turno na Câmara e a inflação de outubro, que veio acima do esperado. Para dar mais combustível aos negócios, a agenda também reserva índices inflacionários nos Estados Unidos e China, trazendo de volta as preocupações com a escalada global de preços.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que pretende adiar o pagamento de dívidas judiciais da União (precatórios) passou ontem na Câmara com 323 votos à favor da medida, 15 a mais do que o texto precisava para ir ao Senado. A matéria chegará aos senadores sem muitas alterações. Das 11 propostas de mudança no texto-base, apenas uma foi acolhida pelos parlamentares – a que impede a flexibilização da chamada “regra de ouro”, pela qual o governo só pode fazer dívida sobre despesas recorrentes com o aval do Congresso.

Ainda que tenha andado, a PEC ainda tem um caminho longo pela frente. No Senado, o texto poderá passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) ou ir direto a plenário, caso haja acordo.

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“As dúvidas se concentram também no nível de alteração demandada pelos senadores. Como o texto ainda não estava em discussão, as sugestões são variadas e passam desde uma flexibilização maior para o pagamento de precatórios fora do teto até a reversão na alteração da correção do teto de gastos. Eventual impasse deve ampliar as pressões por um plano B do governo”, afirma a análise política da XP.

“Na nossa visão, o calendário é apertado, mas há espaço para aprovação da matéria a tempo de implementação da parcela extra do Auxílio Brasil, mesmo que isso envolva nova votação pela Câmara”, diz o texto.

A PEC dos precatórios visa abrir espaço no Orçamento para financiar a parcela extra do Auxílio Brasil, benefício substituto do Bolsa Família e que não deve sair por menos de R$ 400 por família. Para o mercado, empurrar o pagamento das dívidas para frente é melhor do que furar o Teto de Gastos de uma vez com o plano B, o que levaria à piora das contas públicas.

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Divulgado agora há pouco, o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) do mês de outubro veio com variação positiva de 1,25% em relação a setembro. Com isso, o indicador acumula altas de 8,24% no ano e de 10,67% nos últimos 12 meses. O dado veio maior que o esperado e deve mexer ainda mais com o mercado, ressabiado com preocupações fiscais.

Às 9h55 (horário de Brasília), o Ibovespa futuro com vencimento em dezembro de 2021 tinha ligeira alta de 0,02% aos 106.105 pontos.

O dólar comercial ampliou perdas e recua 0,37% a R$ 5,474 na compra e 5,475 na venda. O dólar futuro para dezembro de 2021 recua 0,25% a R$ 5,486.

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No mercado de juros futuros, os contratos avançam após a divulgação do IPCA: o DI para janeiro de 2023 sobe dez pontos-base, a 12,26%; DI para janeiro de 2025 avança oito pontos-base a 11,94%; e o DI para janeiro de 2027 sobe cinco pontos-base, a 11,78%.

Nos Estados Unidos, o PCI, índice de inflação ao consumidor, será divulgado às 10h30. Ontem saiu o índice de preços ao produtor, que avançou 0,6% em outubro na comparação com setembro, em linha com o esperado. A inflação tem sido acompanhada com atenção pelos investidores pois deverá indicar os próximos passos do Banco Central Americano em relação à medidas de estímulos e taxa de juros.

Ontem as Bolsas em Nova York devolveram ganhos após dias seguidos renovando máximas históricas. Hoje, os índices futuros indicam mais um dia de baixa. O Dow Jones futuro cai 0,13%; o S&P 500 cai 0,22%; e o Nasdaq futuro recua 0,44%.

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As bolsas asiáticas tiveram desempenhos variados entre si nesta quarta, com investidores repercutindo dados de inflação relativos a outubro na China e notícias do setor imobiliário. O Índice de Preços ao Consumidor  chinês avançou 1,5% em outubro em comparação com o mesmo período do ano anterior, superando expecativas. Já o índice de preços ao produtor disparou 13,5% em outubro na comparação anual, de 10,7% em setembro, reduzindo mais as margens de lucros para produtores e intensificando os temores de estagflação

Leia mais: Minério de ferro atinge mínima de 1 ano com perspectiva sombria de demanda na China

O minério negociado na bolsa de Dalian teve queda de 4,61%, a 536,5 iuanes, o equivalente a US$ 88,19. Os preços do petróleo operam em baixa – o barril do Brent recua 0,19% a US$ 84,62 e o do WTI cai 0,5% a US$ 83,67.

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Radar corporativo

O noticiário corporativo desta quarta-feira (10) tem como destaque os balanços da Braskem (BRKM5), Localiza (RENT3) e Carrefour Brasil (CRFB3). Já a Petz (PETZ3) aprovou uma oferta subsequente de ações no valor de aproximadamente R$ 854 milhões.

A C&A (CEAB3) concluiu negociações com o Bradesco (BBDC4) para a recompra do direito de oferecer serviços e produtos financeiros para os clientes da varejista.

A Qualicorp (QUAL3), por sua vez, concluiu a aquisição 100% do capital social da Elo Administradora de Benefícios e da APM, passando a ser a única sócia do Grupo Elo.

A temporada de resultados segue movimentada. Depois do fechamento, Via divulga seus números, assim como JBS e BRF. Equatorial, Aliansce Sonae, Allied,  Allpark, Banrisul, Caixa Seguridade, Copel,  Enauta, Even, Helbor, Hermes Pardini,  Locaweb, Melnick, Moura Dubeux, Notre Dame, Oi, Porto Seguro, Simpar, SLC, Smartfit, Sul América, Taesa, Totvs, Tupy, Valid e Vivara.

Confira os destaques:

Braskem (BRKM5)

A Braskem (BRKM5) reportou um lucro líquido de R$ 3,5 bilhões (ou US$ 677 milhões) no terceiro trimestre, revertendo o prejuízo de R$ 1,3 bilhão do mesmo período do ano passado. No acumulado de 2021 até então, a companhia lucrou R$ 13,4 bilhões (US$ 2,5 bilhões), ante prejuízo de R$ 7,5 bilhões.

A diferença se dá, em grande parte, pela melhora da receita líquida, que ficou em R$ 28,2 bilhões entre julho e setembro, valor 77% maior do que os R$ 15,9 bilhões registrados no terceiro trimestre de 2020. Isso se deu, segundo a companhia, pela melhora dos spreads internacionais no Brasil dos seus principais químicos.

Apesar de a receita quase dobrar, a Braskem conseguiu “segurar” suas despesas. Os gastos foram de R$ 543,6 milhões, ante R$ 482,1 milhões entre julho e setembro do ano passado. As despesas gerais e administrativas cresceram mais, saindo de R$ 445,6 milhões para R$ 642,9 milhões, mas ainda longe do crescimento registrado pela receita. A margem operacional ficou em 27%, ante 23% no terceiro trimestre de 2020.

Carrefour Brasil (CRFB3)

O Carrefour Brasil (CRFB3) divulgou lucro líquido do controlador 18% menor no balanço do terceiro trimestre de 2021, somando R$ 621 milhões.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado, entretanto, aumentou 10,9% no trimestre, para R$ 1,484 bilhão. Já a margem Ebitda ajustado cresceu 0,2 pontos percentuais, para 7,9%.

Segundo a empresa, é resultado “da combinação do desempenho acima do esperado nas novas lojas do Atacadão com a continua tendência de melhora do Banco Carrefour, o que comprova a resiliência de nosso ecossistema”.

O Itaú BBA comentou que o Carrefour  reportou números ligeiramente positivos no 3T21, com destaque para o crescimento da receita líquida impulsionado pelo Atacadão e para margem bruta de 20% e margem Ebitda ajustada de 7,9% suportadas pelo desempenho acima do esperado do modelo Cash & Carry (C&C).

O banco mantém avaliação outperform para as ações com preço-alvo de R$ 30,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 17,53.

RD (RADL3)

A RD (RADL3) reportou crescimento de 0,4% do lucro líquido ajustado do terceiro trimestre de 2021. A rede de drogarias conseguiu R$ 173,567 milhões de lucro neste período, contra R$ 172,871 milhões de um ano atrás.

O resultado, segundo a empresa, decorrente sobretudo dos investimentos em despesas gerais e administrativas.

O Credit Suisse avalia que a empresa reportou resultados sólidos no 3T21, com destaque para forte vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês) e aumento da receita bruta.

O banco enxerga boas perspectivas de longo prazo por trás do crescimento do mercado, execução e desbloqueio de valor a ser capturado no processo contínuo de transformação digital e abordagem de hub de saúde. No entanto, acredita que essa perspectiva positiva já precifica nas ações da companhia.

Dessa forma, o Credit Suisse mantém avaliação neutra para ações da Raia Drogasil, e preço-alvo de R$ 25,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 24,38.

Localiza (RENT3)

A Localiza (RENT3) lucrou de forma líquida R$ 671,4 milhões no terceiro trimestre de 2021, um avanço de 106,3% na comparação com o mesmo período de 2020, quando faturou R$ 325,5 milhões.

A companhia de aluguel de veículos, em documento publicado na noite desta terça-feira (9), explica que o feito se deu, em grande parte, por conta do momento atípico em que o cenário automobilístico se encontra, com uma “demanda maior que a oferta”.

O Bradesco BBI comentou que a empresa registrou Ebitda em linha com esperado pelo BBI e 5% acima do consenso de mercado.

O banco destaca que a Localiza vendeu menos carros no 3T21, uma vez que o setor está lutando com a renovação da frota devido à escassez de chips. Consequentemente, a idade média da frota passou para 15,8 meses, ante 12,9 meses no 3T20, o que já está se refletindo em maiores custos de manutenção.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Localiza, mas reduz preço-alvo de R$ 72,00 para R$ 70,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 49,60.

MRV (MRVE3)

A MRV (MRVE3) registrou lucro líquido de R$ 165 milhões no 3T21, alta de 17,5% em relação ao mesmo período de 2020.

A receita líquida cresceu 1,1%, para R$ 1,8 bilhão.

Aeris (AERI3)

A Aeris (AERI3), companhia que produz equipamentos utilizados na produção de energia eólica, reportou um lucro líquido de R$ 9,3 milhões no terceiro trimestre, queda de 83,5% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando este número foi de R$ 56,4 milhões.

A baixa é explicada, em parte, pela queda da receita líquida da empresa, que saiu de R$ 705,8 milhões para R$ 629,3 milhões – o faturamento, entretanto, melhorou ao se levar como base o trimestre imediatamente anterior, com alta de 6,3%.

Mitre (MTRE3)

A Mitre (MTRE3) reportou queda de 76,7% no lucro líquido do terceiro trimestre de 2021 (3TRI21), despencando de R$ 22,982 milhões, no mesmo período do ano passado, para R$ 5,348 milhões.

O Itaú BBA escreveu que a empresa reportou resultados no 3T21 em linha com esperado. A melhora da margem bruta foi a principal surpresa positiva, mas a combinação de receita líquida estável e uma recuperação nas despesas levou a uma contração do lucro em uma base trimestral.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Mitre, e preço-alvo de R$ 18,50, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 6,72.

CSU Cardsystem (CARD3)

A CSU Cardsystem (CARD3) informou crescimento de 31,4% do lucro líquido do terceiro trimestre de 2021 (3TRI21), com R$ 16,029 milhões, contra os R$ 12,199 milhões de um ano atrás.

Vulcabras (VULC3)

Vulcabras (VULC3) apresentou lucro líquido de R$ 126,5 milhões no terceiro trimestre de 2021, o que representa um aumento de 191,5% em relação aos R$ 43,4 milhões de um ano atrás.

Santos Brasil (STBP3)

A Santos Brasil (STBP3) reverteu o prejuízo de um ano atrás e apresentou lucro líquido de R$ 66,6 milhões no terceiro trimestre de 2021. Há um ano, o resultado havia sido prejuízo de R$ 5,4 milhões.

O Itaú BBA comentou que a Santos Brasil apresentou resultados robustos, que superaram suas estimativas e poderiam ter sido ainda melhores não fossem os problemas de logística global.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Santos Brasil, e preço-alvo de R$ 9,00, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 5,80.

Taurus (TASA4)

A produtora de armas Taurus (TASA4) lucrou de forma líquida R$ 166,4 milhões no terceiro trimestre deste ano, crescimento de 64% na base anual, mas com queda de 14% na comparação com aquilo registrado entre abril e junho deste ano.

Iguatemi (IGTA3)

A Iguatemi (IGTA3) reportou prejuízo de R$ 57,9 milhões no terceiro trimestre de 2021, revertendo lucro de R$ 61,5 milhões no mesmo período de 2020.

Na explicação do resultado líquido a empresa destaca a linha do resultado financeiro, que apresentou perdas de R$ 211,5 milhões, cifra 913% acima da reportada um ano antes, que foi negativa em R$ 20,8 milhões.

O Credit Suisse destaca que a empresa teve um impressionante ritmo operacional no 3T21. Todos os indicadores da administradora de shopping melhoraram no trimestre com os níveis de pandemia tornando-se uma realidade distante.

Segundo o banco, a questão agora é quanto as vendas e aluguéis devem crescer em 2022 vs. 2019.

O banco mantém avaliação outperform para ações da Iguatemi, e preço-alvo de R$ 42,50, frente à cotação de terça-feira (09) de R$ 32,83.

Sequoia (SEQL3)

A companhia de logística Sequoia (SEQL3) lucrou de forma líquida R$ 17,1 milhões entre julho e setembro deste ano, alta de 24% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Eternit (ETER3)

A Eternit (ETER3) divulgou o balanço do terceiro trimestre de 2021 com alta de 145,3% do lucro líquido. Foram R$ 98,014 milhões de resultado líquido, ante R$ 39,955 milhões do mesmo período do ano passado.

A empresa segue em processo de recuperação judicial.

Alupar (ALUP11)

A Alupar (ALUP11) reportou lucro líquido societário de R$ 240,3 milhões no terceiro trimestre de 2021, 26,3% maior do que os R$ 190,3 milhões de um ano atrás.

Mobly (MBLY3)

A Mobly (MBLY3) registrou um prejuízo líquido de R$ 25,7 milhões no terceiro trimestre de 2021, revertendo o lucro de R$ 1,9 milhão do mesmo período do ano passado.

Mater Dei (MATD3)

A Mater Dei (MATD3) reportou lucro líquido de R$ 43,6 milhões no terceiro trimestre de 2021 (3T21). O resultado representa um crescimento de 19% em relação ao mesmo período de 2020.

Dotz (DOTZ3)

A Dotz (DOTZ3) reportou prejuízo líquido de R$ 24 milhões no terceiro trimestre de 2021 (3T21). O resultado representa uma redução de 21,4% em relação ao mesmo período de 2020.

Dexxos Participações (DEXP3)

A Dexxos Participações (DEXP3) reportou lucro líquido de R$ 80,3 milhões no terceiro trimestre de 2021 (3T21). O resultado representa um crescimento de 213,1% em relação ao mesmo período de 2020.

A receita líquida somou R$ 453,6 milhões no 3T21, alta de 57,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O lucro antes do juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) cresceu 102,9% na comparação com igual etapa de 2020, totalizando R$ 98,4milhões.

Já a margem Ebitda alcançou 21,7% no 3º trimestre de 2021, alta de 4,9 pontos percentuais na comparação com igual trimestre de 2020.

Em relação à dívida líquida, a companhia informou que houve um aumento de 26,5%, a R$ 299,7 milhões.

Dessa forma, o índice de alavancagem, medido pela relação entre dívida liquida e o Ebitda ajustado foi de 1,1 vez, uma redução de 0,7 vez em relação ao 3T20.

Petz (PETZ3)

O Conselho de Administração da Companhia Petz (PETZ3) aprovou ontem (9) a realização de oferta pública de distribuição primária de 41.000.000 novas ações ordinárias.

Com base na cotação de fechamento das ações da empresa na B3, em 9 de novembro, de R$ 20,83 por ação, a oferta pode atingir R$ 854 milhões.

A empresa está em conversas com Itaú BBA, Santander, BTG Pactual, Morgan Stanley, BofA, Bradesco BBI e XP para uma potencial oferta, disseram as pessoas, que pediram anonimato porque a informação não é pública. Ainda há discussões sobre se haverá uma potencial tranche secundária, de acordo com uma das pessoas.

Qualicorp (QUAL3)

A Qualicorp (QUAL3) anunciou nesta terça-feira (09) a conclusão da aquisição de 100% do capital do Grupo Elo Benefícios e da APM (Assessoria Comercial e Corretora de Seguros). De acordo com a empresa de planos de saúde, a operação contribuiu para o aumento de novas vidas em seu portfólio na linha de divulgação.

O comunicado anterior, divulgado no início de agosto, informou que o valor da compra foi de R$ 129,5 milhões.

C&A (CEAB3)

Em função do lançamento da C&A Pay, a C&A Brasil (CEAB3) concluiu as negociações com o Banco Bradesco (BBDC4) para a recompra do direito de oferecer serviços e produtos financeiros para os clientes da varejista de moda.

De acordo com a C&A, serão investidos R$ 415 milhões para realizar essa operação.

A C&A destaca que haverá um período de transição de dois anos, com a coexistência da C&A Pay e cartão C&A gerenciado pelo Bradesco, para o cumprimento das regras acordadas entre as partes. Além disso, a base atual de cliente dos cartões C&A será mantida para não prejudicar o relacionamento com os clientes.

A companhia destaca que a operação da C&A Pay tem como objetivo ampliar a oferta de crédito para os seus clientes.

Dommo (DMMO3)

A Dommo Energia (DMMO3) informou que produziu 22.528 barris de petróleo em outubro de 2021, alta de 6,5% na comparação com setembro de 2021.

O operador informou à companhia que o Campo de Tubarão Martelo (TBMT) se encontra com dois poços com sua produção interrompida.

PetroRio (PRIO3)

A PetroRio (PRIO3) atingiu produção total de petróleo de 31.480 barris de óleo equivalente por dia (boepd) em outubro, contra 31.044 barris em setembro, alta de 1,40%.

A maior produção foi do Campo de Frade, com 15.630 boepd, queda de 2,2% ante o mês anterior, quando foi registrado um volume de 15.988 boepd.

A produção conjunta do campo Tubarão Martelo e Cluster Polvo atingiu 13.807 boepd, alta de 3,3% na comparação com setembro do mesmo ano.

A PetroRio destaca que em outubro, a produção do campo de Tubarão Martelo foi afetada pela interrupção da produção em dois poços.

No campo de Manati, a produção foi de 2.042 boepd, aumento de 9,3% em comparação aos 1.868 registrados no mês anterior.

Já o volume de vendas foi de 1.922.251 barris de óleo (bbl) em outubro, ante 424.563 com o mês anterior, alta de 77,91%.

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Mitchel Diniz

Repórter de Mercados