Tempo Real

Petrobras (PETR4), Inter (BIDI11) e brMalls (BRML3) se destacam em melhor semana desde março de 2021 da bolsa

Confira o que movimentou a bolsa

Por  Equipe InfoMoney -

18h35 – Encerramos nossas transmissões. Veja os destaques do Ibovespa.



18h34 – Petrobras (PETR4), Inter (BIDI11) e brMalls (BRML3) se destacam em melhor semana desde março de 2021 da bolsa brasileira

O investidor teve um final de sexta-feira estelar na bolsa, com o principal índice da B3 (B3SA3) encerrando com alta de 1,33%. Após oscilações do início do pregão, a bolsa se descolou do exterior e seguiu renovando as máximas ao longo da jornada.

Entre as ações, os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) avançaram, respectivamente, 2,01% e 3,7%, impulsionados pela alta do preços do petróleo [Veja nota das 17h10].

Já o Inter disparou após voltar de leilão no final da manhã, com suas units (BIDI11) fechando o dia com alta de 7,9%. Segundo o Brazil Journal, o “Monstro do Leblon” teria vendido nova fatia na empresa, movimentado cerca de R$ 700 milhões.

Adicionalmente, o pregão foi agitado por conta de uma proposta rejeita pela brMalls (BRML3), vinda da Aliansce Sonae (ALSO3) de fusão. Apesar disso, fontes informaram ao InfoMoney que as negociações devem seguir. BrMalls subiu 7,01% e Aliansce mais 2,3%.

Destaque ainda para os bancos após o Goldman Sachs elevar as recomendações de Santander (SANB11) e Itaúsa (ITSA4) a neutra e compra, respectivamente, além de reafirmar Banco do Brasil (BBAS3) e o Bradesco (BBDC4) como seus preferidos no setor. [Veja nota das 13h43].

  • Veja os papéis em destaque no pregão desta sexta-feira:

    Maiores altas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    BIDI11 7.91 23.85
    BRML3 7 8.4
    BPAN4 6.13 10.21
    WEGE3 6.04 30.7
    B3SA3 5.43 12.22

    Maiores baixas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    LWSA3 -4.11 8.39
    POSI3 -3.86 8.2
    ALPA4 -3.31 32.1
    LREN3 -3.19 23.97
    CVCB3 -2 11.71


18h15 – Ibovespa tem melhor semana desde março de 2021 e encerra semana com alta de 4,1%. Nesta sexta-feira, o índice fechou com alta de 1,33%, aos 106.927 pontos. O volume financeiro somou R$ 26,1 bilhões.



18h05 – Juros curtos e médio fecham em alta, longos em baixa: DIF23, +0,01 pp, a 11,95%; DIF25, +0,05 pp, a 11,26%; DIF27, +0,02 pp, 11,18%; DIF29, -0,02 pp, a 11,25%.



18h03 – Bolsas em NY fecham mistas: Dow Jones, -0,56%, aos 35.911 pontos; S&P 500, +0,08%, aos 4.662 pontos; Nasdaq, +0,59%, aos 14.893 pontos.



17h55 – Ibovespa fecha, preliminarmente, com alta de 1,33%, aos 106.935 pontos



17h45 – Bradesco (BBDC4), Itaú (ITUB4), Santander (SANB11) e BB (BBAS3): UBS e Goldman traçam o que esperar dos balanços



17h41 – Ibovespa amplia ganhos e ultrapassa os 107 mil pontos, com alta de 1,45% (107.056 pontos)



17h31 – Sérgio Moro informa pelo Twitter que está com Covid-19



17h29 – De saída do Inter (BIDI11), fundo Ponta Sul do “Monstro do Leblon” teve perdas de quase 22% em janeiro



17h12 – BofA mantém recomendação de compra para Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5); preços-alvo são reduzidos

O banco não incluiu esses nomes entre suas preferências no setor de petróleo e gás, por serem expostos “a desafios de precificação em um ano com preços de petróleo potencialmente aquecidos”.

“Continuamos vendo um risco/recompensa positivo para as ações” da Petrobras. O BofA mantém recomendação de compra para a empresa, embora com redução de R$ 43,50 para R$ 40,50 do preço-alvo.

“Estamos otimistas com os nomes petroquímicos, embora um abrandamento esperado nas margens aumente o risco nos próximos 12 meses”, e esse é um dos motivos de manter Braskem fora das principais escolhas, ainda que o banco continue recomendando a compra. O preço-alvo caiu de R$ 84,00 para R$ 80,00.



17h10 – Preços do petróleo fecham com alta, impulsionados por restrições de oferta e preocupações com potencial ataque russo à vizinha Ucrânia.

Assim, o preço da commodity registra a sua quarta semana consecutiva de ganhos, impulsionando, aqui no Brasil, as ações da Petrobras, assim como de PetroRio (PRIO3), +4,27%.

Fechamento Petróleo:

  • WTI (fevereiro): +2,29% (US$ 84,00)
  • Brent (março): +2,07% (US$ 86,23)


17h09 – Procon-RJ instaura ato contra CVC (CVCB3) por não reembolsar integralmente viagens canceladas

Diante do avanço da ômicron, cruzeiros foram cancelados no Brasil e clientes passaram a reclamar que a empresa retém 15% do valor pago pelo pacote não utilizado. O Procon diz que a empresa viola direito dos consumidores, já que o cancelamento não foi feito por eles. A CVC tem 15 dias para apresentar defesa.



17h00 – Hora do Mercado

Nada melhor para os investidores do que o final do pregão desta semana. Na reta final dos negócios, o Ibovespa operava nas máximas, ganhando 1,26%, aos 106.847 pontos.

Mais do que isso, completamente descolado do exterior: em Nova York o S&P recua 0,38% e o Dow Jones cai 0,94%. Apenas o Nasdaq opera com ganhos, de 0,17%.

Das ações do índice, destaque para os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) que voltam a ser impulsionados pela alta do petróleo no mercado internacional.

Além disso, a maior alta do índice está com brMalls (BRML3) – com valorização de 7% –, que vem sendo cortejada pela Aliansce Soane (ALSO3), que sobe 2,1%. Apesar de rejeitar a proposta feita nesta manhã pela concorrente, fontes consultadas pelo InfoMoney informaram que as negociações entre brMalls e Aliansce Sonae devem seguir.

Destaque também para ações do setor financeiro, como Banco Pan (BPAN4), Banco Inter (BIDI11) e B3 (B3SA3).

O setor bancário reflete as alterações do Goldman Sachs, que elevou as recomendações de Santander Brasil e Itaúsa a neutra e compra, respectivamente, e tem o Banco do Brasil e o Bradesco como seus preferidos no setor. [Veja nota das 13h43].

A curva de juros opera de forma mista: DIF23, +0,04 pp, a 11,98%; DIF25, +0,03 pp, a 11,23%; DIF27, -0,02 pp, 11,15%; DIF29, -0,02 pp, a 11,25%.

O comercial fechou com queda de 0,29%, cotado a R$ 5,512 na compra e a R$ 5,513 na venda; na máxima do dia atingiu R$ 5,553 e na mínima R$ 5,509. O dólar futuro recua 0,29%, a R$ 5,532.



16h40 – BofA reduz recomendação de Ultrapar (UGPA3) para neutra; ações caem mais de 2%

Segundo o banco, a redução é para “refletir uma perspectiva mais cautelosa de lucros e redistribuição de capital das recentes vendas de ativos”. O preço-alvo passou de R$ 23,15 para R$ 15,50.

No momento, UGPA3 cai 2,24%, para R$ 13,08.


16h20 – Dollar General (DGCO34), com menos 10,80%, e Beyond Meat (B2YN34), menos 10,32%, lideram quedas entre os BDRs

Também figuram entre as maiores quedas a Costco (COWC34), com menos 7,09%; Albermale (A1LB34), baixa de 6,61%; e JP Morgan Chase (JPMC34), recuo de 6,07%.

Entre as altas estão Lam (L1RC34), com mais 5,07%; Applied (A1MT34), com avanço de 3,57%; Lloyds Banking (L1YG34), alta de 3,04%; ConocoPhillips (COPH34), com mais de 2,90%; e ServiceNow (N1OW34), mais 2,81%.

Dos 232 ativos que compõem o índice (BDRX), apenas 56 sobem em relação ao pregão anterior. O índice, no momento, recua 0,48%.



16h05 – Ibovespa registra ganhos de 0,92%, aos 106.480 pontos, ignorando o exterior

Em Nova York, o S&P opera com queda de 0,55% e o Dow Jones de 1,01%; apenas o Nasdaq avança, +0,10%.



15h49 – Nos 12 primeiros dias de janeiro, fundo Ponta Sul – gerido por Flávio Calp Gondim, o “Monstro do Leblon” – teve perdas de 22%, segundo dados da Economatica

Seu patrimônio líquido começou 2022 em R$ 1,4 bilhão. Cinco dias depois, havia caído quase à metade, para R$ 790 milhões. Os dados mais recentes apontam que estacionou em R$ 1 bilhão.

A carteira ganhou espaço nas conversas do mercado na última semana por elas estar se desfazendo de ações do Banco Inter (BIDI11). O movimento, que coalhou o pregão da B3 com os papéis do banco digital, ajudou a jogar seus preços ainda mais para baixo nos últimos dias.

A participação do Ponta Sul no capital do Inter, que era de cerca de 11,79%, foi reduzida para 7,37%, segundo divulgou o banco na terça-feira (11). (Mariana Segala)



15h46 – Ações do Banco Inter disparam, (BIDI11), +5,93%; (BIDI4), +2,52%; (BIDI3), +5,4%, após leilão de mais cedo

Segundo o Brazil Journal, no leilão desta manhã, as novas vendas do “Monstro do Leblon” teriam movimentado cerca de R$ 700 milhões.

Conforme a publicação, o leilão de hoje teria começado com 20 milhões de units (BIDI11), a R$ 19, sendo que no final o Ponta Sul teria vendido 30 milhões de units, cada uma a R$ 23,50.

O Ponta Sul é conhecido pela política de investimentos arrojada, que envolve um elevado grau de alavancagem e resulta em grande volatilidade para a carteira. (Mariana Segala)



15h45 – Governadores decidem não renovar congelamento de ICMS sobre combustíveis

Congelamento havia sido decidido pelos entes estaduais em outubro de 2021 e valia até o fim de janeiro de 2022. Segundo o governador Wellington Dias (PT) disse ao colunista Valdo Cruz, do G1, “fizemos a nossa parte. Mas não valorizaram este gesto concreto, não respeitaram o povo. A resposta foi aumento, aumento, mais aumento nos preços dos combustíveis”.



Próxima semana começa com feriado nos EUA (dia de Martin Luther King) e dados da OPEP+, inflação na zona do euro, Alemanha e Reino Unido, e começo da temporada de balanços nos EUA, com relatórios em todos os dias.

• Segunda-feira (17)
O dia começa com o IPC-S da semana (8:00h), além do tradicional Relatório Focus (8:25h) e IBC-Br, do Banco Central brasileiro (9:00h).

• Terça-feira (18)
A terça-feira se inicia do outro lado do mundo, com o Japão divulgando dados da inflação (00:00h) e produção industrial (01:30h). Ainda tem o índice ZEW de percepção da economia, na União Europeia e na Alemanha (7:00h), além do índice Empire State e de novas casas nos EUA (10:30h). A OPEP+ divulga também relatório mensal de produção (13:00h).

• Quarta-feira (19)
Dados da inflação na Alemanha e no Reino Unido (4:00h) iniciam o dia. No Brasil, tem o IPC-Fipe (5:00h). Nos EUA, tem leilão de treasuries de 20 anos (15:00h). Na China, a taxa prime de 1 ano do PBOC (22:30h).

• Quinta-feira (20)
A quinta tem inflação ao produtor na Alemanha (4:00h), inflação na zona do euro (7:00h) e no Japão (20:30h).

• Sexta-feira (14)
A semana se encerra com dados do varejo no Reino Unido (4:00h) e confiança do consumidor na zona do euro (12:00h).



15h28 – Giba Coelho analisa ações de Vale (VALE3), Banco do Brasil (BBAS3), WEG (WEGE3), Copel (CPLE6) e brMalls (BRML3)



15h19 – Para o BofA, 3TRI21 marca fim de ciclo para Camil (CAML3) e mantém recomendação neutra, com preço-alvo a R$ 13,00

De acordo com a análise, agora a empresa “caminha para o futuro com um portfólio de produtos maior e mais diversificado, com foco no crescimento do negócio e na obtenção de sinergias”.

“Ao olharmos para 2022, esperamos que a Camil capture sinergias com os ativos adquiridos em custos e receitas usando cross selling e desenvolvimento de produtos como café. Embora existam oportunidades interessantes de crescimento, vemos riscos crescentes de execução das novas operações, principalmente em um cenário de alta inflação e repasse desafiador de preços de insumos”, apontam os analistas.

No momento, a ação despenca 8,51%, indo a R$ 10,11 (veja mais notas das 12h41, 7h43 e 9h18).



15h06 – Dória reafirma não haver necessidade de mais restrições em São Paulo por conta da Covid-19

“Até o presente momento estamos numa situação sob controle”, afirmou o governador de São Paulo, em entrevista coletiva hoje. Esta semana, João Dória já havia descartado a possibilidade de restrições mais duras, mas ao ser perguntando novamente sobre o tema, o governador confirmou que o avanço da variante ômicron ainda não pressiona os leitos de UTI no estado. Entretanto, na próxima quarta-feira (19), se o quadro mudar, uma nova decisão pode ser tomada.



15h00 – Hora do Mercado

O Ibovespa se firmou no terreno positivo e testa os 106 mil pontos, operando mais uma vez descolado das Bolsas no exterior. Das ações do índice, destaque para os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) que voltam a ser impulsionados pela alta do petróleo no mercado internacional. PETR4, ação preferencial da petrolífera, é o papel com maior volume de negociação no dia e sobe 2,84%, a R$ 31,18. PETR3 avança 1,57%, a R$ 34,38.

A maior alta do índice neste momento é brMalls (BRML3), que sobe mais de 6%, depois que a empresa rejeitou a oferta de fusão da Aliansce Soane (ALSO3). Destaque também para ações do setor financeiro, como Banco Pan (BPAN4), Banco Inter (BIDI11) e B3 (B3SA3).

O setor bancário reflete as alterações do Goldman Sachs, que elevou as recomendações de Santander Brasil e Itaúsa a neutra e compra, respectivamente, e tem o Banco do Brasil e o Bradesco como seus preferidos no setor, segundo a Reuters.

A curva de juros opera com pouca variação e viés de baixa. O DI com vencimento em janeiro de 2023 opera estável a 11,94%; os contratos para janeiro de 2025 também estáveis, a 11,20%; e os com vencimento para janeiro de 2027 recuava dois pontos-base, a 11,14%.

O dólar voltou a subir hoje, mas em menor proporção do que as quedas que sofreu nos últimos dias. No comercial, a moeda americana avança 0,29%, a R$ 5,545 na compra e na venda. O dólar futuro para fevereiro avança 0,28%, a R$ 5,563.

Lá fora, os índices americanos continuam recuando, após vendas no varejo nos Estados Unidosem dezembro frustrarem o consenso, recuando 1,9%, ante consenso de queda de 0,1%. Além disso, a produção industrial do mesmo mês também frustrou ao cair 0,1%, ante projeções de alta de 0,3%, bem como a confiança dos consumidores para janeiro, que veio, segundo a Universidade de Michigan, com leitura de 65,9, ante consenso de 66,5.

  • Veja os papéis em destaque no pregão desta sexta-feira:

    Maiores altas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    BIDI11 7.91 23.85
    BRML3 7 8.4
    BPAN4 6.13 10.21
    WEGE3 6.04 30.7
    B3SA3 5.43 12.22

    Maiores baixas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    LWSA3 -4.11 8.39
    POSI3 -3.86 8.2
    ALPA4 -3.31 32.1
    LREN3 -3.19 23.97
    CVCB3 -2 11.71


14h50 – Entre as Small Caps, Hermes Pardini (PARD3) lidera ganhos, subindo 9,81%; Camil (CAML3) é maior baixa, com queda de 9,77%

Entre as maiores altas também estão Mosaico (MOSI3), subindo 6,31%; BR Malls (BRML3), avança 4,46%; Enauta (ENAT3), sobe 4,20%; e Alliar (AALR3), tem alta de 3,53%.

Entre as maiores quedas, se destacam Locaweb (LWSA3), recuando 5,26%; Sequoia (SEQL3), em baixa de 3,88%; Positivo (POSI3), com queda de 3,40%; e Lojas Quero-Quero (LJQQ3) cai 3,34%.

Dos 139 ativos que compõem o índice (SMLL), 61 sobem em relação ao pregão anterior. O índice sobe, no momento, 0,06%.



14h13 – Para Itaú BBA, inflação deverá recuar para 5,0% em 2022, com grande contribuição do nível contracionista da Selic

A queda deve vir principalmente de preços regulados e bens comercializáveis. A melhoria do cenário hídrico vai contribuir. Já a inflação de bens deve desacelerar à medida que os preços das commodities metálicas permanecem estáveis em moeda local: “a alta Selic restringe a demanda e os estoques consequentemente se ajustam”.

O banco ainda lembra que itens indexados representam risco de alta para a projeção deste ano do IPCA; “no entanto, o nível significativamente contracionista da taxa Selic deve manter esse risco sob controle”. A taxa de câmbio é outro risco a se atentar.



14h03 – Goldman Sachs enxerga “ventos contrários” para o varejo brasileiro nos próximos meses

Apesar da recuperação do ano passado, inflação alta, condições financeiras domésticas mais apertadas, maior incerteza política, altos níveis de endividamento das famílias e abrandamento do sentimento do consumidor começaram, segundo o banco, a prejudicar o setor e “devem continuar a gerar ventos contrários para o setor nos próximos meses”.

A análise da Goldman Sachs ainda ressalta que a ômicron provavelmente também afetará o varejo (embora menos do que serviços), particularmente em pontos de venda de alta densidade.

No momento, Magazine Luiza (MGLU3) está entre as maiores altas do dia, com mais 4,93%; enquanto Americanas (AMER3) sobe 3,35%. Na outra ponta, Via (VIIA3) cai 0,75% e Lojas Renner (LREN3), 3,03%.



13h50 – Bolsas europeias fecham negativas, acompanhando mercados mundiais diante dos acenos do Fed de alta de juros nos EUA

  • Euro Stoxx 600: -1,04%
  • DAX (Frankfurt): -0,95%
  • FTSE 100 (Londres): -0,30%
  • CAC 40 (Paris): -0,81%


13h43 – Goldman Sachs vê o crescimento dos lucros dos bancos desacelerando em 2022, depois de um forte 2021, e revê preços-alvo

Nos últimos 12 meses, os bancos se beneficiaram da normalização dos níveis de provisão. Mas agora há riscos de crescimento mais fraco do PIB e inflação alta, “o que pode pressionar o crescimento dos empréstimos e levar à deterioração da qualidade dos ativos”.

A análise mantém rating de compra no Banco do Brasil (BBAS3), com preço-alvo subindo de R$ 43,00 para R$ 46,00. O Bradesco (BBDC4) também mantém recomendação de compra e se mantém em R$ 26,00. Itaúsa (ITSA4) subiu de neutra para compra, com preço caindo de R$ 12,38 para R$ 12,00.

No caso do Itaú (ITUB4), a análise mantém a recomendação neutra, com queda do preço-alvo de R$ 26,00 para R$ 25,00. Por fim, Santander (SANB11) também subiu de recomendação, passando de venda para neutra, com preço-alvo inalterado em R$ 34,00.

Goldman Sachs revisa perspectivas do setor de bancos
Montagem de agências de bancos (Crédito: Reprodução)


13h21 – Apenas índice de Materiais Básicos (IMAT) está negativo no momento; queda é de apenas 0,12%

Índice Financeiro (IFNC) puxa as altas, com mais 1,41%; seguido por Imobiliário (IMOB), com avanço de 1,08%; Utilidade Pública (UTIL), mais 0,74%; Industrial (INDX), com mais 0,72%; Consumo (ICON), subindo 0,64%; e Energia Elétrica (IEE), com alta de 0,63%.



13h10 – Biden faz indicações para o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano)

O presidente americano indicou Sarah Bloom Raskin para vice-presidente de Supervisão do Fed, além de apontar Lisa Cook e Philip Jefferson para diretores. O Senado terá de confirmar os nomes.

No comunicado da Casa Branca com a notícia, Biden diz que a economia dos EUA teve “enormes progressos no último ano”, “mas enfrenta o desafio de preços elevados”.

Disse ainda em nota que, caso todas suas indicações sejam avalizadas pelo Senado, o conselho terá maioria feminina, além da primeira mulher negra na história a participar dessa instância decisória do Fed (Lisa Cook). (Estadão Conteúdo)



13h00 – Hora do Mercado

O Ibovespa passou a subir por volta do meio-dia, puxado, principalmente, pela performance das ações ordinárias e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4), que sobem, respectivamente, 2,25% e 2,61%. O petróleo Brent, parâmetro para a estatal brasileira, sobe mais de 1%. O índice avança 0,90%, a 106.483 pontos.

Além disso, são destaques também, entre as maiores altas por peso no índice, companhias do setor financeiro. As ações ordinárias do Banco do Brasil (BBAS3), por exemplo, avançam 3,31%. As da B3 (B3SA3), 3,97%. As preferenciais do Bradesco (BBDC4), 1,51%. As unitárias do Santander (SANB11), 1,46%. Já Itaúsa (ITSA4) sobe 0,52%.

O setor bancário reflete as alterações do Goldman Sachs, que elevou as recomendações de Santander Brasil e Itaúsa a neutra e compra, respectivamente, e tem o Banco do Brasil e o Bradesco como seus preferidos no setor, segundo a Reuters.

Já a curva de juros opera mista. O DI com vencimento em janeiro de 2023 tem alta de um ponto-base, para 11,95%. O para janeiro de 2025 também avança, com alta de dois pontos-base, para 11,22%. Os com vencimento para os primeiros meses de de 2027 e 2029, por sua vez, recuam um ponto e quatro, respectivamente, para 11,16% e 11,23%.

O dólar continua a avançar, mas desacelerou, com o futuro subindo 0,13%, a R$ 5,554, e o comercial com alta de 0,10%, a R$ 5,534 na compra e a R$ 5,535 na venda.

Investidores continuam ainda a monitorar os números do varejo brasileiro em novembro, que subiram 0,6% na base mensal, superando o consenso de queda de 0,2%. As companhias do setor operam sem sentido certo. As ações ON da Magazine Luiza (MGLU3) sobem 3,28%, mas as da Via (VIIA3) recuam 1%.

Lá fora, os índices americanos continuam recuando, após vendas no varejo em dezembro frustrarem o consenso, recuando 1,9%, ante consenso de queda de 0,1%. Além disso, a produção industrial do mesmo mês também frustrou ao cair 0,1%, ante projeções de alta de 0,3%, bem como a confiança dos consumidores para janeiro, que veio, segundo a Universidade de Michigan, com leitura de 65,9, ante consenso de 66,5.

  • Veja os papéis em destaque no pregão desta sexta-feira:

    Maiores altas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    BIDI11 7.91 23.85
    BRML3 7 8.4
    BPAN4 6.13 10.21
    WEGE3 6.04 30.7
    B3SA3 5.43 12.22

    Maiores baixas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    LWSA3 -4.11 8.39
    POSI3 -3.86 8.2
    ALPA4 -3.31 32.1
    LREN3 -3.19 23.97
    CVCB3 -2 11.71


12h41 – Camil (CAML3) despenca 10,14%, após divulgação do balanço do 3TRI21

Empresa registrou lucro 6,9%, na base anual. Embora a receita tenha crescido (14%, ano; 2,5%, trimestre), segundo Itaú BBA, houve um aumento anormal da demanda decorrente de novos hábitos de consumo em casa e escassez de oferta, que elevaram os preços do arroz , carro-chefe da empresa, para um recorde histórico de R$ 105/saca na época.

O volume total, contando grãos, açúcar, pescados e massas, também recuou, mas na base trimestral, 4,3% (aumento de 1,4% na base anual). [veja mais nas notas das 7h43 e 9h18]



12h30 – JPMorgan e Citi superam expectativas no 4º tri, mas ações caem; na contramão, Wells Fargo sobe nos EUA



12h22 – Ações unitárias do Banco Inter (BIDI11) passam a subir 6,79% após voltarem de leilão, a R$ 23,58

As ações ON e PN do Inter (BIDI3;BIDI4) sobem, respectivamente, 7,69%, a R$ 7,99, e 3,72%, a R$ 7,82.



12h07 – Ibovespa vira e passa a subir 0,45%, aos 105.999 pontos

Índice é puxado por performance de ações ordinárias e preferenciais da Petrobras (PETR3;PETR4), que sobem, respectivamente, 1,71% e 1,58%, acompanhando a aceleração do preço do petróleo. Além disso, bancos também ajudam a performance, bem como a desaceleração da queda dos índices americanos.



12h00 – EUA: Índice de sentimento do consumidor medida pela Universidade de Michingan atinge leitura de 68,8 em janeiro, ante consenso de 70

Confiança do consumidor ficou em 65,9, ante consenso de 66,5.



11h58 – Ações unitárias do Banco Inter entraram em leilão às 11h14, quando caíam 3,21%, a R$ 21,39

Após grande venda da semana passada, operadores avaliam que uma nova ordem grande de venda do banco digital possa ocorrer novamente.



11h54 – Ações da brMalls (BRML3) operam com alta de 2,80%, as da Aliasnce (ALSO3) recuam 0,41%

Após apresentar uma proposta formal de fusão entre as operações, o conselho da brMalls rejeitou a oferta.



11h49 – Ifix avança em “super sexta” de dividendos: CSHG Real Estate (HGRE11) e outros 54 fundos imobiliários sobem



11h40 – Ibovespa vira e passa a subir 0,23%, aos 105.776 pontos



11h34 – Bolsas americanas abrem em queda, após dados do varejo mais fracos do que o esperado

Vendas em dezembro recuaram 1,9%, ante consenso de queda de 0,1%. Na quarta, inflação trouxe que preços subiram 0,5% no mesmo mês, o que sugere que houve alta de preços a despeito de queda das vendas.

  • S&P 500,  – 0,54%, aos 4.633 pontos
  • Dow Jones, – 1,09%, aos 35.721 pontos
  • Nasdaq, – 0,25%, aos 14.770 pontos


11h02 – Tesouro Direto: títulos públicos operam sem direção única com varejo e EUA no radar; taxas dos prefixados chegam a 11,47%



11h00 – Hora do Mercado

O Ibovespa viu sua tendência de queda reforçada, acompanhando a performance dos índices americanos, cujas baixas aceleraram após a publicação de dados do varejo do país, às 10h30. Neste momento, o índice recua 0,19%, aos 105.333 pontos.

Em dezembro, as vendas recuaram 1,9%, ante consenso de queda de 0,1%. O núcleo das vendas, que exclui automóveis, teve baixa de 2,3%, ante projeções de alta de 0,20%. Na quarta, foi publicado que a inflação do país em dezembro foi de 0,5% na base mensal e 7% na anual.

“Os dados americanos do varejo vieram piores. Combinação ruim de inflação maior com atividade menor. Pesada nos índices. Já vimos isso em algum lugar”, disse o gestor Sérgio Machado, da SF2 Investimentos, no Twitter.

Os treasuries para dez anos sobem seis pontos-base, para 1,715%. Os futuros do Dow Jones, do S&P 500 e da Nasdaq caem, respectivamente, 0,69%, 0,76% e 0,91%.

No Brasil, a curva de juros, que abriu em alta, agora cai. O DI com vencimento em janeiro de 2023 recua três pontos-base, para 11,91%. O para janeiro de 2025 cai cinco pontos-base, para 11,16%. O com vencimento no primeiro mês de 2029 recua três pontos, para 11,24%.

O dólar continua a avançar, com o futuro subindo 0,26%, a R$ 5,563, e o comercial com alta de 0,26%, a R$ 5,543 na compra e a R$ 5,544 na venda.

  • Veja os papéis em destaque no pregão desta sexta-feira:

    Maiores altas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    BIDI11 7.91 23.85
    BRML3 7 8.4
    BPAN4 6.13 10.21
    WEGE3 6.04 30.7
    B3SA3 5.43 12.22

    Maiores baixas

    Ativo Variação % Valor (R$)
    LWSA3 -4.11 8.39
    POSI3 -3.86 8.2
    ALPA4 -3.31 32.1
    LREN3 -3.19 23.97
    CVCB3 -2 11.71


10h40 – Ações da Vale (VALE3) recuam 1,2%, assim como CSN Mineração (CMIN3), -0,56%, em dia de queda nos preços do minério

No porto chinês de Qingdao, a commodity recuou 1,43%, a US$ 128,01, e nos futuros de Dalian, -2,30%, a US$ 113,68.

Já as siderúrgicas operam de forma mista: CSN (CSNA3), -1,22%; Gerdau (GGBR4), +0,35%; e Usiminas (USIM5), -1,1%.



10h51 – UBS: Hospitalizações por Covid antes e após ômicron (em %)

Internações Covid antes e após ômicron
Fonte: UBS – Internações Covid antes e após ômicron


10h31 – EUA: Vendas no varejo dos EUA recuam 1,9% em dezembro, ante consenso de queda de 0,10%

No ano, varejo teve alta de 16,95%, ante 17% de expectativas.

Núcleo de vendas do varejo, que exclui automóveis, registrou queda de 2,3% em dezembro, ante consenso de alta de 0,20%.



10h29 – Mesmo surpreendendo, avanço do varejo ainda continua com um qualitativo frágil.

Segundo João Leal, economista da Rio Bravo, o resultado mostrou altas importantes de supermercados, mas, setores relevantes, como móveis e eletrodomésticos e combustíveis, apresentaram recuos nos dados mensais.

“Esse resultado mostra que, com a aceleração da inflação, as famílias priorizaram o consumo de itens básicos (alimentos) em detrimento de bens duráveis e semiduráveis”, avaliou.



10h24 – Ibovespa abre instável, com investidores de olho em Fed e balanços americanos

O principal índice da bolsa brasileira cai 0,04%, após chegar a subir, a 105.490 pontos, acompanhando a performance das bolsas internacionais.

Nos Estados Unidos, os futuros chegaram a operar em alta mais cedo, mas os balanços dos bancos Wells Fargo, JP Morgan e BlackRock, todos com receitas e lucros acima do consenso, acabaram por derrubar os índices.

Investidores interpretam os bons resultados como sinalizações de que a economia do país está aquecida, o que pode levar ao Federal Reserve a acelerar a retirada de estímulos. Ontem, a vice-presidente da instituição Lael Brainard trouxe falas interpretadas como “duras” em sua audiência no Senado.

O rendimento para os treasuries com vencimento em dez anos sobem 2,4 pontos-base no pré-mercado, a 1,733%. Os futuros do Dow Jones, do S&P 500 e da Nasdaq recuam, respectivamente, 0,28%, 0,36% e 0,63%.

No Brasil, a curva de juros também sobe em bloco, com ameaças fiscais provindas da ameaça de greves de servidores federais e também com os dados do varejo em novembro mais fortes do que o esperado, o que pode pressionar a inflação. O DI para janeiro de 2023 sobe um ponto base, a 11,95%, o para janeiro de 2025, cinco pontos-base, a 11,25%, e o para janeiro de 2027 dois pontos-base, a 11,18%.

O dólar comercial sobe 0,26%, negociado a R$ 5,543 na compra e a R$ 5,544 na venda.



10h15 – Ibovespa abre perto da estabilidade, com leve alta de 0,08%, aos 105.613 pontos



10h10 – brMalls abre em alta de 2,55%, após rejeitar oferta da Aliansce



10h04 – Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,05%, aos 105.472 pontos



9h51 – UBS-BB espera boas tendências operacionais para os bancos brasileiros nos resultados do 4T21

O banco diz que as margens de crédito dos bancos devem ser o principal impulsionador dos resultados. O banco também acredita que a orientação formal e informal dos bancos indicará crescimento do crédito próximo a 10%, com expansão da margem de crédito.

Além disso, o banco prevê um aumento da taxa de inadimplência no 4T21.



9h49 – Criação de joint venture entre BRF (BRFS3) e fundo soberano da Arábia Saudita está em linha com o plano de expansão do frigorífico, diz BBI

O Bradesco BBI ressalta que a JV é mais um passo ao plano de expansão denominado “Visão 2030”, que foi anunciado no final de 2020, pois a internacionalização é um dos seus cinco pilares. O banco mantém avaliação outperform para BRF e preço-alvo de R$ 32,00.



9h45 – Principais vencimentos de juros futuros passam a operar em alta: DIF23, +0,02 pp, a 11,96%; DIF25, +0,07 pp, a 11,28%; DIF27, +0,04 pp, a 11,21; e DIF29, +0,03 pp, a 11,30%.



9h41 – Santander vê anúncio de possível listagem da Minerva (BEEF3) no exterior como positivo

O banco diz que a listagem em um mercado estrangeiro como os EUA, onde os frigoríficos negociam com avaliações mais altas, poderia permitir que a Minerva negociasse em um múltiplo mais alto do que sua média histórica. Além disso, o banco observa que cerca de 85% das receitas do Minerva no 3T21 vieram de mercados estrangeiros e 55% da base acionária do Minerva está fora do Brasil, apoiando uma listagem no exterior.

Santander reitera recomendação de compra para Minerva, com preço-alvo de R$ 16,00.



9h36 – Lula mantém vantagem na disputa pela presidência, mostra XP/Ipespe

As intenções de voto no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e em Jair Bolsonaro (PL) ficaram estáveis em janeiro. É o que mostra a primeira pesquisa feita pelo Ipespe em 2022. O levantamento foi encomendado pela XP.

Pesquisa eleitoral para presidente
Pesquisa eleitoral para presidente


9h31 – Cyrela (CYRE3) tem lançamentos agressivos marcados por vendas consistentes, diz BBI

Em um trimestre bastante desafiador, o banco diz que a Cyrela ainda apresentou crescimento operacional com notável consistência, superando as expectativas de lançamentos e (em menor escala) de vendas.

O banco mantém avaliação outperform para Cyrela, e preço-alvo de R$ 28,00, frente a cotação de quinta-feira (13) de R$ 14,19.



9h24 – Petrobras (PETR4;PETR3) confirma atingimento de metas de produção em 2021

A Petrobras (PETR4;PETR3) confirmou nesta sexta-feira (14) o atingimento das suas metas de produção para o ano de 2021.

A produção de óleo e gás total foi de 2,77 milhões de barris de óleo equivalente por dia (MMboed) no ano passado, cerca de 4% acima da meta de 2,72 milhões de barris por dia.

O pré-sal, que totalizou 1,95 MMboed em 2021, representou 70% da produção total da Petrobras.



9h20 – Copel (CPLE6) avalia compra da Rio Energy e pode pagar até R$ 5 bilhões

A Copel (CPLE6) avalia aquisição da Rio Energy, que está à venda por R$ 5 bilhões, disseram fontes próximas à empresa, de acordo com reportagem publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo.

A companhia de energia paranaense está interessada em expandir a participação das fontes eólica e solar para 25% do seu portfólio de geração de energia nos próximos anos.



9h18 – Ebitda da Camil (CAML3) fica 28% acima das estimativas do BBI

O Bradesco BBI diz que embora o Ebitda reportado pela Camil leve em consideração os números das operações recém-adquiridas, Santa Amália e Equador, o banco acredita que até agora tenham contribuído apenas com uma fração relativamente pequena do Ebitda consolidado. Dito isso, o Ebitda ficou acima das estimativa devido a uma receita mais forte do que o esperado, impulsionado por preços acima do esperado no mercado interno, como arroz e açúcar, bem como internacionalmente.

O banco mantém avaliação neutra para Camil, e preço-alvo de R$ 11,00, frente a cotação de quinta-feira (13) de R$ 11,05.



9h14 – BrMalls (BRML3) rejeita proposta da Aliansce Sonae (ALSO3) de fusão

Segundo comunicado divulgado há pouco, o conselho de administração da brMalls decidiu por unanimidade recusar a proposta não-solicitada. A empresa escreveu que a proposta “subavalia, consideravelmente, o valor econômico justo da brMalls e do seu portfólio de ativos.

Dessa forma, afirmou, a proposta não atende aos melhores interesses dos acionistas da brMalls.

Conforme o Credit Suisse, a proposta não implicava em nenhum prêmio para brMalls, já que a Aliansce ofereceu 50% de participação na nova companhia e R$ 1,35 bilhão em dinheiro (20% do valor de mercado da BR Malls), “o que equivalia a praticamente nenhum prêmio à brMalls”.



9h05 – Ibovespa Futuro abre em queda de 0,15%, aos 106.120 pontos

Dólar comercial começa o dia com alta de 0,04%, cotado a R$ 5,531 na compra e a R$ 5,532 na venda; dólar futuro registra leve alta, de 0,01%, cotado a R$ 5,548.

Juros operam mistos: DIF23, +0,01 pp, a 11,94%; DIF25, +0,01 pp, a 11,21%; DIF27, -0,01 pp, a 11,16; e DIF29, -0,02 pp, a 11,25%.



9h00 – Vendas no varejo brasileiro crescem 0,6% na base mensal, ante consenso de queda de 0,2%

No base anual, queda é de 4,2%, ante consenso de baixa de 6,5%.

Vendas do varejo em novembro IBGE
Vendas do varejo em novembro IBGE


8h51 – Wells Fargo (WFCO34) tem lucro líquido de US$ 1,38 por ação, ante consenso de US$ 1,12 da Refinitiv

A receita foi de US$ 20,86 bilhões, ante consenso de US$ 18,38 bilhões



8h49 – JPMorgan (JPMC34) tem lucro líquido de US$ 3,33 por ação, ante consenso de US$ 3,01 da Refinitiv

A receita do banco americano, por sua vez, foi de US$ 30,35 bilhões, ante US$ 29,9 bilhões estimados.



8h43 – Coreia do Sul: BC eleva juros de 1% para 1,25%, apontando pressões da inflação


8h37 – Petróleo avança e flerta com nova máxima desde 2014: Barril WTI para fevereiro tem alta de 1,23%, a US$ 83,13 

Brent bate níveis atingidos em novembro do ano passado, com alta de 1,27%, a US$ 85,54.



8h23 – Radar InfoMoney: Minerva aprova estudos para mudar domicílio legal, prévias operacionais de Cyrela e Lavvi, Ser recomprará ações e mais



8h19 – Minério volta a recuar: preço da tonelada no porto chinês de Qingdao vai a US$ 128,01, queda de 1,43%

Em Dalian, baixa é de 2,30%, a 722.000 iuanes a tonelada, ou US$ 113,68.



8h15 – Itaú BBA espera reação neutra do mercado a dados operacionais da Lavvi (LAVV3)

Para o banco, os números “decentes” na frente de lançamento eram amplamente esperados. As vendas contratadas (participação da empresa, líquido de permutas) totalizaram R$ 110 milhões, 8% abaixo do trimestre anterior, refletindo o sólido desempenho de vendas de seu último lançamento, Grand Vitrali (46% vendido, ante 37% em outubro), e um cooldown no desempenho da última safra de projetos.

Com isso, a velocidade de vendas atingiu 17% (considerando a participação da empresa), abaixo dos 20% reportados no 3T21, mas ainda saudável.

O banco mantém avaliação outperform para Lavvi, e preço-alvo de R$ 10,30, frente a cotação de quinta-feira (13) de R$ 4,91.



7h55 – PIB da Alemanha cresce 2,7% em 2021, apontam dados preliminares, ainda abaixo do nível pré-pandemia



7h43 – Camil (CAML3) reporta volumes de arroz saudáveis, fusões e aquisições continuam sendo o principal impulsionador, diz BBA

O Itaú BBA destaca que o Ebitda ajustado da Camil no terceiro trimestre de 2021 foi 2% acima das estimativa, com margem Ebitda de 8,8% (contra 8,7% do consenso).

Os volumes de arroz no Brasil aumentaram ano a ano, uma vez que a base de comparação do 3T20 foi negativamente afetada pelos altos estoques no varejo, enquanto os volumes internacionais continuaram sofrendo com a menor disponibilidade de matéria-prima no Uruguai.

O banco mantém avaliação market perform para Camil, e preço-alvo de R$ 11,00, frente a cotação de quinta-feira (13) de R$ 11,05.



7h35 – Agenda do dia: Dados do varejo brasileiro, dados do varejo e produção industrial dos EUA

Nesta sexta-feira, é destaque, entre a publicação dos dados macroeconômicos, os números do varejo brasileiro em novembro, marcado para as 9h. Além disso, os EUA também publicam dados do seu varejo, mas de dezembro, às 10h30. Pouco mais tarde, às 11h15, há a publicação da produção industrial americana de dezembro, bem como dados da confiança do consumidor de janeiro, às 12h.

Ainda nos EUA, mas no âmbito corporativo, grandes companhias como BlackRock, Citigroup e JP Morgan divulgam seus balanços do quarto trimestre.



7h31 – Criptos hoje: Bitcoin volta a cair, Dogecoin salta 13% com Tesla aceitando pagamento e RJ quer incentivar criptos



7h30 – Europa cai, com alta dos juros americanos no horizonte

A Europa também acompanha, nesta sexta, o pessimismo ocasionado pelas falas da vice-presidente do Federal Reserve Lael Brainard. Ontem, a diretora da instituição americana afirmou, entre outras coisas, que o tapering deve acabar já no primeiro trimestre e que após o fim deste o Fed estará pronto para começar a elevar a taxa de juros.

Veja a performance das bolsas europeias neste momento:

  • DAX (Alemanha), – 0,66%
  • CAC 40 (França), – 0,71%
  • FTSE (Reino Unido), – 0,09%
  • FTSE MIB (Itália), – 0,89%
  • STOXXX 600 (Zona do Euro), – 0,67%


7h13 – Ásia recua, acompanhando baixa das bolsas americanas

A Ásia fechou o pregão desta sexta em forte queda, refletindo as baixas das bolsas mundiais da quinta-feira, puxadas pelos Estados Unidos. Além disso, movimentações internas também impactaram a performance dos índices: na Coréia do Sul, o Bank of Korea (BOK) elevou a taxa de juros para 1,25%, terceira alta em seis meses, chegando aos níveis pré-pandemia.

Confira o desempenho das bolsas asiáticas:

  • Shanghai (China), – 0,96% (fechado)
  • Hang Seng Index (Hong Kong), – 0,19% (fechado)
  • Nikkei (Japão), – 1,28%
  • Kospi (Coreia do Sul), – 1,36% (fechado)


7h10 – Futuros americanos têm leve alta, se recuperando de quedas da véspera

As bolsas americanas sinalizam para um dia levemente positivo, após ontem registrarem quedas consideráveis, motivadas por falas da vice-presidente do Federal Reserve Lael Brainard, que trouxe um tom duro em sua fala em audiência do Senado.

Confira o desempenho dos futuros: 

  • Dow Jones Futuro (EUA), + 0,24%
  • S&P 500 Futuro (EUA), + 0,19%
  • Nasdaq Futuro (EUA), + 0,12%


7h00 – Aliansce Soane (ALSO3) envia proposta de fusão para BR Malls (BRML3)

Os  acionistas de brMalls receberiam 265 milhões de novas ações ordinárias de emissão de Aliansce, representativas de 50% do capital social, com uma substituição de ações de 0,31769690 ações ordinárias de emissão de ALSO para cada uma ação ordinária de emissão de brMalls, mais uma parcela em dinheiro no montante total de R$ 1,350 bilhão, representando R$ 1,6184 por ação da brMalls.

A operação trata-se de uma fusão entre iguais, na qual Aliansce Soane oferece aos acionistas de brMalls participação final de 50% do capital social da companhia combinada, pagamento em dinheiro no valor equivalente a aproximadamente 20% do valor de mercado de brMalls. A relação de troca que reflete um prêmio implícito de múltiplo relativo para os acionistas de brMalls de aproximadamente 13%, se considerados os respectivos múltiplos de EV/ EBITDA 2019 de brMalls e ALSO.



Oportunidade de compra? Estrategista da XP revela 6 ações baratas para comprar hoje. Assista aqui.

Compartilhe