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SÃO PAULO – O BTG Pactual elevou sua recomendação para os papéis da Fibria (FIBR3) para o patamar de compra. Os analistas ainda elevaram o preço-alvo do papel da companhia para R$ 70,00 por ação – o que totaliza um potencial de valorização de 25,11% em relação ao fechamento do dia 4 de setembro de 2015. Vale lembrar que as ações da companhia já sobem 73,19% nesse ano.
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A instituição financeira relata que a companhia é uma “máquina de fluxo de caixa livre” e, embora reconheçam que estão “atrasados para o jogo”, a realidade é que a “impressionante geração de caixa” da Fibria é muito grande para ignorar.
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Os analistas ainda destacam que o pico de alavancagem da companhia ficou em 2,5 vezes, apesar de um ciclo de investimentos “agressivo” de US$ 2,5 bilhões. O BTG Pactual calcula que a companhia pode “bancar” retornos de caixa acima de R$ 500 milhões por ano sem arriscar sua alavancagem.
Outra empresa do setor que teve seu preço-alvo elevado foi a Suzano (SUZB5). Ele foi de R$ 20,00 para R$ 26,00 por ação, chegando a uma potencial alta de 34,72%. A equipe de análise destaca que, apesar da forte performance do papel no ano até agora, com alta de 73,04%, os analistas ainda veem um bom upside e isso faz com que o papel continue sendo sua “top pick” no setor.
Já a Klabin (KLBN11) também teve seu preço-alvo elevado, chegando a R$ 24,00 por ação, mas está com classificação neutra. Os analistas afirmam que isso acontece pois, apesar de esse ser um papel defensivo, ele já está bastante precificado.
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