Vivo (VIVT3) estuda emitir R$ 3,5 bi em debêntures; balanços de Fertilizantes Heringer (FHER3), Kora (KRSA3) e mais

Confira os destaques do noticiário corporativo na sessão desta segunda-feira (16)

Equipe InfoMoney

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O noticiário corporativo desta segunda-feira (16) tem como destaque a Telefônica Vivo (VIVT3) que avalia emissão de debêntures no valor de até R$ 3,5 bilhões.

A JSL (JSLG3) ajustou o valor a ser pago em dividendos aos acionistas da empresa.

Mitre (MTRE3), por sua vez, aprovou distribuição de dividendos intercalares no montante total de R$ 7,036 milhões.

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Já a última semana da temporada de balanços do 1T22 concentra-se nesta segunda-feira (16). São 29 empresas no total. Atenção para Eletrobras (ELET3; ELET6), Hapvida (HAPV3), IRB Brasil (IRBR3), Magazine Luiza (MGLU3) e Vibra (VBBR3), todos após o fechamento do mercado. Confirma os destaques:

Confira os destaques:

BTG (BPAC11) e Stone (STOC31)

Segundo informações do jornal Valor Econômico, o BTG estaria avaliando uma potencial aquisição da credenciadora Stone. Nenhuma das empresas se pronunciou sobre o tema.

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Na avaliação do Bradesco BBI, o possível negócio pode até fazer sentido do ponto de vista estratégico, a fim de alavancar o canal de distribuição da Stone com capacidades de subscrição de crédito de pequenas e médias empresas e BTG.

“No entanto, não achamos que, em termos de avaliação, o negócio faria sentido, já que Stone ainda representa 15-20% do valor de mercado do BTG e é negociado em múltiplos mais altos (o que acabaria diluindo o lucro por ação para os acionistas). Além disso, o cenário para os adquirentes permanece bastante incerto, tendo em vista o potencial (e provável) impacto futuro do churn no setor, como consequência das recentes iniciativas de reprecificação – o que acaba por diminuir a atratividade de curto prazo de seus ativos”, avaliam os analistas.

Ânima (ANIM3

A Ânima (ANIM3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 51 milhões no primeiro trimestre de 2022 (1T22), um recuo de 16,4% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 339,1 milhões no 1T22, um aumento de 143,6% na comparação com 1T21.

M. Dias Branco (MDIA3)

A M. Dias Branco (MDIA3) reportou alta de 152% no lucro líquido do primeiro trimestre de 2022 em comparação com o mesmo período de 2021.

O indicador passou de R$ 15 milhões (1TRI21) para R$ 37,8 milhões (1TRI22).

Cosan (CSAN3)

A Cosan (CSAN3) informou ter obtido lucro líquido ajustado de R$ 236,1 milhões no 1º trimestre de 2022 ante R$ 764,6 milhões no mesmo período do ano anterior. O que representa uma retração de 69,1%.

Raízen (RAIZ4)

A Raízen (RAIZ4) informou na noite de sexta-feira que registrou uma queda de 48% do lucro em seu quarto trimestre fiscal ante igual período do ano safra 2021-2020, para R$ 209,7 milhões, mas projetou crescimento para o atual ano safra.

A receita operacional líquida cresceu 50,1% na comparação anual, indo a R$ 53,5 bilhões.

Cemig (CMIG4

A Cemig (CMIG4) informou ter registrado lucro líquido de R$ 1,455 bilhão no 1TRI22. Esse resultado é 244,6% superior ao observado no 1TRI21, quando atingiu lucro de R$ 422,5 milhões.

Auren Energia (AURE3)

A Auren Energia (AURE3) informou ter apurado lucro líquido de R$ 17 milhões no 1TRI22. Em comparação com o 1TRI21, houve uma redução de 86,9%. Naquela ocasião, o lucro havia sido de R$ 135 milhões.

Cyrela (CYRE3

A Cyrela teve lucro líquido de R$ 162 milhões no primeiro trimestre de 2022, queda de 15,9% sobre o primeiro trimestre de 2021.

Celesc (CLSC4

A Celesc (CLSC4) registrou lucro líquido de R$ 259,9 milhões no primeiro trimestre do ano. Esse resultado é 30,5% maior que o apurado no 1TRI21, quando havia sido de R$ 199,2 milhões.

Wilson Sons (PORT3)

A Wilson Sons (PORT3) informou que registrou lucro líquido de R$ 143,5 milhões no primeiro trimestre deste ano, ante R$ 26,7 milhões do 1TRI21. Isso significa que houve um avanço de 437,4%.

GPS Participações e Empreendimentos (GGPS3

O grupo GPS Participações e Empreendimentos (GGPS3) registrou lucro líquido de R$ 112 milhões no primeiro trimestre do ano (1TRI22). Esse resultado é 29% superior ao 1TRI21, quando atingiu R$ 86 milhões.

Kora Saúde (KRSA3

A Kora Saúde (KRSA3) informou lucro líquido ajustado de R$ 47,1 milhões no 1TRI22, resultado que é 90% superior ao obtido no 1TRI21, que foi de R$ 24,8 milhões.

Fertilizante Heringer (FHER3

A Fertilizante Heringer (FHER3) reverteu o prejuízo do 1T21 e obteve lucro líquido de R$ 128,3 milhões no 1T22. No 1T21, a companhia havia registrado perda de R$ 7,4 milhões.

PDG (PDGR3)

A PDG (PDGR3) apresentou lucro líquido de 46 milhões no 1T22, revertendo prejuízo de R$ 220 milhões obtido no 1T21.

Saraiva (SLED4

A Saraiva (SLED4) registrou prejuízo líquido de R$ 21,4 milhões no 1T22, sendo 5,4% menor do que as perdas do 1T21, quando as perdas atingiram R$ 20,3 milhões.

Telefônica Brasil (VIVT3)

A Telefônica Brasil (VIVT3) informou nesta sexta-feira que avalia emissão de até R$ 3,5 bilhões em debêntures, com esforços restritos.

A companhia informou no fato relevante que até agora não contratou nenhuma instituição para coordenar a oferta.

Bradesco (BBDC4)

O Bradesco informou que sua subsidiária Bradesco Financiamentos detectou um incidente que pode ter permitido a visualização não autorizada de dados de contratos de cerca de 53 mil clientes, segundo reportagem da Reuters.

JSL (JSLG3)

A JSL (JSLG3) ajustou o valor a ser pago em dividendos aos acionistas da empresa. Será creditado o valor de R$ 0,216129949 por ação.

Alpargatas (ALPA4

A Alpargatas (ALPA4) concluiu a aquisição de 49,9% da Rothy’s, empresa que atua na fabricação e comercialização de calçados e acessórios com sede na Califórnia, nos Estados Unidos.

Segundo a empresa, a aquisição amplia a participação da Alpargatas no mercado global de calçados e está em linha com seu planejamento estratégico, que prevê a construção de uma power house de marcas globais.

Dasa (DASA3

A Dasa (DASA3) adquiriu 90% da Centro – Centro de Tratamento Oncológico, que atua na cidade do Rio de Janeiro (RJ), com a prestação de serviços de quimioterapia e assistência médica nas áreas de hematologia, oncologia e especialidades correlatas, incluindo transplantes de medula óssea.

Mitre (MTRE3)

O Conselho de Administração da Mitre aprovou o pagamento de dividendos intercalares no montante total de R$ 7,036 milhões, equivalente a R$ 0,06651866673 por ação ordinária de emissão da companhia,

Os dividendos serão pagos aos acionistas em uma única parcela em 27 de maio de 2022, com base na posição acionária existente em 17 de maio de 2022.

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