Só quem tem um negócio próprio sabe quanta coisa é preciso fazer ao mesmo tempo para manter a atividade rodando. Além do compromisso de entregar o melhor produto ou serviço, é preciso ficar de olho no contas a receber, nos pagamentos, na sobra de caixa (que poderia estar aplicada rendendo juros), no limite de crédito para urgências financeiras, no seguro do prédio, e por aí vai. Entre tantas ofertas disponíveis no mercado, é comum surgirem dúvidas sobre como escolher a melhor conta PJ.

Por um lado, a tecnologia deixou tudo muito parecido, pois cada vez mais as instituições financeiras investem na usabilidade e segurança de seus sistemas digitais. Porém o mesmo não acontece com os serviços oferecidos – e é aí que entra a importância de avaliar determinados aspectos para fazer a melhor escolha.

Afinal, como escolher a melhor conta PJ?

Para facilitar a decisão de quem busca soluções financeiras para o negócio, selecionamos quatro pontos importantes que precisam ser considerados. Acompanhe.

1 – Atividade da empresa

Cada setor possui características e demandas específicas. Em negócios com maior fluxo de vendas diário – como lojas, supermercados ou serviços de alimentação, por exemplo – uma das principais preocupações deve ser a eficiência da gestão de caixa. Já uma indústria que importa matéria-prima para produzir, precisa de serviços de câmbio e de ferramentas para proteger essas operações.

E a conta PJ ideal deve ser capaz de atender a empresa em cada uma de suas necessidades, como observa Felipe Campelo, head da XP Empresas.

“Aqui na XP, nós olhamos para todas as frentes de negócios da empresa. Quem opera no comércio exterior, por exemplo, precisa de câmbio, faz derivativo – ou deveria, para se proteger. Muitas vezes, nossa assessoria identifica demandas importantes e que nem estavam no radar dos empresários”, diz o gestor.

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2 – Acesso a produtos diferenciados

De forma geral, para acessar facilidades e produtos diferenciados – como um bom limite de crédito e aplicações com taxas mais altas – o cliente precisa ter um bom volume de recursos investidos no banco. Caso contrário, a instituição oferecerá limites e taxas mais modestas, até que se forme um histórico de reciprocidade.

Inicialmente, isso até pode atender as necessidades da empresa. Mas pode ser que, em algum momento, surja uma situação fora do comum, como a necessidade de aumentar o limite de crédito para aproveitar algum negócio pontual, ou qualquer outra demanda que exija atendimento ágil e personalizado. É justamente em situações como essas que as instituições financeiras mostram os seus diferenciais.

Um exemplo disso é o crédito colateralizado, ou seja, com garantia de aplicações financeiras que já estão dentro da corretora. Atualmente, esse é um dos principais produtos que a XP Empresas oferece, segundo Campelo.

“Se o sócio tem investimentos na XP e precisa de crédito para o seu negócio, normalmente conseguimos travar esses recursos como garantia sem mexer neles para aprovar uma linha de crédito. Essa dobradinha funciona muito por aqui”, diz o head.

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Outro exemplo: suponha que a sua empresa pague, em média, R$ 50 mil mensais na conta de luz. Uma alternativa para reduzir esse custo é passar do mercado regulado para o mercado livre de energia. 

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Se você não tem nem ideia de como fazer isso – ou se sabe, mas não tem tempo para montar um projeto – pode contar com o apoio de uma assessoria de investimentos, como explica Campelo.

“Quando a gente ajusta a empresa para o mercado livre de energia, ela consegue uma redução de custos considerável, muitas vezes de quase 30%. Isso não é operacional, mas é uma economia que pode servir para pagar as contas ou reforçar o caixa do negócio”, avalia.

3 – Processo sucessório

O tempo todo, a história se repete: uma empresa familiar que nasceu pequena, cresceu na segunda ou terceira geração, mas chega o momento em que os herdeiros não conseguem mais cuidar do negócio, seja por disputas familiares ou por simples falta de interesse. 

Nessas horas, a saída é vender a empresa. Esse processo não costuma ser simples, pois envolve avaliação dos ativos, projeções de resultados e, não menos importante, encontrar interessados dispostos a pagar o preço justo. Não são poucos os casos de perda do patrimônio familiar devido a transações feitas às pressas ou sem a devida orientação.

Porém, tudo fica mais fácil quando a própria instituição financeira da conta PJ oferece serviços voltados ao planejamento sucessório – como a XP Empresas.

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“Quando o dono da empresa está em idade avançada e não tem sucessão para o negócio, nossa área de Fusões e Aquisições pode auxiliá-lo nesse sentido. Temos ótima sinergia com as frentes de sucessão patrimonial, seja no Private ou em outras de nosso banco de atacado”, explica Campelo.

4 – Custos

Ter uma conta PJ pode envolver custos relativos à manutenção e transações diversas. Inclusive, na maioria das instituições financeiras o cliente pode optar por pacotes de tarifas diferentes, de acordo com os serviços incluídos em cada um.

Na XP Empresas, a conta PJ é totalmente gratuita. Não há custos para o cliente, seja qual for o volume de transações realizadas.

Soluções da XP Empresas para o seu negócio

A XP Empresas é um segmento do Banco de Atacado do Grupo XP Inc., que atende empresas com faturamento anual de até R$ 100 milhões.

Além de investimentos, os clientes PJ têm acesso a serviços de câmbio, derivativos, antecipação de recebíveis, seguros, consórcios e demais soluções, de acordo com as necessidades de cada negócio.

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“Nosso objetivo é ajudar o empresário a agregar valor em tudo o que não faz parte da operação em si. Enquanto ele se preocupa com o negócio, cuidamos do caixa, do fechamento de câmbio, orientamos na proteção patrimonial, disponibilizamos limite de crédito e olhamos para tudo mais que possa gerar valor agregado”, explica Campelo.