Bolsas em leve baixa, PIB da China mais fraco e mais assuntos que vão movimentar o mercado hoje

Confira os 5 assuntos mais relevantes para ficar de olho nesta segunda-feira (18/10/2021)

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – A sessão desta segunda-feira (18) começa com baixa para as principais bolsas mundiais, com o PIB da China abaixo do esperado e alta de preços de energia voltando a preocupar os investidores.

Os índices futuros dos EUA registram queda também após o ânimo da semana passada, em meio ao início da temporada de balanços positivo para os grandes bancos.

Já no Brasil, atenção para as soluções para a criação do Auxílio Brasil. Ainda no radar no mercado de câmbio, o Banco Central cortou pela metade a oferta de contratos de swap cambial tradicional em leilão extraordinário anunciado para a manhã desta segunda-feira. Confira os destaques:

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1. Bolsas mundiais

Estados Unidos

Os índices futuros americanos recuam nesta segunda-feira (18).

A semana passada foi positiva para as bolsas americanas. O Dow ganhou 382 pontos na sexta, fechando a semana com um ganho de 1,58%, em seu melhor resultado desde julho; o Nasdaq teve sua melhor semana desde agosto, avançando 2,18%; e o S&P teve alta de 1,82%.

Na sexta-feira, o banco Goldman Sachs divulgou resultados trimestrais melhores do que o esperado. Além disso, foram divulgados dados indicando alta de 0,7% nas vendas no varejo em setembro, acima da expectativa de economistas ouvidos pela Dow Jones, de alta de 0,2%.

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Até o momento, 41 empresas que compõem o índice S&P divulgaram seus resultados trimestrais, das quais 80% tiveram resultados acima da expectativa, segundo dados do FactSet. Entre os grandes nomes que divulgam seus resultados nesta semana estão Netflix, Johnson & Johnson, United Airlines, Procter & Gamble, Tesla, Verizon e IBM.

Ásia

As bolsas asiáticas tiveram em sua maioria quedas na segunda, com investidores reagindo a dados do PIB da China, que cresceu 4,9% no terceiro trimestre, abaixo da expectativa de analistas ouvidos pela agência internacional de notícias Reuters, de alta de 5,2%. A produção industrial avançou 3,1% em setembro, frente à expectativa de alta de 4,5%.

Europa

Na Europa, o índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus, avança 0,5% pela manhã, com destaque negativo para ações do setor de varejo e positivo de ações do setor de serviços.

Os papéis da corretora de ações suíça Avanza perderam 5% após a divulgação de resultados relativos ao terceiro trimestre. E os papéis da mineradora belga Umicore recuaram 4,5% após a empresa reduzir sua previsão de lucro.

Bitcoin

Esta semana deve ser marcada pelo início das negociações dos primeiros fundos futuros de bitcoins. A moeda digital recuou em relação ao ponto alto recente, mas ultrapassou a marca de US$ 60 mil (saiba mais clicando aqui).

Commodities

Os preços do petróleo tiveram altas na segunda, assim como os papéis de empresas do setor negociados na Ásia. O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian tem queda.

Veja os principais indicadores às 7h30 (horário de Brasília):

Estados Unidos

*Dow Jones Futuro (EUA), -0,32%
*S&P 500 Futuro (EUA), -0,39%
*Nasdaq Futuro (EUA), -0,48%

Europa

*FTSE 100 (Reino Unido), -0,32%
*Dax (Alemanha), -0,61%
*CAC 40 (França), -0,88%
*FTSE MIB (Itália), -0,93%

Ásia

*Nikkei (Japão), -0,15% (fechado)
*Shanghai SE (China), -0,12% (fechado)
*Hang Seng Index (Hong Kong), +0,31% (fechado)
*Kospi (Coreia do Sul), -0,28% (fechado)

Commodities e Bitcoin

*Petróleo WTI, +1,79%, a US$ 83,75 o barril
*Petróleo Brent, +1,21%, a US$ 85,89 o barril
*Bitcoin, -0,25% a US$ 61.133,78
*Sobre o minério de ferro: **O minério negociado na bolsa de Dalian teve queda de 2,27%, a 711 iuanes, o equivalente a US$ 110,53.
USD/CNY = 6,43

2. Agenda

Brasil

8h25: Banco Central divulga o Boletim Focus, com a expectativa de economistas sobre indicadores como inflação, juros e PIB
9h30: BC faz leilão de swap extra, com oferta de até 10 mil contratos (US$ 500 milhões)

Estados Unidos

10h15: Utilização de capacidade instalada, produção industrial e vendas na indústria em setembro
12h: Secretária do Tesouro, Janet Yellen, apresenta conselho de supervisão de estabilidade financeira, com participação do presidente do Fed, Jerome Powell
15h: Balanço orçamentário federal

3. Covid, vacinação e relatório final da CPI adiado

No domingo (17), a média móvel de mortes por Covid em 7 dias no Brasil ficou em 325, queda de 35% em comparação com o patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia, foram registradas 125 mortes.

As informações são do consórcio de veículos de imprensa que sistematiza dados sobre Covid coletados por secretarias de Saúde no Brasil, que divulgou, às 20h, o avanço da pandemia em 24 h. A média móvel de novos casos em sete dias foi de 9.759, o que representa queda de 39% em relação ao patamar de 14 dias antes.

Em apenas um dia foram registrados 5.886 casos. Chegou a 151.498.935 o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid no Brasil, o equivalente a 71,02% da população.

A segunda dose ou a vacina de dose única foi aplicada em 104.352.811 pessoas, ou 48,92% da população. A dose de reforço foi aplicada em 4.298.275 pessoas, ou 2,01% da população.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou na sexta-feira a redução do intervalo entre as doses da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca.

O prazo a ser respeitado entre a primeira e a segunda doses, que era de 12 semanas, passa agora a 8 semanas, segundo o ministro.

Ainda que alguns Estados já tivessem antecipado a data de vacinação da segunda dose para essa vacina, a medida deve impactar brasileiros com idade na faixa dos 30 anos e jovens acima dos 18 que ainda aguardam para completar seu esquema de imunização.

Reportagem de capa publicada nesta segunda pelo jornal Folha de S. Paulo afirma que o governo tem R$ 2,3 bilhões sem uso para comprar vacinas. O valor se deve à rescisão do contrato de compra da vacina indiana Covaxin após sinais de irregularidades emergirem na CPI da Covid do Senado, e ao abandono da vacina Sputnik pelo governo, apesar de a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ter concedido autorização limitada.

Uma reportagem publicada nesta segunda pelo portal UOL afirma que, em um documento de abril de 2020, o presidente do CFM (Conselho Federal de Medicina), Mauro Luiz de Britto Ribeiro, pediu a liberação do uso de cloroquina e hidroxicloroquina “em condições excepcionais” para tratar pacientes com covid. Ribeiro é um dos investigados da CPI da Covid, que entra em sua reta final nesta semana.

Na sexta, o relator da CPI da Covid no Senado, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que há evidente caracterização de genocídio pelo governo contra a população indígena mesmo antes da pandemia e que pedirá o indiciamento do presidente Jair Bolsonaro também por outros 10 crimes no parecer a ser apresentado na próxima semana.

Em entrevista à rádio CBN, Renan citou que há elementos, entre todas as provas e informações colhidas ao longo do funcionamento da CPI, para indiciar Bolsonaro pelos crime de prevaricação, epidemia com resultado de morte, emprego irregular de verba pública, infração de medidas sanitárias e incitação ao crime, além de falsificação de documento particular, crimes contra a humanidade e de responsabilidade, entre outros.

O relator lembrou que outros 40 personagens com atuações decisivas durante a pandemia devem ser indiciados e destacou que o parecer também deve abordar as fake news disseminadas nesse período.

A leitura e votação do texto do relator estava marcada para terça, mas a cúpula da CPI da Covid decidiu adiá-la, e ainda não definiu um novo calendário. Em entrevista à CNN Brasil, o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM), afirmou que a tendência é de que o relatório seja lido na próxima quarta (20). Neste caso, a votação ocorreria na semana seguinte, em 26 de outubro.
Além disso, Aziz disse que apenas Calheiros havia tido acesso ao relatório, e foi alertado pelo vice-presidente da CPI, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), de que a leitura ainda nesta semana poderia ser questionada judicialmente por conta do grande número de pessoas indiciadas. Assim, poderia não haver tempo o suficiente para a análise do documento.

À GloboNews, Calheiros afirmou: “A disposição de todos nós é conversar um pouco mais, discutir um pouco mais para que o relatório seja da maioria. Vamos ouvir o ponto de vista de cada um, mas eu vou colocar o ponto de vista do relator a partir da investigação e das provas e do entendimento desses juristas que continuam colaborando”.

Segundo reportagem com chamada de capa na Folha, o adiamento se deve a divergências entre a comissão sobre temas como o indiciamento dos filhos de Bolsonaro e a tipificação de crimes como genocídio.

Nesta segunda, a CPI ouve, a partir das 10h30, os relatos de familiares de pessoas que morreram por Covid e tiveram sequelas decorrentes do coronavírus. Eles terão espaço para falar sobre dramas pessoais vividos durante a pandemia.

4. Radar político

Programas sociais

Ganha cada vez mais força o plano B do governo para a criação de um programa social mais amplo.

Segundo apurado pela XP Política, com a proximidade do fim do auxílio emergencial e o curto prazo para que o Congresso resolva a questão dos precatórios e dê um desfecho para a reforma do Imposto de Renda — pré-requisitos para a criação do programa social turbinado —, ganhou força na equipe econômica a adoção do plano B, que consiste em corrigir o Bolsa Família pela inflação e complementar o valor com um auxílio temporário para alcançar os R$ 300 pretendido pelo Palácio do Planalto.

Os preparativos técnicos para essa saída já estão em andamento. Seria preciso, para viabilizar o pacote, um decreto e uma Medida Provisória para corrigir o Bolsa Família até alcançar algo em torno de R$ 220 e criar um auxílio temporário de cerca de R$ 80 reais. Por não ser permanente, esse auxílio estaria desobrigado de ter uma fonte de receita nova, como seria o caso do Auxílio Brasil, que foi desenhado pelo governo como programa permanente. A correção do Bolsa Família atual apenas pela inflação também dispensa compensação.

Crise hídrica

Ainda em destaque, a Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg) decidiu na sexta-feira pela permanência de medidas adicionais no próximo período úmido, entre novembro deste ano e fevereiro de 2022, com o objetivo de elevar os reservatórios de hidrelétricas do país, informou o Ministério de Minas e Energia em nota.

Dessa forma, o governo manterá flexibilizações hidráulicas nas usinas hidrelétricas Jupiá e Porto Primavera durante o período úmido.

Já a operação flexibilizada para o horizonte a partir de março do próximo ano será avaliada oportunamente, em nova reunião da Creg.

Nos últimos dias, destacou o ministério, foi reportado um aumento das chuvas no país, especialmente na Região Sul, com características que apontam para a transição para o período tipicamente úmido, dentro dos padrões usuais.

Há ainda expectativa de ocorrência de chuvas em maiores volumes nas regiões Sudeste/Centro-Oeste no curto prazo.
Apesar disso, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) previu na sexta-feira uma queda maior da carga de energia em outubro, passando a projetar um recuo de 2,1% na comparação anual, ante baixa de 0,1% estimada na semana anterior.
O movimento é puxado principalmente por uma queda de 2,7 pontos percentuais maior que a esperada anteriormente para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que possui a maior carga de eletricidade do Brasil.

 Mobilização de caminhoneiros

Além disso, três entidades nacionais de trabalhadores vinculados ao setor de transporte de cargas anunciaram que decidiram decretar estado de greve e que vão iniciar greve nacional a partir de 1º de novembro se o governo federal não atender reivindicações que remontam à paralisação dos caminhoneiros em 2018.

A decisão foi tomada durante encontro no Rio de Janeiro que reuniu as entidades Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), vinculada à CUT; Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), segundo comunicado enviado à imprensa na noite do sábado.

As três entidades já fizeram outras convocações de greve nacional dos caminhoneiros, incluindo em fevereiro e julho deste ano, mas com a categoria dividida entre grupos que apoiam e são contra o governo de Jair Bolsonaro os protestos não chegaram ao nível de mobilização de 2018 em que o país parou por mais de 10 dias.

“A situação é que nenhuma das reinvidicações acordadas na ocasião da paralisação de 2018 foram atendidas”, afirmou no comunicado o presidente da Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos e Celetistas, deputado Nereu Crispim (PSL-RS).

Entre as reivindicações da categoria estava a aplicação efetiva da chamada tabela de fretes mínimos.

O assunto está parado no Supremo Tribunal Federal (STF) desde que o governo de Michel Temer cedeu à pressão dos caminhoneiros em 2018, aceitando a criação de um piso mínimo obrigatório de fretes para os caminhoneiros autônomos, algo que levou entidades transportadoras do setor privado a questionar a legalidade do mecanismo na Justiça.

O governo federal tem afirmado que está aberto ao diálogo com os caminhoneiros e tem feito uma série de concessões paliativas aos motoristas, como incluí-los como grupo prioritário de vacinação contra a Covid-19.

Mas uma das principais queixas dos motoristas é justamente o custo do combustível, reajustado para cima seguidas vezes nos últimos meses pela Petrobras. O preço médio do diesel no país acumula alta de mais de 50% neste ano.

A Câmara dos Deputados aprovou na semana passada projeto que torna fixo o ICMS incidente sobre os combustíveis, uma proposta defendida por Bolsonaro, mas que não conta com apoio de boa parte dos governadores, que calculam que perderão R$ 24 bilhões em arrecadação. O texto vai ser analisado pelo Senado.

5. Radar corporativo

Petrobras (PETR3;PETR4)

Sindicatos de petroleiros e entidades ambientais contestaram a decisão da Câmara de Conciliação do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) que homologou um acordo bilionário firmado pela Petrobras (PETR4;PETR3) para reparar um vazamento de 4 milhões de litros de óleo no mar, conforme informou o jornal Valor.

O acordo homologado foi de quase R$ 1,4 bilhão, abaixo dos R$ 2,2 bilhões estimados anteriormente.

Além do valor, as entidades questionam a destinação dos recursos, já que somente 10% do total será obrigatoriamente aplicado nas regiões afetadas pelo desastre ambiental.

A validação do acordo pôs fim a negociações que se arrastavam por 20 anos. O acordo firmado visa reparar um dos maiores desastres ambientais em rios da história do Brasil: em julho de 2000, um oleoduto se rompeu durante operação de transferência de óleo cru do terminal marítimo de São Francisco do Sul (SC) para a Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária (PR).

Getnet (GETT3)

As ações da maquininha de cartões do Santander (SANB11), a Getnet (GETT3;GETT4;GETT11), estreiam na Bolsa na nesta segunda-feira (18).

Os acionistas do banco receberam 0,25 ação ordinária, preferencial e unit da Getnet para cada ação ordinária, preferencial ou Unit emitida pelo Santander Brasil.

A Getnet já chega na Bolsa com 16% de market share, totalizando 876 mil clientes ativos. O seu volume total de pagamentos (TPV) atingiu R$ 274 bilhões no ano passo. Nos seis primeiros meses deste ano, o montante totalizou R$ 183 milhões, crescimento de 64% em relação ao mesmo período de 2020.

EzTec (EZTC3)

A Eztec informou que no terceiro trimestre de 2021 as vendas líquidas atingiram R$ 255 milhões, queda de 23,6% na base anual.

A companhia realizou um lançamento localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo no terceiro trimestre de 2021. A torre possui 276 unidades de alto padrão, com áreas que variam de 105 a 180 m² gerando um VGV total de cerca de R$ 460 milhões.

Livetech da Bahia (LVTC3)

A Livetech da Bahia (LVTC3) anunciou uma nova parceria com a Huawei no intuito de ofertar no Brasil produtos que compõem a Divisão de Digital Power da multinacional asiática.

Com esta parceria, a WDC Networks passará a ofertar aos seus clientes equipamentos como data centersmodulares, controle inteligente de temperatura e energia, baterias de lítio, e sistemas híbridos de energia que são capazes de suportar a infraestrutura de 5G que será implementada no Brasil.

A Huawei espera que sua divisão de Digital Power alcance faturamento de aproximadamente US$ 20 bilhões em 2025.

Saraiva (SLED4)

O Conselho de administração da Saraiva aprovou proposta de grupamento de ações na proporção de 35 para 1.
O capital social da companhia que é de R$ 301,9 milhões dividido em 63.410.194 passará a ser dividido em 1.811.719 de ações.

Hapvida (HAPV3)

A Hapvida aprovou um plano de recompra de ações de emissão da própria companhia.
Segundo comunicado, a recompra visa maximizar a geração de valor para os acionistas, por meio de uma administração eficiente da sua estrutura de capital.

O programa terá validade de até 18 meses.

Omega (OMGE3)

A Ômega recebeu uma carta na qual um grupo de gestoras questionam a combinação de negócios com a Ômega Desenvolvimento.

O comunicado é assinado por gestoras como Verde Asset, Squadra Investimentos, Squadra Investments, Truxt Investimentos, Aberdeen Brasil, Compass Group, Icatu Vanguarda, Capital Partners, Larus Gestora, Oceana Investimentos,. Juntas, elas detêm 28,6% das ações da Ômega.

As gestoras alegam que a proposta não captura de forma adequada a geração de valor da Ômega Geração e não incorpora os desafios que virão com a combinação com a Ômega Desenvolvimento de Projetos.

A Ômega Geração informou que encaminhará a carta para a Ômega Desenvolvimento e continuará mantendo diálogo sobre a proposta de combinação.

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