B3 (B3SA3) e CCR (CCRO3) divulgam dados operacionais, Suzano (SUZB3) conclui aquisição, Taesa (TAEE11) e mais publicarão resultados

Confira os destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira (10)

Felipe Moreira

B3 Bovespa Bolsa de Valores de São Paulo (Germano Lüders/InfoMoney)

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O noticiário corporativo desta quarta-feira (10) destaca a queda de 22,8% no volume financeiro médio diário de negócios na B3 (B3SA3) em julho.

A CCR (CCRO3), por sua vez, registrou queda de 1,5% no tráfego total de veículos nas rodovias em julho.

Já Embraer (EMBR3) assinou contrato de serviços para apoiar a frota de jatos executivos da Avantto.

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Temporada de balanços segue a todo vapor com a divulgação de resultados do Banco do Brasil, Braskem, BRF, Taesa e mais empresas após o fechamento.

Segundo a Eleven, o resultado da Taesa foi afetado pelo ajuste não recorrente de Parcela Variável na receita em razão de queda de torres e desligamento intempestivo. Além do ajuste no trimestre anterior, o lucro líquido do 2T22 deve apresentar crescimento de 28% na base trimestral em razão da entrada em operação de ESTE no 2T22, ativo em parceria com a Alupar reconhecido através de equivalência patrimonial na Taesa.

Confira mais destaques:

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Irani (RANI3)

O Conselho de Administração da Irani aprovou a distribuição de dividendos intercalares no valor de R$ 23,6 milhões, correspondentes a R$ 0,0956838 por ação ordinária aos acionistas detentores de ações de emissão da companhia em 08 de agosto de 2022.

Em 26 de agosto de 2022, a companhia creditará o dividendo devido a cada acionista.

B3 (B3SA3)

A B3 (B3SA3) registrou queda de 22,8% no volume financeiro médio diário em julho ante julho/21.

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Segundo a prévia operacional, o volume financeiro médio diário foi de R$ 22,392 bilhões em julho, queda de 22% ante julho do ano passado e de 19,4% ante junho, de R$ 27,770 bilhões. Enquanto isso, o número de contas depositárias atingiu 5,281 milhões, alta de 35,5% em um ano e de 1,1% ante junho, ao passo que o número de investidores (CFPs individuais) somou 4,460 milhões, incrementos de 37,0% (ano) e 1,2% (mês).

CCR (CCRO3)

A CCR (CCRO3) informou que o tráfego total de veículos nas rodovias recuou 1,5% em julho, na comparação com igual mês de 2021.

Os dados referentes ao tráfego ajustado, que inclui eventos como encerramentos de contratos como a RodoNorte e início de operações como ViaCosteira, mostraram alta de 7,5% na base anual.

Na divisão de aeroportos, os passageiros embarcados cresceram 46,2% em julho ante o mesmo período de 2021, desconsiderando terminais dos blocos Sul e Central, cujas operações começaram em março deste ano.

Suzano (SUZB3)

A Suzano (SUZB3) informou a conclusão da aquisição pela companhia da totalidade das ações de emissão da Caravelas Florestal, uma vez que foram cumpridas as condições precedentes e realizados os atos de fechamentos conforme estabelecidos no contrato de compra e venda de participação societária celebrado em 29 de junho de 2022.

Embraer (EMBR3)

A Embraer (EMBR3) e a Avantto anunciaram hoje a assinatura de um contrato do Programa Embraer Executive Care para apoiar a frota de jatos executivos da empresa. A Avantto conta com uma frota de sete jatos Phenom, sendo quatro do modelo Phenom 100 e três do modelo Phenom 300. Atualmente, mais de 700 aeronaves fazem parte do Embraer Executive Care globalmente.

Unipar (UNIP3)

A Unipar (UNIP3) informou que concluiu a constituição da joint venture com a Atlas Lar do Sol Holding mediante a aquisição de parte das ações de emissão de sociedades de propósito específico (SPEs) detidas pela Atlas Renewable Energy, após cumprir condições previstas na opção de compra de 16 de julho de 2021. A operação tem como finalidade desenvolver projetos de geração de energia solar na cidade de Pirapora (MG).

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CVC (CVCB3)

A companhia de turismo CVC (CVCB3) teve um prejuízo líquido de R$ 94,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), uma queda de 46% na comparação anual, informou nesta terça-feira (9).

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi negativo em R$ 600 mil, queda de 99,5% ante o resultado negativo de R$ 123,8 milhões registrado entre abril e junho de 2021. O Ebitda ajustado ficou negativo em R$ 15,5 milhões, baixa de 88,2% anualmente.

Guararapes (GUAR3)

A Guararapes (GUAR3), dona da Riachuelo, registrou lucro líquido de R$ 26,4 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 42,8% maior do que o reportado na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta terça-feira (9).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 261,9 milhões no 2T22, um crescimento de 28,2% em relação ao 2T21.

CBA (CBAV3)

A CBA (CBAV3), Companha Brasileira de Alumínio, lucrou R$ 511 milhões de forma líquida no segundo trimestre de 2022, alta de 29% na base anual.

Em parte, o crescimento do lucro acompanha a performance da receita líquida, que avançou 22% na mesma base, chegando a R$ 2,3 bilhões.

Copel (CPLE6)

A estatal de energia paranaense Copel (CPLE6) teve um prejuízo líquido de R$ 522,4 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22) ante lucro líquido de R$ 957,0 milhões registrado no 2T21, informou na noite de terça-feira (9).

O prejuízo foi ocasionado pelos efeitos da Lei 14.385/2022 com a provisão para destinação de créditos de PIS e Cofins com efeito líquido de R$ 1,2025 bilhão no resultado do trimestre. No acumulado do ano o lucro líquido da companhia foi de R$ 147,4 milhões. Se não houvesse o referido efeito, o lucro líquido no 2T22 seria de R$ 666,6 milhões e, para o acumulado de 2022, R$ 1,3364 bilhão, informou.

CSU Cardsystem (CARD3)

A CSU Cardsystem (CARD3) teve lucro líquido de R$ 17,7milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 18,4% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta noite de terça-feira (9).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 41,8 milhões no 2T22, um crescimento de 6,6% em relação ao 2T21.

Aura Minerals (AURA33)

A Aura Minerals (AURA33) lucro líquido de US$ 14,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 30,6% menor do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta terça-feira (9).

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O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou US$ 30,3 milhões no 2T22, um recuo de 29% em relação ao 2T21.

Taurus (TASA4)

A Taurus (TASA4) registrou lucro líquido de R$100,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 47,9% menor do que o reportado na mesma etapa de 2021.

A companhia atribui o desempenho principalmente em função da pressão representada pela reversão das receitas financeiras líquidas registradas no 2T21 (R$ 59,4 milhões) para despesas líquidas no 2T22 (R$ 44,6 milhões), o que resultou em variação a menor de R$ 104,0 milhões.

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O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) caiu 8,4% no 2T22, totalizando R$ 205,6milhões.

Cury (CURY3)

A Cury reportou alta de 20,6% no lucro líquido no 2T22, para R$ 92,9 milhões.

A Cury (CURY3) também apresentou Ebitda ajustado (por juros capitalizados) 24,8% maior no trimestre, para R$ 113,8 milhões, também na base anual, com margem Ebitda ajustado de 18,9%, 1,3 ponto percentual menor do que no 2T21. A receita líquida avançou 33,6%, para R$ 602,8 milhões.

Alupar (ALUP11)

A Alupar (ALUP11) reportou lucro líquido societário de R$ 180 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), montante 45,8% menor do que o reportado na mesma etapa de 2021.

Confira os resultados que movimentam os mercados

O lucro líquido regulatório da empresa, por sua vez, caiu 37,1% em relação ao segundo trimestre de 2021, para R$ 50,2 milhões.

SYN (SYNE3)

A SYN Prop e Tech (SYNE3) registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 23,5 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), revertendo lucro liquido de R$ 8,6 milhões da mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 28,5 milhões no 2T22, um recuo de 40,4% em relação ao 2T21.

Valid (VLID3)

A Valid (VLID3), empresa de segurança digital e física, registrou prejuízo líquido de R$ 4,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), perda 76,5% menor do que a reportada na mesma etapa de 2021 (2T21).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 138 milhões no 2T22, um crescimento de 88% em relação ao 2T21. O Ebitda alcançado é o melhor resultado para um trimestre da companhia e, pelo 4º trimestre consecutivo, a Valid bate o recorde deste indicador.

Log-In (LOGN3)

A Log-In registrou um lucro líquido de R$ 21,9 milhões no segundo trimestre de 2022, número 41,4% menor do que os R$ 37,5 milhões levantados no mesmo período do ano passado.

O lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da Log-In ficou em R$ 135,5 milhões, frente R$ 93,2 milhões do segundo trimestre do último período. A margem Ebitda, no entanto, recuou de 26,4% para 22,2%.

Viveo (VVEO3)

A Viveo (VVEO3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 54,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), um recuo de 30,5% frente ao mesmo período de 2021, informou a companhia nesta noite de terça-feira (9).

“Apesar do crescimento do Ebitda, o lucro líquido foi impactado negativamente por maiores despesas financeiras líquidas no valor de R$ 69,1 milhões”, explica a empresa.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 176,1 milhões no 2T22, um crescimento de 52,2% em relação ao 2T21, , refletindo a melhoria da margem bruta, as aquisições com margem acima da média do portfólio e o início da captura das sinergias.

Armac (ARML3)

A Armac (ARML3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 30,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 185,4% maior do que o reportado na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 102,8 no 2T22, um crescimento de 167,3% em relação ao 2T21.

XP Inc (XPBR31)

A XP Inc teve lucro de R$ 1,046 bilhão no 2T22, avanço de 6% ante 1T22.

A XP Inc encerrou o segundo trimestre de 2022 com receita bruta de R$ 3,6 bilhões, crescimento de 13% frente ao mesmo período do ano passado. Trata-se do maior faturamento da história da companhia em um único trimestre, marcado também pela preservação da margem operacional e avanço nas novas linhas de negócio. O resultado foi impulsionado, principalmente pelo negócio de varejo, que aumentou 14%, passando de R$ 2,4 bilhões no segundo trimestre de 2021 para R$ 2,8 bilhões.

Eternit (ETER3)

A Eternit (ETER3), empresa em recuperação judicial, registrou lucro líquido recorrente de R$ 41,47 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), queda de 32,3% frente abril e junho do ano passado, informou a companhia, que atua no segmento materiais de construção.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) recorrente foi 35,9% mais baixo no 2T22 em relação ao 2T21, para R$ 58,484 milhões. A receita líquida avançou 1,7%, chegando a R$ 292,086 milhões.

Ela ainda informou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor de R$ 18,4 milhões. O montante equivale a R$ 0,297903 por ação ordinária, tendo direito os acionistas que tiverem o papel em 12 de agosto, com as ações sendo negociadas ex-proventos em 15 de agosto de 2022. O pagamento será em 20 de setembro deste ano.

Porto (PSSA3)

A Porto informou que Marcelo Barroso Picanço deixou o posto de vice-presidente de seguros da companhia.

O Cargo será ocupado interinamente pelo CEO da empresa, Roberto de Souza Santos, que também acumula as responsabilidades da área de RI.

Wilson Sons (PORT3)

A empresa de logística portuária Wilson Sons movimentou 68,2 mil TEUs (medida equivalente a um contêiner de 20 pés) em julho deste ano, queda de 19,8% na comparação com o mesmo mês de 2021. Do total registrado, 49,8 mil foram de unidades cheias, 17,3% abaixo do apurado um ano antes. Já os contêineres vazios somaram 18,5 mil, redução de 25,7% na base anual.

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