Sextou! A alegria no Ibovespa hoje foi geral: alta parruda de 2,57%, aos 137.968,15 pontos, um ganho de 3.457,30 pontos, a maior alta em uma única sessão desde os 2,64% de 14 de março deste ano, quando chegou a 128,9 mil pontos. Na máxima, o índice ainda passou dos 138 mil, com 138.071,55 pontos. Com isso, a semana terminou positiva em 1,19%, a terceira seguida no azul.
Houve mais motivos para comemorar: o dólar comercial desabou menos 0,95% diante do real e foi a R$ 5,426. Os DIs (juros futuros) recuaram por toda a curva.
Powell acena com corte de juros
São Paulo acompanhou a euforia em Wall Street e quando os copos levantarem hoje tanto lá quanto cá o brinde será endereçado a apenas um indivíduo: Jerome Powell, que em seu último discurso no simpósio em Jackson Hole como presidente do Federal Reserve abriu as portas para cortes de juros nos EUA, embora sem se comprometer com o movimento. O tão esperado dia ainda não chegou, mas a possibilidade está na mesa e cada vez mais forte, de acordo com os operadores. Já dá para comemorar?
Powell disse que, “embora o mercado de trabalho pareça estar em equilíbrio, trata-se de um equilíbrio curioso, resultante de uma desaceleração acentuada tanto na oferta quanto na demanda por trabalhadores. Essa situação incomum sugere que os riscos de queda no emprego estão aumentando. E, se esses riscos se materializarem, poderão fazê-lo rapidamente”.
E completou: “também é possível, no entanto, que a pressão de alta sobre os preços, devido às tarifas, possa estimular uma dinâmica inflacionária mais duradoura, e esse é um risco a ser avaliado e administrado”.
Mas os analistas dizem que sim, já dá para contar com o corte. Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, reforçou que a fala veio no sentido de sinalizar a possibilidade de corte já em setembro: “justificou essa visão com base na taxa de desemprego, que estaria se distanciando do nível de equilíbrio, o que exige atenção mais imediata”.
Seema Shah, estrategista-chefe da Principal Asset Management, entendeu que o corte de 25 pontos-base parece ser o que foi sinalizado. Se o Fed optar por corte de 50 pb, “os mercados podem interpretar como um sinal de influência política, em vez de uma decisão baseada em dados”, ponderou.
Trump segue pressionando
Mesmo com o protagonismo de Powell, o presidente dos EUA, Donald Trump, tentou roubar a cena e, enquanto acontecia o discurso da autoridade monetária, falou longe dali a jornalistas que demitirá a diretora do Fed Lisa Cook se ela não renunciar, intensificando seu esforço para ganhar influência sobre o banco central norte-americano. A pressão sobre Cook começou dois dias atrás.
Não importou, os brindes ainda irão para Powell e o resultado dos principais índices em Nova York não deixam dúvidas: altas robustas e indiscutíveis, com recordes no meio da sessão, ainda por cima!
Contribuiu para o sentimento novas notícias sobre tarifas, agora pelo lado positivo para o comércio: primeiro-ministro do Canadá, Mark Carney, disse que removerá várias tarifas retaliatórias sobre produtos dos EUA, embora automóveis, aço e alumínio seguirão sobretaxados. As conversas parecem estar fluindo, o que é positivo.
Todas as ações do Ibovespa subiram
A euforia se traduziu em números, como se sabe. O Ibovespa disparou e não tinha como ser diferente: de todos os ativos que integram o índice, apenas BRF (BRFS3) vinha no vermelho, mas virou no final e fechou com mais 0,10%. Todas, então, no azul. Um brinde a Powell!
Vale (VALE3) avançou 2,51%, e nem a perda semanal do minério de ferro impediu que a ação ganhasse quase 3% nos cinco pregões do período. Petrobras (PETR4) ganhou 2,63%, com mudança no Conselho e em dia que analistas seguiram recomendando compra das ações.
Os bancos igualmente subiram com amplitude. BB (BBAS3) ficou com mais 4,11%, ainda que os ruídos políticos tenham afetado o setor bancário. Itaú Unibanco (ITUB4) subiu 2,80%, mas há ponderações por parte de analistas – é que o mercado já precificou grande parte desses resultados positivos.
Varejistas subiram às alturas. As ações de Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3) seguem no radar dos investidores diante de um cenário técnico delicado para o setor. A alta de hoje foi de respectivamente 6,34% e 3,29%.
Suzano (SUZB3), ao anunciar nova elevação de preços para setembro, também ganhou mais um impulso (para além da euforia do mercado com Powell) e subiu 2,79%.
Mas toda essa euforia será já colocada à prova na semana que vem, com dois dados importantes saindo nos EUA. Quinta-feira, dia 28, tem a segunda estimativa para o PIB do 2T25. E no dia seguinte, rufem os tambores, a inflação PCE, a preferida do Fed para fins de política monetária. De quebra, no Brasil, ainda teremos o IPCA-15 de agosto e a taxa de desemprego. Sextou? Um brinde e saúde! (Fernando Augusto Lopes)
Confira as últimas dos mercados
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Minidólar com vencimento em setembro (WDOU25), nos minutos finais, tem queda de 0,84%, cotado a 5.438,50
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) tem, na reta final, mais 2,57%, aos 140.660 pontos
Volume de negócios ultrapassou os 4,28 milhões.
Na reta final, Bitcoin Futuro (BITFUT) tem avanço de 3,22%, aos 637.220,00
Próximo de fechar, Dólar Futuro (DOLFUT) opera com menos 0,88%, aos 5.437,50
Perto do fechamento, Ibovespa Futuro (INDFUT) opera com mais 2,59%, com 140.670 pontos
DIs: juros futuros encerram sessão com baixas por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,895 | -0,010 |
| DI1F27 | 13,955 | -0,125 |
| DI1F28 | 13,295 | -0,135 |
| DI1F29 | 13,280 | -0,130 |
| DI1F31 | 13,640 | -0,120 |
| DI1F32 | 13,780 | -0,090 |
| DI1F33 | 13,820 | -0,100 |
| DI1F35 | 13,850 | -0,080 |
Ibovespa: PETR4 é a ação mais negociada do dia; veja a lista
| Negócios | Dia (%) | |
| PETR4 | 91.587 | 2,63 |
| BBAS3 | 47.908 | 4,11 |
| ITUB4 | 46.462 | 2,80 |
| B3SA3 | 39.823 | 2,53 |
| RAIL3 | 38.394 | 2,66 |
Ibovespa: NATU3 termina como a maior alta do dia; veja as demais
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| NATU3 | 8,29 | 9,14 |
| COGN3 | 7,72 | 2,93 |
| BEEF3 | 7,08 | 5,75 |
| CYRE3 | 6,74 | 26,13 |
| MRVE3 | 6,69 | 7,50 |
Ibovespa: não houve ações em queda nesta sexta-feira, todas subiram
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com alta de 2,90%, aos 2.136,25 pontos; semana termina com mais 0,84%
Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com alta de 0,88%, aos 23.253,07 pontos; semana fecha com ganhos de 0,43%
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,13%, aos 3.430,09 pontos; semana acaba com baixa curta de 0,04%
Ibovespa fecha com alta de 2,57%, aos 137.968,15 pontos
- Máxima: 138.071,55
- Mínima: 134.511,49
- Diferença para a abertura: +3.457,30 pontos
- Volume: R$ 23,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (18): +0,72%
- Terça-feira (19): -2,10%
- Quarta-feira (20): +0,17%
- Quinta-feira (21): -0,12%
- Sexta-feira (22): +2,57%
- Semana: +1,19%
- Agosto: +3,68%
- 3T25: -0,64%
- 2025: +14,70%
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Dólar comercial termina dia com baixa de 0,95%
O dólar volta a descer diante do real depois da alta de ontem, com o Federal Reserve abrindo a possibilidade de corte de juros. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,88%, aos 97,75 pontos. A semana terminou com alta acumulada de 0,43%.
- Venda: R$ 5,426
- Compra: R$ 5,425
- Mínima: R$ 5,412
- Máxima: R$ 5,477
Principais índices em Nova York fecham dia com fortes altas e recordes, mas semana termina mista
Investidores em Wall Street se empolgaram após o discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no simpósio de Jackson Hole, onde ele deixou aberta a possibilidade de cortes de juros nos EUA. O mercado projeta quase unanimemente que o corte será de 0,25 pp já em setembro. “Powell foi mais brando do que o mercado esperava, mas ele está respondendo ao enfraquecimento do mercado de trabalho, reconhecendo os riscos existentes. Portanto, isso nos prepara para um corte em setembro. Isso é positivo”, disse Jay Hatfield, presidente-executivo da Infrastructure Capital Management. Os principais índices subiriam com amplitude e renovaram recordes históricos de meio de sessão.
| Dia (%) | Semana (%) | |
| Dow Jones | 1,89 | 1,53 |
| S&P 500 | 1,52 | 0,26 |
| Nasdaq | 1,88 | -0,58 |
Ibovespa fecha, preliminarmente, com alta de 2,41%, aos 137.751,73 pontos
Petróleo: Brent com vencimento em outubro fecha dia com alta de 0,09%, a US$ 67,73
Banco do Brasil (BBAS3): nos minutos finais, ação segue com alta robusta, agora com mais 4,67%, a R$ 20,61
Única ação em queda no IBOV. BRFS3 recua apenas 0,20%, a R$ 19,83
Discurso de Powell em Jackson Hole incendeia mercados dos EUA com tom mais brando
Em seu último discurso como chair do Fed no simpósio econômico de Jackson Hole, Powell sugeriu um corte na taxa de juros em setembro, mas não chegou a se comprometer.
Entre as small caps, nos minutos finais, maior alta é de CBAV3, com 8,80%, seguida de RAPT4, com 8,07%
Entre as small caps, nos minutos finais, maior baixa é de ONCO3, com 7,44%, seguida de IFCM3, com 2,22%
CVC (CVCB3) tem alta de 2,51%, a R$ 2,04
Ibovespa: BEEF3 é a maior alta da semana; confira
| Semana (%) | Dia (%) | |
| BEEF3 | 15,68 | 5,77 |
| PCAR3 | 14,04 | 2,20 |
| BRKM5 | 10,73 | 2,92 |
| RADL3 | 7,04 | 2,41 |
| AURE3 | 6,53 | 0,95 |
Ibovespa: RAIL3 é a maior baixa da semana; veja as demais
| Semana (%) | Dia (%) | |
| RAIL3 | -5,76 | 2,45 |
| B3SA3 | -4,94 | 2,04 |
| MRFG3 | -3,21 | 1,71 |
| BBSE3 | -2,81 | 0,76 |
| BPAC11 | -2,65 | 1,55 |
Small caps: BEEF3 é a maior alta da semana; confira as demais
| Semana (%) | Dia (%) | |
| BEEF3 | 15,48 | 5,59 |
| PCAR3 | 14,74 | 2,83 |
| AALR3 | 10,18 | 1,34 |
| CEAB3 | 10,17 | 4,90 |
| ESPA3 | 10,00 | 3,77 |
Small caps: ONCO3 é a maior baixa da semana; veja as demais
| Semana (%) | Dia (%) | |
| ONCO3 | -36,50 | -6,06 |
| IFCM3 | -23,73 | 0,00 |
| TUPY3 | -10,71 | 2,46 |
| TRAD3 | -10,38 | -0,57 |
| RCSL3 | -7,95 | 1,89 |
PETR4 é até aqui a ação mais negociada do dia, com alta de 2,5%
ONCO3 encabeça maiores baixas do dia até aqui; ação recua 6,06%
COGN3 segue sendo maior alta do dia na Bolsa (+7,72%)
Eletrobras (ELET3) sobe 0,47%, a R$ 42,59
Vale (VALE3) avança 2,62%, com ação negociada a R$ 54,85
Ações da Petrobras estão em alta no Ibovespa: PETR3, +2,72%; PETR4, +2,30%
Ibovespa Futuro (Indfut) acelera 2,52%, aos 140.590,00 pontos
Sem fôlego, dólar desaba 1,00%, a R$ 5,422
Ibovespa dispara 2,43%, aos 137.768,47 pontos
Embraer (EMBR3) avança 1,20%, a R$ 77,90
Petróleo: WTI com vencimento em outubro fecha dia com alta de 0,22%, a US$ 63,66
Tarifas de Trump podem reduzir déficit dos EUA em US$ 4 tri, estima órgão do Congresso
O aumento de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre as importações vindas de parceiros comerciais pode reduzir o déficit nacional em US$ 4 trilhões na próxima década, estimou o Escritório de Orçamento do Congresso (CBO, na sigla em inglês). Se a elevação das tarifas por Trump continuar, o aumento da receita poderá reduzir os déficits primários em US$ 3,3 trilhões e cortar os pagamentos federais de juros em US$ 700 bilhões na próxima década, disse o CBO, um órgão independente do Congresso. As atuais taxas tarifárias podem não se manter, pois as negociações com os parceiros comerciais e os desafios legais internacionais estão em andamento. Mas a receita tarifária adicional poderia ajudar a compensar os aumentos de déficit provocados pela lei de corte de impostos aprovada neste ano. O CBO estimou que isso aumentaria o déficit em US$ 3,4 trilhões na próxima década. A dívida federal dos EUA é de US$ 37,18 trilhões, de acordo com o Departamento do Tesouro. Ela tem crescido tanto sob governos republicanos quanto democratas, conforme o Congresso continua autorizando o governo federal a gastar mais dinheiro do que recebe. A estimativa mais recente do CBO representa um aumento em relação a junho, quando foi prevista uma redução de US$ 2,5 trilhões nos déficits primários e um corte de US$ 500 bilhões nos gastos com juros. (Reuters)
Varejistas em alta: LREN3 e MGLU3 avançam mais de 3%, com respectivamente 3,37% e 3,44%
Ibovespa volta a ficar abaixo dos 138 mil, mas alta ainda é ampla, com mais 2,40%, aos 137.744,72 pontos
Administradoras de shoppings com altas de mais de 20%: ALOS3, +2,28%; IGTI11, +2,75%; MULT3, +2,14%
De quase recuperação ao balde de água fria com Magnitsky: o que esperar para BBAS3?
Analistas, que já estavam cautelosos com BB, veem mais um motivo para ficarem com pé atrás com instituição.
Ibovespa: PETR4 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja a lista
| Negócios | Dia (%) | |
| PETR4 | 69.392 | 2,19 |
| BBAS3 | 34.687 | 4,11 |
| ITUB4 | 32.938 | 2,61 |
| RAIL3 | 28.841 | 2,45 |
| B3SA3 | 26.994 | 2,78 |
Ibovespa segue com o pé embaixo e agora avança 2,65%, retomando os 138 mil, com 138.071,55 pontos
Nova máxima: Ibovespa agora avança 2,58%, aos 137.986,76 pontos
Itaúsa (ITSA4) faz nova máxima do dia: mais 3,21%, a R$ 10,94
Powell em Jackson Hole: qualquer corte além de 0,25 pp pode soar como interferência política, alerta estrategista
Seema Shah, estrategista-chefe da Principal Asset Management, entende que em Jackson Hole, o presidente do Fed, Jerome Powell, “anunciou basicamente a redução das taxas de juro em setembro, eliminando a tensão e especulação sobre as reuniões dos próximos meses”. Para Shah, “seu discurso descreveu a tensão entre as duas partes do mandato do Fed mas, com uma ênfase clara nos riscos de queda do emprego, as observações defendem claramente uma retomada cautelosa das reduções das taxas de juro. Assim, embora o discurso tenha sido claramente dovish, as suas observações indicam que um corte de 25 pontos-base é válido, mas um corte de 50 pontos não é o cenário base”. E ponderou: se o Fed optar por corte de 50 pb, “os mercados podem interpretar como um sinal de influência política, em vez de uma decisão baseada em dados. Isso poderia elevar as expectativas de inflação, minando as próprias condições que têm sustentado os ativos de risco. Com preços dos ativos já esticados, o risco de uma retração do mercado no curto prazo aumentaria significativamente. Os mercados podem receber bem um corte de 25 pb em setembro, mas qualquer coisa além disso poderia sair pela culatra”.
Índice de Small Caps (SMLL) renova máxima do dia, com alta de 2,91%, aos 2.136,58 pontos
Nova máxima: Ibovespa agora sobe 2,51%, aos 137.892,55 pontos
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 2,46%, aos 137.823,74 pontos
Santander (SANB11) na máxima do dia, com mais 2,94%, a R$ 27,28
Petrobras com altas acima de 2%: +2,50% (PETR3) e +2,06% (PETR4)
Canadá deve remover diversas tarifas retaliatórias sobre produtos dos EUA, diz fonte
As tarifas canadenses sobre automóveis, aço e alumínio dos EUA permanecerão por enquanto.
Ibovespa Futuro (INDFUT) sobe 2,28%, aos 140.255 pontos
Principais índices em Nova York com fortes altas e recordes históricos
- Dow Jones: +2,05%
- S&P 500: +1,65%
- Nasdaq: +2,01%
Itaúsa (ITSA4) na máxima do dia: mais 2,83%, a R$ 10,90
Siderúrgicas com altas robustas: CSNA3, +4,98%; GGBR4, +2,19%; GOAU4, +2,58%; USIM5, +3,75%
Musk procurou ajuda de Zuckerberg para oferta de quase US$ 100 bilhões por OpenAI
A OpenAI disse que Musk havia revelado suas comunicações com Zuckerberg sobre a empresa durante interrogatórios sob juramento.
Vale (VALE3) sobe 2,47%, a R$ 54,77; máxima do dia bateu em R$ 54,85
Ibovespa: alta atual é de 2,22%, aos 137.490,68 pontos, maior ganho em um único dia desde os 2,64% de 14 de março deste ano
Em 8 de maio, o Ibovespa chegou próximo, com mais 2,12%, quando foi a 136.231,90 pontos.
Ibovespa segue com apenas um ativo em baixa: BRFS3, com menos 0,50%, a R$ 19,77; todos os outros estão positivos
Dólar comercial tem ampla baixa nesta tarde: menos 0,95%, a R$ 5,426 na venda
Na mínima do dia, chegou a R$ 5,412, enquanto a máxima foi a R$ 5,477.
Petrobras: UBS BB reduz preço-alvo, mas recomenda compra para ações por 3 pilares
Baixa concentração de investidores, combinada com múltiplos descontados e dividendos elevados, reduz riscos e pode abrir espaço para reprecificação.
Futuros de gás natural descem 3,96% na NYMEX; contratos são para setembro
Ibovespa mantém alta de 2,22%, aos 137.493,32 pontos
Eventual dificuldade em acesso de brasileiros aos EUA pode impactar roaming, diz presidente da TIM (TIMS3)
Uma eventual restrição no acesso de brasileiros aos Estados Unidos pode impactar as receitas da TIM com serviços de roaming, afirmou à Reuters o presidente-executivo da operadora, Alberto Griselli. Segundo ele, embora a receita com roaming represente uma parcela pequena do faturamento total da empresa, possíveis dificuldades na entrada de brasileiros nos EUA podem afetar a operadora. O governo norte-americano anunciou na quinta-feira que mantém uma análise de mais de 55 milhões de estrangeiros que possuem vistos válidos para os EUA, incluindo os que já receberam permissão para entrar no país, com o objetivo de identificar possíveis violações que possam resultar em deportações. A Casa Branca também informou nessa semana que o Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA passará a considerar manifestações de “antiamericanismo” como critério nas análises de solicitações de visto. “A gente pode ser impactado pelo roaming…O roaming tem um peso pequeno para nós, mas (é) crescente, porque formatamos toda nossa oferta no pós-pago e controle para ter roaming”, disse Griselli em entrevista à Reuters no evento do Lide. (Reuters)
Hammack diz estar preocupada com inflação e não apoia corte de juros pelo Fed
A presidente do Federal Reserve de Cleveland, Beth Hammck, disse à CNBC nesta sexta-feira que as preocupações com a inflação nos Estados Unidos sugerem que a política monetária não deve ser alterada. Hammack, entrevistada às margens da conferência do Fed de Kansas City, em Jackson Hole, opinou depois que o chair Jerome Powell acenou com a perspectiva de um corte na taxa de juros em setembro. “Para mim, a decisão realmente se resume ao fato de que a inflação está muito alta”, disse Hammack, acrescentando que “precisamos manter uma postura modestamente restritiva da política monetária para que a inflação volte à meta”.
Fras-le: por que o JPMorgan iniciou cobertura com compra e vendo alta de 30% da ação?
Banco iniciou cobertura da empresa com preço-alvo de R$ 29, citando força no mercado de reposição, aquisições e margens em expansão.
Ações de grandes bancos ampliam ganhos; maiores altas são de BBAS3, que sobe 3,35%, e SANB11 avança 2,83%
Ativos brasileiros disparam após chair do Fed abrir porta para cortes de juros
O Ibovespa salta mais de 2% nesta sexta-feira, enquanto o dólar recuava mais de 1% ante o real, conforme os investidores reagiam positivamente ao discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole, que abriu a porta para cortes na taxa de juros a partir de setembro. Em suas falas, Powell não forneceu sinais sobre quando ou em qual velocidade os juros poderão cair, mas reconheceu o cenário de maiores riscos para o mercado de trabalho, ressaltando que os dados a serem divulgados antes da reunião de setembro serão fundamentais para a decisão do banco central dos Estados Unidos. Operadores avaliaram o discurso como um indício claro da possibilidade de redução dos juros já no próximo mês, o que impulsionava o apetite por riscos nos mercados globais, favorecendo as ações da bolsa paulista e a moeda brasileira. Na cena doméstica, as atenções continuam voltadas para o impasse comercial entre Brasil e EUA, à medida que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva segue tentando negociar a tarifa de 50% imposta por Washington sobre produtos brasileiros, mas sem sucesso até o momento. (Reuters)
Tesouro Direto: taxas têm queda firme após Powell dar maior sinal de corte de juros
As declarações de Powell elevaram para quase 90% as apostas de corte de 25 pontos-base na reunião do Fed de setembro, contra 75% antes do discurso, e impulsionaram ativos locais.
Ibovespa amplia ganhos, com +2,36%, aos 137.682,17 pontos
UBS reduz perspectiva de lucros corporativos da zona do euro para 2025
A UBS Global Wealth Management previu uma contração de 3% no crescimento dos lucros das empresas da zona do euro este ano, uma vez que os fracos resultados do segundo trimestre e os efeitos negativos de câmbio poderão pesar sobre os lucros. A UBS, que anteriormente tinha estimado um crescimento estável para 2025, espera que os lucros recuperem com um crescimento de 5% em 2026 e uma aceleração mais rápida em 2027, apoiada pela melhoria da dinâmica comercial e pela clareza política. Em nota divulgada na quinta-feira, a UBS manteve sua recomendação “neutra” em relação às ações da zona do euro.
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,4386 e venda a R$ 5,4392
| COMPRA | VENDA | |
| Ontem | 5,4822 | 5,4828 |
| 1ª parcial | 5,4684 | 5,4690 |
| 2ª parcial | 5,4457 | 5,4463 |
| 3ª parcial | 5,4168 | 5,4174 |
| 4ª parcial | 5,4236 | 5,4242 |
Vice de Bessent deixa cargo após menos de 5 meses, diz Tesouro
O vice-secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Michael Faulkender, está deixando o governo do presidente Donald Trump menos de cinco meses após ter sido confirmado pelo Senado, informou o Departamento do Tesouro. Faulkender é a segunda autoridade confirmada pelo Senado a deixar o departamento neste mês, após a saída do comissário do IRS (equivalente à Receita Federal), Billy Long, que disse que estava sendo escolhido como embaixador na Islândia. O secretário do Tesouro, Scott Bessent, agradeceu a Faulkender por seu trabalho no departamento, mas não forneceu nenhuma razão para sua saída. “Desde janeiro, ele tem desempenhado um papel fundamental na supervisão das operações do Departamento do Tesouro e na execução da ousada agenda econômica do presidente Trump”, disse Bessent em um comunicado. Trump indicou Faulkender, professor de finanças da Universidade de Maryland, em dezembro para atuar como a segunda mais alta autoridade do Tesouro, onde foi secretário assistente de política econômica durante o primeiro mandato de Trump. Ele foi confirmado pelo Senado para a função em 26 de março.
Ibovespa tem nova máxima diária: 137.639,15 pontos, com +2,33%
Ibovespa mantém forte alta de 2,31%, aos 137.613,78 pontos; máxima foi de 137.627,79 pontos
Gleisi diz esperar votação de isenção do IR na Câmara na próxima semana
A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse nesta sexta-feira, em entrevista à CNN Brasil, esperar que a Câmara dos Deputados vote na próxima semana a proposta de isenção de imposto de renda para pessoas que ganham até R$5 mil por mês, uma das prioridades legislativas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Na entrevista, a ministra lembrou que o projeto precisa ser aprovado pela Câmara e pelo Senado até o final deste ano para que possa valer no ano que vem. Ela disse ainda que aguarda a aprovação pela Câmara para discutir com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP) a tramitação da matéria naquela Casa. Se for aprovada pelo Congresso ainda em 2025, a isenção do IR entrará em vigor no ano da eleição presidencial de 2026, na qual Lula deverá buscar um quarto mandato na Presidência.
Tarifaço, safra menor no Brasil e demanda da Europa e Ásia impulsionam preço do café, diz Cecafé
O mercado global de café arábica, que havia arrefecido após um recorde histórico em fevereiro, voltou a engatar alta com ganhos de mais de 30% no acumulado de agosto na bolsa ICE, por fatores principalmente ligados ao tarifaço dos Estados Unidos, afirmou o presidente do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), em entrevista à Reuters. Para Márcio Ferreira, a taxa de 50% aplicada contra o Brasil desde 6 de agosto, que inviabiliza as exportações do maior produtor e exportador aos EUA, “bagunçou” o mercado, tornando difícil de saber qual será o limite desse novo movimento de alta. “Em reuniões que tive com o lado americano, fiz valer esta informação, de que o tarifaço criou ambiente de incerteza e fez com que o café aumentasse de preço no mundo inteiro, e pode não ter um limite… o mercado não consegue ler qual é limite de alta”, afirmou Ferreira. Os preços do café arábica na ICE KCc2, negociados em Nova York, estavam cotados a cerca de US$3,74/libra-peso nesta sexta-feira, versus patamar de US$2,80 registrados no final de julho. Em fevereiro, o contrato superou US$4,25. (Reuters)
Governo federal prevê conclusão de obras da COP30 às vésperas do evento
Os trabalhos estão dentro do prazo, segundo o diretor de Infraestrutura da Secretaria Extraordinária para a COP30 da Casa Civil (Secop), Olmo Xavier.
Índice Small Caps avança 2,51%; maiores ganhos são de CBAV3 (+8,80%) e RAPT4 (+8,70%)
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,07%, aos 3.427,97 pontos
Ibovespa renova máxima, com +2,25%, aos 137.530,65 pontos
Ibovespa salta 2%, dólar cai mais de 1%: como as falas de Powell animaram o mercado?
Powell trouxe indicações de que uma queda de juros pelo Fed está mais próxima e anima investidores.
Russell 2000: índice de small caps nos EUA dispara 3,90%, no embalo dos demais índices em Wall Street
Ibovespa: COGN3 lidera as altas do dia até aqui; veja a lista
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| COGN3 | 7,72 | 2,93 |
| NATU3 | 6,75 | 9,01 |
| RENT3 | 5,57 | 34,52 |
| MRVE3 | 5,26 | 7,40 |
| YDUQ3 | 5,02 | 12,76 |
Ibovespa tem apenas uma queda até aqui: BRFS3, com 0,20%, a R$ 19,83
Dólar comercial amplia queda, com -1,14%, a R$ 5,415
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,4168 e venda a R$ 5,4174
Bom juiz deve gerar segurança e ser reconhecido pelo respeito, não pelo medo, diz André Mendonça
O bom juiz precisa gerar segurança e ser reconhecido pelo respeito, não pelo medo, disse nesta sexta-feira o ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), acrescentando que as sentenças proferidas por um bom magistrado devem levar à paz social e não ao “caos, incerteza e insegurança”. Em palestra em evento promovido pelo grupo Lide, no Rio de Janeiro, Mendonça, indicado ao Supremo pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, não mencionou nenhum caso específico e, ao citar fatores que entende serem necessários para um Estado de Direito forte, mencionou a liberdade de expressão e defendeu a “autocontenção do Judiciário”, assim como o devido processo legal. Bolsonaro é réu em processo na Primeira Turma do STF, da qual Mendonça não faz parte, acusado de tentar tramar um golpe de Estado após perder a eleição presidencial de 2022. Ele também é investigado por suspeita de atuar junto a autoridades dos Estados Unidos para coagir o Supremo. O julgamento do caso sobre a tentativa de golpe de Estado, que pode levar Bolsonaro à prisão, será realizado pelo colegiado em setembro.
Dólar comercial renova mínima, com -1,10%, a R$ 5,417
Ações de varejistas ampliam ganhos; BHIA3 sobe 8,10%, CEAB3 avança 6,24% e MGLU3 ganha 4,64%
Powell em Jackson Hole: receio com estagflação aumenta, segundo estrategista
William Castro Alves, estrategista-chefe da Avenue, entende que Powell indicou possíveis cortes nas taxas de juros devido essencialmente às incertezas econômicas. “Powell enfatizou que o balanço de risco existente com as incertezas econômicas e o impacto dessas incertezas em termos de inflação e no nível de emprego continua muito elevado isso. Ainda assim, dentro desse balanço de riscos, a fala dele sugere que o Fed vê a inflação como potencialmente temporária e que os riscos para desaceleração do mercado de trabalho aumentaram e, com isso, pode ser apropriado um ajuste na política monetária. Quando fala isso, levou o mercado a entender que deve ter um corte de juros na próxima reunião de setembro, tal qual já vinha sendo aguardado e especificado nas curvas de juros”. Segundo o estrategista, “Powell levantou de novo o risco de ter uma estagflação, o mercado de trabalho segundo ele segue forte, economia resiliente, mas os riscos negativos aumentaram e as tarifas podem reacender a uma inflação”.
Trump diz que demitirá diretora do Fed se ela não renunciar
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira que demitirá a diretora do Federal Reserve Lisa Cook se ela não renunciar. “Eu a demitirei se ela não renunciar”, disse Trump a repórteres durante uma visita a um museu de Washington voltado para a Casa Branca. Cook, a primeira mulher negra a fazer parte da diretoria do Fed, disse que não tem “nenhuma intenção de ser intimidada a renunciar” depois que Trump pediu sua renúncia na quarta-feira com base em alegações sobre hipotecas que ela possui em Michigan e na Geórgia.
Aura Minerals quer atingir US$15 milhões de liquidez com entrada na NASDAQ
Executivo disse que intenção é atrair mais fundos de investimentos internacionais, em novo episódio do InfoMoney Entrevista.
Powell em Jackson Hole: discurso foi positivo também para o Brasil, diz estrategista
Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, diz que a fala de Powell sinaliza a possibilidade de corte de juros já em setembro. “Ele justificou essa visão com base na taxa de desemprego, que estaria se distanciando do nível de equilíbrio, o que exige atenção mais imediata. Em seu discurso, destacou que será necessário revisitar a política monetária, mas sem descartar o risco inflacionário”, resumiu. “O ponto central é que, desde março e abril, o Fed tem tratado o impacto das tarifas como algo pontual, buscando afastar a percepção de que haverá consequências inflacionárias duradouras. No curto prazo, pode haver choques em alguns itens de forma escalonada, em setembro, outubro ou até janeiro, mas a interpretação é de que não haverá uma pressão que desancore as expectativas de inflação. Diante disso, o cenário abriu espaço para cortes de juros já na próxima reunião. Vale lembrar que alguns dirigentes defendem dois cortes ainda em 2025, mas a maioria sinaliza pelo menos um movimento. Com apenas três reuniões até o fim do ano, esse posicionamento parece fazer bastante sentido”. O estrategista ainda disse que, “para o Brasil, esse ambiente é positivo. Com a taxa de juros doméstica ainda em patamar elevado, a atratividade do diferencial para o investidor internacional aumenta. É claro que, no curto prazo, seguimos acompanhando o cenário político local, mas é inegável que a política monetária americana continua sendo um dos principais vetores para o fluxo de capital estrangeiro”.
Ibovespa avança 2,11%, aos 137.355,46 pontos
Sanções hoje são contra ministro, amanhã podem ser contra empresas por protecionismo, diz Dino
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino afirmou nesta sexta-feira que sanções que hoje atingem um ministro da corte podem amanhã ser promovidas contra empresas brasileiras por protecionismo, defendendo que um país que valoriza a sua Constituição não pode aceitar “medidas de força” externas. “Um país que valoriza a sua Constituição não pode aceitar medidas de força que ameacem seus cidadãos, suas cidadãs e as suas empresas”, disse Dino em entrevista a repórteres em Salvador, que teve áudio divulgado pela assessoria do STF. “Hoje, a sanção ou as sanções podem se dirigir contra um ministro ou um político. Amanhã, essas sanções, não só de um país, mas de outros, podem se dirigir contra qualquer empresa brasileira, por exemplo, por protecionismo”, reforçou ele, na chegada do 3º Seminário Internacional de Controle Externo. As declarações de Dino foram dadas após ele ter determinado na segunda-feira que cidadãos brasileiros não podem ser afetados em território nacional por leis e decisões estrangeiras relacionadas a atos que tenham sido realizados no Brasil.
Dólar comercial amplia perdas, com -0,97%, a R$ 5,424
CME/FedWatch: após discurso de Powell, projeção de queda dos juros nos EUA para 17/09 sobe para 91% (antes estava em 69%)
| 17/09 | 29/10 | |
| 4,75%-4,50% | – | – |
| 4,50%-4,25% | 8,8% | 4,3% |
| 4,25%-4,00% | 91,2% | 48,9% |
| 4,00%-3,75% | – | 46,8% |
Powell em Jackson Hole: executivo ainda reconhece ambiente macro desafiador, mas elevou otimismo do mercado, disse estrategista
Paula Zogbi, estrategista-chefe da Nomad, diz que o discurso de Jerome Powell, em Jackson Hole, há pouco “trouxe um novo grau de otimismo para um mercado altamente apoiado na expectativa de uma breve retomada do ciclo de cortes de juros”. Segundo ela, o executivo ainda reconhece que o ambiente macro continua desafiador, “especialmente com as mudanças em imigração e políticas comerciais afetando oferta e demanda com efeitos difíceis de antecipar”. Powell afirmou que a política monetária está restritiva e sinalizou a proximidade de ajustes, “o que resultou em uma resposta imediata dos ativos”. Os índices de ações tanto nos EUA quanto Brasil passaram a apresentar alta firme ao considerar o discurso dovish, ou seja, “indicativo de uma política monetária mais estimulativa, que melhora as perspectivas para ações e outros ativos de risco. A precificação de um corte na reunião de setembro saltou de 75% para mais de 91%, praticamente um consenso”. Ela segue dizendo que, “além das indicações de cortes de juros, Powell buscou tranquilizar o mercado em relação a interferências políticas nas decisões do banco central, em meio a frequentes ataques do presidente americano, Donald Trump. As decisões de política monetária serão tomadas somente em cima de dados e suas implicações para a perspectiva econômica e o balanço de riscos, e que essa abordagem jamais será deixada de lado pelos membros do Comitê”.
Nagel, do BCE, vê poucos motivos para reduzir os juros ainda mais
O membro do Banco Central Europeu Joachim Nagel disse nesta sexta-feira não ver muitos motivos para cortes adicionais na taxa de juros, uma vez que a inflação de serviços continua alta. “Não vejo tantos argumentos que me levem ao ponto de dizer que deveríamos fazer mais aqui”, disse o presidente do Bundesbank, o banco central alemão, na Bloomberg TV, acrescentando que a barra para mais cortes é alta.
Brasil contrata R$5,5 bi em investimentos em hidrelétricas de pequeno e médio porte
O primeiro leilão do governo exclusivo para contratação de energia de pequenas e médias hidrelétricas terminou com a negociação de 815 megawatts (MW) de potência em usinas, o que deverá viabilizar cerca de R$5,5 bilhões em investimentos, segundo dados do certame desta sexta-feira disponibilizados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Os contratos do leilão tiveram um preço médio de R$392,84 por megawatt-hora (MWh), um deságio de 3,16% ante o preço inicial estabelecido.
Treasuries nos EUA ampliam baixas por toda a curva, após discurso de Powell
Confira os vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: -0,094 pp, a 3,698% (antes de Powell: -0,009 pp, a 3,783%)
- Título de 10 anos: -0,055 pp, a 4,277% (antes de Powell: -0,022 pp, a 4,310%)
Ibovespa avança 2,09%, aos 137.325,10 pontos, nova máxima diária
VIX: índice de volatilidade nos EUA amplia bastante o ritmo de queda para 11,27%, aos 14,73 pontos, após Powell; antes, recuava 1,93%, aos 16,28 pontos
DXY: índice dólar vira para queda, com menos 0,67%, aos 97,96 pontos, após falas de Powell; antes do discurso, avançava 0,04%, aos 98,66 pontos
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +2,02%, a R$ 54,53
Termina fala de Jerome Powell, presidente do Fed, em Jackson Hole
Powell: tarifas mais altas estão começando a elevar os preços dos produtos, mas há uma probabilidade de que o efeito “seja relativamente curto”
“Não podemos considerar a estabilidade das expectativas de inflação como garantida”, disse Jerome Powell, em Jackson Hole. “Aconteça o que acontecer, não permitiremos que um aumento pontual no nível de preços se torne um problema contínuo de inflação”. O discurso de Powell ocorre em um momento em que o banco central sofre uma pressão crescente e sem precedentes da Casa Branca para reduzir as taxas de juros.
Powell abre a porta para cortes nas taxas de juros em setembro
O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sinalizou que o banco central poderá em breve ajustar sua política monetária, potencialmente abrindo caminho para um corte nas taxas em setembro. Em um aguardado discurso no Simpósio Econômico em Jackson Hole, Wyoming, Powell disse que, quando proferiu o mesmo discurso no ano passado, as taxas de juros estavam mais altas e o espectro da inflação ainda era muito real. Mas ele acrescentou que talvez faça sentido mudar seu foco para um mercado de trabalho em declínio, em vista das estatísticas de contratação mais fracas nos últimos meses. “Nossa taxa básica de juros está agora 100 pontos-base mais próxima do neutro do que há um ano, e a estabilidade da taxa de desemprego e outras medidas do mercado de trabalho nos permitem proceder com cautela enquanto consideramos mudanças em nossa postura política”, disse Powell. “No entanto, com a política em território restritivo, a perspectiva básica e a mudança no equilíbrio de riscos podem justificar um ajuste em nossa postura política”. (American Banker/Reuters)
Nova máxima diária: Ibovespa sobe 1,98%, aos 137.175,88 pontos; já são mais de 2.600 pontos de alta hoje
Dólar comercial aprofunda queda e recua 0,89%, a R$ 5,429
Ibovespa retoma os 137 mil pontos; agora sobe 1,86%, aos 137.006,59 pontos
Powell/Fed: mercado de trabalho está em um curioso equilíbrio
Powell/Fed: oferta de mão-de-obra diminuiu em conformidade com a demanda, o crescimento do emprego em ponto de equilíbrio caiu com força
Powell/Fed: desaceleração no crescimento do emprego não abriu uma grande margem de folga no mercado de trabalho, o que queremos evitar
Powell/Fed: imigração mais rigorosa levou a uma desaceleração abrupta no crescimento da força de trabalho
Powell/Fed: não podemos permitir que um alta na inflação seja um problema continuado
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +1,59%, a R$ 54,30
Powell/Fed: é possível que a pressão alta sobre os preços, com as tarifas, possa estimular uma inflação duradoura, dinâmica, mas é improvável, dados os riscos de baixa para o mercado de trabalho
Powell/Fed: um cenário-base razoável é que os efeitos das tarifas sobre a inflação serão de curta duração
Powell/Fed: efeitos das tarifas sobre os preços ao consumidor são agora claramente visíveis, espera-se que os efeitos se acumulem nos próximos meses
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,4457 e venda a R$ 5,4463
Principais índices em Nova York disparam em meio a discurso de Powell
- Dow Jones: +1,58% (antes era +0,70%)
- S&P 500: +1,33% (antes era +0,41%)
- Nasdaq: +1,57% (antes era +0,19%)
Powell/Fed: últimos dados indicam que a inflação PCE em 12 meses subiu 2,6% em julho, com núcleo em mais 2,9%
Powell/Fed: crescimento do PIB desacelerou consideravelmente, refletindo a desaceleração nos gastos do consumidor
Ibovespa avança 1,72%, aos 136.818,60 pontos, em meio a discurso de Powell
Powell/Fed: mandatos do Fed estão em tesão, devemos equilibrar ambos os lados
Powell/Fed: riscos para a inflação estão voltados para alta e riscos para o mercado de trabalho, para baixo
Powell/Fed: estabilidade na taxa de desemprego permite que sigamos com cuidado enquanto consideramos as mudanças na posição das taxas
Powell/Fed: mudança no equilíbrio de riscos pode justificar um ajuste na posição monetária
Só dois ativos do Ibovespa recuam: POMO4 (-0,33%) e BRFS3 (-0,05%)
Powell/Fed: ação preventiva provavelmente seria justificada caso o mercado de trabalho passe a representar risco à estabilidade de preços
Powell/Fed: ainda acreditamos que podemos não precisar apertar a politica monetária somente com base em estimativas incertas de que o emprego pode estar além de seus níveis máximos sustentáveis
Ações de BB (BBAS3) disparam 4,01%, a R$ 20,48
Powell/Fed: ênfase da estrutura anterior, em um conjunto exageradamente específico de condições econômicas, pode ter gerado alguma confusão
Dólar comercial volta a aprofundar queda, com -0,63%, a R$ 5,443
Powell/Fed: estrutura exige uma abordagem equilibrada quando as metas do banco central estão em tensão
Ações de Petrobras renovam máximas; PETR3 sobe 2,09% e PETR4 avança 2,03%
Powell/Fed: instituição adota por unanimidade nova estrutura de políticas de metas de inflação flexíveis e elimina estratégia de “maquiagem” para a inflação
Ibovespa dispara alta para +1,62%, aos 136.690,36 pontos
Dólar comercial reduz queda para -0,02%, a R$ 5,476, máxima diária
Principais índices em Nova York avançam antes de discurso de Powell
- Dow Jones: +0,70% (na abertura: +0,59%)
- S&P 500: +0,41% (na abertura: +0,25%)
- Nasdaq: +0,19% (na abertura: +0,04%)
Treasuries nos EUA recuam por toda a curva, antes de Powell falar sobre política monetária em Jackson Hole
Confira os vencimentos mais observados:
- Título de 2 anos: -0,009 pp, a 3,783%
- Título de 10 anos: -0,022 pp, a 4,310%
EM INSTANTES: presidente do Fed, Jerome Powell, fala em Jackson Hole, evento altamente aguardado pelo mercado
O pronunciamento de Powell está marcado para iniciar às 11h, Horário de Brasília.
Grandes bancos mantêm altas consistentes; BBAS3 sobe 2,89%, SANB11 avança 1,40%, ITUB4 ganha 1,15% e BBDC4 sobe 0,63%
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 1,93%, aos 16,28 pontos, antes do discurso de Powell
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 1,22% e PETR4 avança 1,15%
Companhia vai elevar preços da celulose a clientes a partir de setembro.
DXY: índice dólar avança 0,04%, aos 98,66 pontos, antes da fala de Jerome Powell, presidente do Fed, em Jackson Hole
O que o Fed fará em setembro ainda não está decidido, diz Collins
Ainda não está o que os membros do Federal Reserve farão em sua próxima reunião, em setembro, com os riscos para o pleno emprego e a estabilidade de preços em um “equilíbrio delicado”, disse a presidente do Federal Reserve de Boston, Susan Collins, nesta sexta-feira. “Eu diria que não está fechado em termos do que faremos na próxima reunião, mas uma série de possibilidades está sobre a mesa, e vamos obter mais dados até lá”, disse Collins à Bloomberg Television em uma entrevista no simpósio econômico anual do Federal Reserve em Jackson Hole.
Petrobras (PETR4): confirmação de novo presidente do Conselho não traz implicações materiais para os fundamentos da empresa, diz análise
A Petrobras (PETR4) confirmou nomeação de Bruno Moretti como novo presidente do Conselho de Administração, em substituição a Pietro Adamo Sampaio Mendes, que renunciou para assumir diretoria na ANP. A decisão já era esperada pelo mercado e foi conduzida dentro do rito de governança da companhia, diz a Ativa Research. “Moretti já integrava o Conselho e o Comitê de Investimentos da Petrobras, além de atuar como Secretário Especial de Análise Governamental da Presidência, o que reforça a perspectiva de continuidade estratégica. Sua chegada não implica mudanças estruturais na companhia, nem impactos relevantes sobre política de preços, dividendos ou disciplina de capital”, pondera. A casa mantém postura neutra em relação ao papel, “entendendo que a troca não traz implicações materiais para os fundamentos da empresa, cujo foco segue na execução do plano estratégico e na disciplina operacional e financeira”. O preço-alvo é de R$ 44.
Mais uma máxima renovada: Ibovespa sobe 1,01%, aos 135.875,94 pontos
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +0,95%, a R$ 53,96
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 1,71% e PETR4 avança 1,52%
Ibovespa renova máxima, com +1,00%, aos 135.853,00 pontos
Com Ibovespa em alta, apenas 10 ativos recuam; maiores perdas são de BRFS3 (-1,21%) e DIRR3 (-0,79%)
Ações de Petrobras ampliam ganhos; PETR3 sobe 1,22% e PETR4 avança 1,15%
VIX: índice de volatilidade nos EUA recua 1,57%, aos 16,34 pontos
Itaú (ITUB4): por que UBS BB segue neutro com ação, apesar do forte resultado do 2T
Bancão registrou rentabilidade de 23,3% no 2T25, o maior desde 2015, com alta eficiência e alavancagem, mas analistas do UBS BB mantêm recomendação neutra.
Milei sofre derrota no Congresso com aprovação de aumento de gastos pelo Senado
O governo do presidente da Argentina, Javier Milei, sofreu um revés legislativo na quinta-feira, depois que o Senado rejeitou uma série de decretos presidenciais e aprovou aumentos orçamentários para universidades públicas. Milei tem buscado controlar a inflação no país com uma austeridade rigorosa e bloqueando quaisquer leis que o Congresso, controlado pela oposição, possa aprovar e que afetem as finanças do Estado. Os senadores aprovaram o financiamento de universidades nacionais, incluindo um aumento nos salários de seus funcionários. Eles também debateram um aumento no orçamento da saúde por meio da declaração de uma emergência pediátrica por dois anos. “A universidade pública argentina é parte de nossa identidade nacional, e defendê-la é uma decisão para o futuro”, disse a senadora Alejandra Vigo, da aliança peronista de oposição. Milei disse que vetará leis que envolvam um aumento nas alocações orçamentárias. A câmara alta também rejeitou cinco decretos presidenciais que buscavam reduzir a estrutura do Estado, um revés para o ajuste fiscal de Milei, que ele vem promovendo desde que assumiu o cargo em dezembro de 2023.
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira avança 0,87%, aos 15,08 pontos
Ibovespa renova máxima, com +0,78%, aos 135.557,57 pontos
Principais índices em Nova York abrem com ganhos curtos
Investidores em Wall Street aguardam as falas do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio econômico anual do banco central em Jackson Hole, Wyoming, que acontece em instantes. Ele poderá oferecer luz sobre a trajetória das taxas de juros. Será a última participação de Powell no tradicional evento. “Acredito que Fed e Powell vão tentar articular e comunicar uma explicação e uma justificativa para o Fed iniciar um processo de corte das taxas de juros a partir de setembro”, disse à CNBC Jim Caron, da Morgan Stanley Investment Management. “E acho que isso deve ser um suporte para os mercados”. Qualquer direção contrária a este entendimento, poderá ter um efeito negativo no mercado.
- Dow Jones: +0,59%
- S&P 500: +0,25%
- Nasdaq: +0,04%
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,69%, aos 135.445,43 pontos
Ibovespa renova máxima, com +0,61%, aos 135.333,39 pontos
Ações de Vale (VALE3) sobem 0,11%, a R$ 53,51
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) vira para queda, com menos 0,01%, aos 3.425,18 pontos, em mínima do dia
Ibovespa avança com exterior e retoma os 135 mil pontos
O Ibovespa começa a sexta-feira (22) em alta, aos 135 mil pontos, acompanhando o exterior, com os investidores atentos ao discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, no simpósio de Jackson Hole, que deve trazer sinais sobre a trajetória futura da política monetária dos Estados Unidos. Sobem as ações de grandes bancos, Petrobras (PETR4) e varejistas, enquanto Vale (VALE3) recua. Discursos anteriores de Powell no evento moveram os mercados, e a fala deste ano, marcada para as 11h, estará ainda mais sob os holofotes em meio às fortes críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que provocaram preocupações com potenciais ameaças à independência do Fed. Um aumento nos preços ao produtor dos EUA em julho levou investidores a reduzirem as apostas em cortes de juros pelo Fed, com os mercados futuros precificando agora 69% por chance de uma redução de 25 pontos-base em setembro, contra 85% há apenas uma semana. Outros representantes do Fed presentes no evento de Jackson Hole também demonstraram pouco entusiasmo com a ideia de um corte em setembro, apesar dos sinais recentes de enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA. Na cena nacional, a situação política e o impasse com os Estados Unidos segue no radar. Nesta sexta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa em Bogotá da Reunião de Presidentes dos Estados Partes do Tratado de Cooperação Amazônica. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro sobe 0,30%, o S&P Futuro avança 0,12% e o Nasdaq Futuro tem alta de 0,13%. (Felipe Alves)
Aéreas em alta: AZUL4 sobe 1,92%, a R$ 0,58; e GOLL54 avança 2,71%, a R$ 4,93
Vale (VALE3) vira para alta, com mais 0,02%, a R$ 53,46
Apenas cinco ativos recuam no Ibovespa, com BRFS2 e RADL3 liderando na faixa do 0,8% de perdas
Banco do Brasil (BBAS3) renova máxima do dia, com mais 1,32%, a R$ 19,95
Nova máxima: Ibovespa sobe agora 0,52%, aos 135.205,28 pontos
Siderúrgicas começam em de forma mista: CSNA3, +0,15%; GGBR4, -0,19%; GOAU4, -0,11%; USIM5, +1,00%
Varejistas sobem nesta abertura: AMER3, +1,01%; AZZA3, +0,77%; BHIA3, +1,06%; CEAB3, +2,61%; LREN3, +0,65%; MGLU3, +1,35%; PETZ3, +0,77%; VIVA3, +0,84%
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,40%, aos 135.043,63 pontos
Petrobras começa dia com altas de 0,63% (PETR3) e 0,68% (PETR4)
Hapvida (HAPV3) inicia dia com alta de 1,33%, a R$ 37,34
Supermercadistas sobem nesta manhã: ASAI3, +0,61%; GMAT3, +0,44%; PCAR3, +1,26%
Frigoríficos começam a sexta-feira de forma mista: BEEF3, +1,30%; BRFS3, -0,30%; MRFG3, +0,63%
Petro juniores abrem dia com ganhos: PRIO3, +1,15%; RECV3, +0,56%; BRAV3, +0,96%
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,38%, aos 135.016,24 pontos
Embraer (EMBR3) inicia pregão com alta de 0,73%, a R$ 77,54
Eletrobras começa sessão com ganhos de 0,24% (ELET3) e 0,13% (ELET6)
Grandes bancos com leves altas nesta abertura: BBAS3, +0,15%; BBDC4, +0,06%; ITUB4, +0,30%; SANB11, +0,26%
B3 (B3SA3) abre sessão com alta de 0,73%, a R$ 12,34
Vale (VALE3) começa sessão com baixa de 0,17%, a R$ 53,36
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,4684 e venda a R$ 5,4690
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 134.324,87 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,02%, aos 2.076,49 pontos
Ibovespa futuro avança 0,58%, aos 137.920 pontos
Itaú (ITUB4): por que UBS BB segue neutro com ação, apesar do forte resultado do 2T
Bancão registrou rentabilidade de 23,3% no 2T25, o maior desde 2015, com alta eficiência e alavancagem, mas analistas do UBS BB mantêm recomendação neutra.
Ibovespa futuro avança 0,63%, aos 137.990 pontos
Exclusividade entre Novonor e Tanure por fatia na Braskem chega ao fim, mas negociações continuam
A exclusividade de 90 dias para negociação entre o fundo Petroquímica Verde, detido pelo empresário Nelson Tanure, e a Novonor pela fatia controladora na Braskem (BRKM5) chegou ao fim, informou a petroquímica nesta sexta-feira. A Novonor informou à Braskem que, apesar do encerramento do prazo de exclusividade, segue em tratativas com o fundo para a alienação da sua participação, conforme fato relevante da petroquímica ao mercado. A Novonor tem 50,1% do capital votante da Braskem.
BRB estabelece ativo de partida do Banco Master em R$24 bi
O Banco de Brasília (BRB) informou nesta sexta-feira que o ativo de partida do Banco Master na operação para união dos bancos foi estabelecido em cerca de R$24 bilhões, o que deve resultar em um conglomerado prudencial com cerca de R$100 bilhões em ativos. O comunicado foi feito em fato relevante do BRB que traz atualizações sobre o andamento da operação para aquisição de 49% das ações ordinárias e 100% das ações preferenciais do Master. O BRB afirmou que espera ter um lucro de R$1,5 bilhão em cinco anos com a compra do Banco Master, o que vai permitir a entrega de resultado superior a R$2,7 bilhões em 2029. A cifra foi previamente divulgada pela imprensa na quinta-feira, citando relatório enviado pelo BRB aos deputados em reunião realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal. “Com base nas projeções efetuadas, estima-se lucro líquido de R$1,254 bilhão este ano; R$1,251 bilhão em 2026; R$2,375 bilhões em 2027; R$2,639 bilhões em 2028; e R$2,704 bilhões em 2029”, acrescentou, destacando que o plano não deve ser interpretado como “guidance” por parte do BRB.
Sabesp (SBSP3): BBA segue com compra e vê todos olhos voltados para revisão tarifária
Apesar de a ação já superar a maioria de seus pares no acumulado do ano, o BBA considera a avaliação implícita atraente.
Preços dos combustíveis no Brasil estão abaixo da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 81 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 109 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -10%, ou -R$ 0,33 (ontem: -6% ou -R$ 0,20)
- Gasolina A (média nacional): -1%, ou -R$ 0,02 (ontem: +1% ou +R$ 0,03)
Canadá: vendas do varejo em junho sobem 1,5% na comparação com maio, abaixo do 1,6% esperado
Em maio, na comparação com abril, houve queda de 1,2% (revisada de menos 1,1%). O núcleo das vendas do varejo em junho frente a maio subiu 1,9%, bem acima do 0,9% esperado e da queda de 0,3% do mês anterior. Mas a preliminar de julho frente a junho mostra novo recuo, agora de 0,8%.
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,73%, aos 138.130 pontos
BHIA3 e MGLU3: varejo em queda livre ou chance de repique? Confira análise das ações
Casas Bahia acumula queda de 8,39% em agosto, enquanto Magalu ainda sobe no ano.
Índice EWZ sobe 0,36% na pré-abertura dos EUA
DXY: índice dólar tem leve avanço de 0,05%, aos 98,67 pontos
México: índice de preços ao consumidor na primeira quinzena de agosto mostra deflação de 0,02%, bem abaixo da expectativa de alta de 0,12% e dos 0,15% de alta do mês anterior
O núcleo da inflação, porém, mostrou alta de 0,09% no período, embora abaixo do 0,14% esperado e do 0,15% do mês anterior.
México: PIB do 2T25 fica estável na comparação com o 2T24, abaixo do 0,1% esperado e do 0,8% da relação anual do trimestre anterior
México: PIB do 2T25 sobe 0,6%, na comparação com o 1T25, abaixo do 0,7% esperado, mas acima do 0,2% do trimestre anterior
Suzano (SUZB3): novo aumento de preços é positivo, em linha com demanda mais forte na China, diz XP
Hoje, a Suzano (SUZB3) anunciou um novo aumento de preço válido a partir de setembro de 25 de US$ 20 por tonelada para China e outros países asiáticos, e de US$ 80 por tonelada para Europa e América do Norte, após o recente anúncio de aumento de preço de US$ 20/t em agosto de 25. A XP vê o anúncio de forma positiva, pois se alinha à demanda sazonalmente mais forte esperada na China nos próximos meses; reforça a implementação do aumento de preços de agosto de 2025; e ajuda a recuperar as quedas de preços mais pronunciadas observadas na Europa nos últimos meses. Dada a alta disponibilidade de madeira nacional na China, que ajuda a atender às necessidades de cavacos de produtores integrados a um custo relativamente baixo, a XP entende que novos aumentos de preços sejam mais dependentes de fechamentos de capacidade (como a Suzano indicou na teleconferência de resultados do 2T25, mencionando que cerca de 15% da produção de BHKP está atualmente abaixo de seus custos de produção).
Dólar comercial recua agora 0,16%, a R$ 5,469
Ibovespa futuro amplia ganhos, com +0,44%, aos 137.735 pontos
DIs: juros futuros começam apontando para quedas ao longo da curva, enquanto esperam definição em Jackson Hole
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,905 | 0,000 |
| DI1F27 | 14,055 | -0,025 |
| DI1F28 | 13,390 | -0,040 |
| DI1F29 | 13,365 | -0,045 |
| DI1F31 | 13,710 | -0,050 |
| DI1F32 | 13,840 | -0,030 |
| DI1F33 | 13,870 | -0,050 |
| DI1F35 | 13,880 | -0,050 |
Dólar comercial abre em queda de 0,09%, cotado a R$ 5,472 na compra e a R$ 5,473 na venda
Ibovespa futuro vira para alta de 0,13%, aos 17.305 pontos
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 0,17%, aos 616.180,00
Minidólar com vencimento em setembro (WDOU25) começa o dia com baixa de 0,04%, cotado a 5.482,50
Dólar futuro abre em queda de 0,02%, cotado aos 5.484,50 pontos
Mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com alta de 0,02%, aos 137.160 pontos
Ibovespa futuro abre em queda de 0,05%, cotado aos 137.1040 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Coreia do Sul envia delegação à China conforme tarifas de Trump alteram dinâmica comercial
O presidente da Coreia do Sul, Lee Jae Myung, enviará uma delegação especial à China de 24 a 27 de agosto, disse seu porta-voz nesta sexta-feira, conforme os dois países se alinham cada vez mais em resposta à política de tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. A delegação entregará uma mensagem de Lee enfatizando o desenvolvimento contínuo da parceria estratégica entre os países, disse o porta-voz, Kang Yu-jung. A China é o maior parceiro comercial da Coreia do Sul, e os laços diplomáticos entre os dois países melhoraram desde uma disputa em 2017 sobre a implantação pela Coreia do Sul de um sistema de defesa antimísseis dos EUA, ao qual Pequim se opôs. Lee, que obteve uma vitória decisiva em eleição antecipada em junho, adotou um tom mais conciliatório em relação à China – a segunda maior economia do mundo – destacando seu papel como um importante parceiro comercial. Ele expressou hesitação em adotar uma postura firme em relação às tensões de segurança no Estreito de Taiwan.
Votação de isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil deve ficar para setembro
O presidente Hugo Motta tem indicado a aliados que mérito deve ser analisado com mais calma.
CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para 17/09 está em 69%
| 17/09 | 29/10 | |
| 4,75%-4,50% | – | – |
| 4,50%-4,25% | 30,7% | 15,1% |
| 4,25%-4,00% | 69,3% | 51,3% |
| 4,00%-3,75% | – | 33,6% |
Alvo da PF, Malafaia critica Moraes e justifica voto em Lula: “Não sou bolsominion”
Pastor afirmou o Estado democrático ‘está em perigo’ e toda perseguição termina na religiosa.
Governo do Rio: Paes tem 35%; Bacellar, 9%; e Washington Reis, 5%, diz Quaest
Entre os entrevistados, 15% afirmaram estar indecisos e 30% disseram que pretendem anular o voto.
Tarcísio tem 43%; Alckmin, 21%; e Erika, 8% na disputa por SP, diz Quaest
Tarcísio de Freitas é hoje o favorito na disputa pelo Palácio dos Bandeirantes no ano que vem.
Minério de ferro tem nova perda semanal, puxada por alta da produção de aço na China
Os futuros do minério de ferro caíram nesta sexta-feira, estendendo as perdas em base semanal para a segunda semana consecutiva, já que o aumento da produção de aço na China pressionou as margens das siderúrgicas e os custos dos insumos. O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China DCIOcv1 recuou 0,71%, a 770 iuanes (US$107,25) a tonelada. O índice caiu 0,97% esta semana. O minério de ferro de referência de setembro SZZFU5 na Bolsa de Cingapura perdeu 0,71%, a US$100,45 a tonelada, com baixa acumulada de 1,42% até agora nesta semana. “Novos dados semanais divulgados na quinta-feira indicaram que algumas usinas siderúrgicas começaram a aumentar a produção de determinados produtos, em linha com as tendências que observamos nas últimas duas semanas usando imagens e leituras térmicas diárias de satélite”, disse Atilla Widnell, diretor administrativo da Navigate Commodities em Cingapura. Como resultado, a produção de aço relativamente maior em um ambiente de demanda fraca pressiona para baixo as margens do aço e os custos dos insumos, incluindo o minério de ferro, acrescentou Atilla. (Reuters)
Goolsbee, do Fed, é cauteloso quanto a corte de juros em meio à preocupação com inflação, diz Bloomberg TV
O presidente do Federal Reserve de Chicago, Austan Goolsbee, disse nesta quinta-feira que, embora a reunião de política monetária do banco central dos Estados Unidos no mês que vem seja “ao vivo” para possíveis ações de política monetária, os dados recentes sobre a inflação lhe dão uma certa pausa quando se trata de cortar a taxa de juros. “O último relatório de inflação que chegou, no qual vimos a inflação de serviços, que provavelmente não é impulsionada pelas tarifas, realmente começar a disparar, é um perigo, é um ponto de dados perigoso”, e isso dá alguma cautela em relação à perspectiva de juros mais baixos, disse Goolsbee em uma entrevista à Bloomberg TV.
Meta fecha acordo de US$ 10 bilhões com Google Cloud em meio à corrida da IA
Este é o primeiro grande contrato de computação em nuvem entre a Meta e a Google, que ocupa o terceiro lugar no mercado, atrás da AWS (Amazon Web Services) e do Azure (Microsoft).
IFI alerta para perda de efetividade do teto de gastos em 2027
As simulações mostram que, a partir de 2027, a regra do limite de despesas exigira bloqueio entre R$ 79 bilhões e R$ 166 bilhões em despesas discricionárias, algo considerado inviável.
Sob observação da Casa Branca, Powell deve sinalizar se Fed está inclinado ou não a cortar juros
O discurso nesta sexta-feira do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, na conferência econômica anual de Jackson Hole, ocorre em meio a uma pressão sem precedentes do presidente dos Estados Unidos, mas dados econômicos mistos podem levar Powell a um meio-termo que deixa grandes questões sem solução. Investidores estão esperando e Trump está exigindo um corte na taxa de juros quando o Fed se reunir no próximo mês, e dois diretores do banco central começaram a pressionar por reduções com dissidências na última reunião do banco central, devido a preocupações de que o mercado de trabalho possa estar enfraquecendo mais rapidamente do que sugerem os dados de emprego. Mas a inflação continua acima da meta de 2% do Fed e a expectativa é de que aumente à medida que o custo das tarifas de importação de Trump se incorpore aos preços de varejo, um motivo para cautela na redução dos juros durante um processo de ajuste de preços que algumas autoridades acreditam que pode durar até o próximo ano. Reduzir os juros enquanto os preços estão subindo e a inflação ainda está acima da meta pode enviar uma mensagem perigosa aos consumidores por parte de um Fed cuja credibilidade no controle da inflação é um de seus principais ativos, disse o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, em uma entrevista à CNBC gravada na noite de quarta-feira, antes do início da conferência. Schmid, o anfitrião da conferência, votou este ano com a maioria para manter os juros em 4,25% a 4,50%. (Reuters)
Ataque ucraniano suspende fluxo de petróleo russo para Hungria e Eslováquia
O fornecimento de petróleo russo para Hungria e Eslováquia pode ficar suspenso por pelo menos cinco dias após o mais recente ataque ucraniano a uma instalação na Rússia, disseram os governos húngaro e eslovaco na sexta-feira, em uma ampliação das consequências da guerra na Ucrânia. Rússia e Ucrânia intensificaram os ataques à infraestrutura de energia uma da outra nas últimas semanas, apesar da pressão do presidente dos EUA, Donald Trump, para chegar a um acordo para encerrar o conflito, que já está em seu quarto ano. A União Europeia reduziu o fornecimento de energia proveniente da Rússia após a invasão em grande escala da Ucrânia em 2022 e está buscando eliminar gradualmente o petróleo e o gás russos até o final de 2027. Membros da UE, Eslováquia e Hungria se opõem à eliminação gradual, dizendo que suas economias dependem dos suprimentos russos. Os dois países também se opuseram às sanções contra a Rússia que, segundo a Ucrânia, são vitais para levar Moscou a uma paz viável. Os governos húngaro e eslovaco escreveram para a Comissão Europeia na sexta-feira dizendo que o último ataque ucraniano pode deixá-los sem as importações de petróleo russo por pelo menos cinco dias, pedindo que ela garanta a segurança dos suprimentos. “A realidade física e geográfica é que, sem esse gasoduto, o abastecimento seguro de nossos países simplesmente não é possível”, disseram os ministros das Relações Exteriores Peter Szijjarto e Juraj Blanar em uma carta.
Bolsa sobe antes e depois da queda da Selic. Como aproveitar? Veja setores que bombam
Hiistórico dos últimos 20 anos mostra que o Ibovespa subiu tanto antes da tesourada como depois.
BRB diz que projeções sobre compra do Banco Master são sigilosas e não configuram guidance
O Banco de Brasília disse na noite de quinta-feira que a notícia que indicava que o banco espera ter um lucro de R$1,5 bilhão em cinco anos com a compra do Banco Master possivelmente foi baseada em informações de “caráter sigiloso” e que “não configuram guidance”. De acordo com comunicado ao mercado referente à notícia publicada pelo jornal Valor Econômico na quinta-feira, a instituição bancária disse que os dados “possivelmente foram extraídos de reunião reservada, realizada na Câmara Legislativa do Distrito Federal, em 19 de agosto de 2025”. De acordo com a reportagem, citando relatório enviado pelo BRB aos deputados, a aquisição permitiria a entrega de resultado superior a R$2,7 bilhões em 2029. O BRB adiantou ainda que as projeções financeiras então apresentadas “têm caráter meramente estimativo” e “podem não se concretizar, total ou parcialmente, em razão de fatores externos, conjunturais ou de mercado”.
Economia da Alemanha encolhe 0,3% no 2º trimestre após tarifas dos EUA reduzirem exportações
A economia da Alemanha encolheu 0,3% no segundo trimestre em comparação com os três primeiros meses do ano, uma vez que a demanda de seu principal parceiro comercial, os Estados Unidos, desacelerou após meses de compras em antecipação às tarifas dos EUA. O escritório de estatísticas revisou na sexta-feira sua leitura preliminar de uma contração de 0,1%, diminuindo ainda mais as expectativas de uma recuperação sustentada da maior economia da Europa este ano. “Parece cada vez mais improvável que qualquer recuperação substancial se concretize antes de 2026”, disse Carsten Brzeski, chefe global de macroeconomia do ING. A Alemanha foi o único membro das economias avançadas do G7 que não cresceu nos últimos dois anos e as tensões comerciais podem colocá-la a caminho de um terceiro ano de recessão pela primeira vez na história alemã do pós-guerra. Reavivar a economia é uma das principais prioridades do novo governo alemão, especialmente devido aos temores de que as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, possam causar ainda mais sofrimento para a economia voltada para a exportação. Uma tarifa básica de 10% dos EUA entrou em vigor em 5 de abril.
Núcleo da inflação do Japão desacelera em julho mas permanece acima da meta
O núcleo da inflação do Japão desacelerou pelo segundo mês consecutivo em julho, mas permaneceu acima da meta de 2% do banco central, mantendo vivas as expectativas do mercado de outro aumento da taxa de juros nos próximos meses. O núcleo do índice de preços ao consumidor, que exclui itens como alimentos frescos, aumentou 3,1% em julho em relação ao ano anterior, mostraram dados do governo nesta sexta-feira, ante previsão do mercado de alta de 3,0%. O aumento foi menor do que o avanço de 3,3% em junho, devido, em grande parte, ao efeito de base do aumento dos preços de energia do ano passado, decorrente do fim dos subsídios governamentais para reduzir as contas de combustível. “A inflação está claramente desacelerando em relação a maio, quando atingiu 3,7%, e espera-se que continue a diminuir pelo resto do ano devido a uma moderação nos aumentos do preço do arroz e à retomada dos subsídios à energia”, disse Kazutaka Maeda, economista do Instituto de Pesquisa Meiji Yasuda.
Mercados da Europa avançam juntos
Os mercados europeus operam no vermelho, enquanto os investidores continuam avaliando os detalhes do acordo comercial da União Europeia com os Estados Unidos. No acordo firmado no mês passado, a União Europeia se comprometeu a investir US$ 750 bilhões em energia e pelo menos US$ 600 bilhões em outros setores nos Estados Unidos. Em troca, as tarifas gerais sobre produtos europeus foram limitadas a 15%, em vez dos 30% inicialmente ameaçados pelo presidente Donald Trump. Uma atualização na quinta-feira confirmou esses detalhes e revelou que os produtos farmacêuticos exportados da UE para os EUA terão tarifas limitadas a 15%. Isso aliviou algumas preocupações, já que o presidente dos EUA, Donald Trump, já havia ameaçado impor tarifas de até 250% ao setor.
- STOXX 600: +0,33%
- DAX (Alemanha): +0,13%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,10%
- CAC 40 (França): +0,26%
- FTSE MIB (Itália): +0,55%
Bolsas da Ásia fecham dia em alta
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam majoritariamente em alta, enquanto os investidores aguardam o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed) no simpósio econômico anual do banco central.
- Shanghai SE (China), +1,45%
- Nikkei (Japão): +0,05%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +0,93%
- Nifty 50 (Índia): -0,54%
- ASX 200 (Austrália): -0,57%
EUA: índices futuros sobem juntos antes de discurso de Powell
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira (22), com todos os olhares voltados para o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole, que pode oferecer pistas sobre a trajetória das taxas de juros. Os traders agora estimam uma probabilidade de 75,3% de corte em setembro, abaixo dos 82,4% de quinta-feira, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group. A perspectiva de juros mais baixos tem sustentado setores que ficaram para trás na alta deste ano, levando investidores a migrarem de ações de tecnologia de megacap para small caps e papéis de valor. Ainda assim, um tom mais duro de Powell pode esfriar o otimismo.
- Dow Jones Futuro: +0,34%
- S&P 500 Futuro: +0,25%
- Nasdaq Futuro: +0,21%
Abertura de mercados
Os mercados operam em compasso de espera nesta sexta-feira pelo discurso do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, em Jackson Hole, que pode jogar luz sobre a direção futura da política monetária dos Estados Unidos. Discursos anteriores de Powell no evento moveram os mercados, e a fala deste ano, marcada para as 11h, estará ainda mais sob os holofotes em meio às fortes críticas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que provocaram preocupações com potenciais ameaças à independência do Fed. Um aumento nos preços ao produtor dos EUA em julho levou investidores a reduzirem as apostas em cortes de juros pelo Fed, com os mercados futuros precificando agora 66% por chance de uma redução de 25 pontos-base em setembro, contra 85% há apenas uma semana. Outros representantes do Fed presentes no evento de Jackson Hole também demonstraram pouco entusiasmo com a ideia de um corte em setembro, apesar dos sinais recentes de enfraquecimento no mercado de trabalho dos EUA. Na cena nacional, a situação política e o impasse com os Estados Unidos segue no radar. Nesta sexta, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participa em Bogotá da Reunião de Presidentes dos Estados Partes do Tratado de Cooperação Amazônica. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem com quedas
Investidores em Wall Street seguiram cautelosos e esse baixo volume se deve especialmente à espera pela fala de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve, no simpósio de Jackson Hole, que acontecerá amanhã, em sua última participação como chefe da autoridade monetária. “As avaliações das ações estão muito elevadas neste momento, à beira de Jackson Hole, e os investidores têm grandes expectativas de que Powell indique um corte nos juros em setembro”, disse à CNBC Rick Gardner, diretor de investimentos da RGA Investments. “Qualquer resultado abaixo disso pode levar os investidores a retirarem algumas fichas da mesa, especialmente devido ao menor volume de negociações em agosto e à relutância em assumir riscos antes do fim de semana”.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | -0,34 | 44.785,50 |
| S&P 500 | -0,40 | 6.370,15 |
| Nasdaq | -0,34 | 21.100,31 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com altas por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,905 | 0,000 |
| DI1F27 | 14,080 | 0,045 |
| DI1F28 | 13,430 | 0,055 |
| DI1F29 | 13,410 | 0,070 |
| DI1F31 | 13,760 | 0,110 |
| DI1F32 | 13,870 | 0,120 |
| DI1F33 | 13,920 | 0,130 |
| DI1F35 | 13,930 | 0,120 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,09%
O dólar voltou a subir diante do real depois da baixa de ontem. O movimento foi na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com mais 0,44%, aos 98,66 pontos.
- Venda: R$ 5,478
- Compra: R$ 5,478
- Mínima: R$ 5,466
- Máxima: R$ 5,495
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| YDUQ3 | -6,03 | 12,15 |
| PSSA3 | -3,48 | 50,80 |
| CMIG4 | -3,19 | 10,62 |
| AURE3 | -2,60 | 10,50 |
| MRFG3 | -1,90 | 22,23 |
Maiores altas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| BRKM5 | 3,79 | 8,22 |
| RADL3 | 2,01 | 18,26 |
| MOTV3 | 1,92 | 13,25 |
| EGIE3 | 1,47 | 40,10 |
| EMBR3 | 1,16 | 76,98 |
Mais negociadas
| Negócios | Dia (%) | |
| RADL3 | 40.945 | 2,01 |
| BBAS3 | 40.333 | -0,86 |
| B3SA3 | 37.669 | -0,65 |
| PETR4 | 37.144 | 0,23 |
| ITUB4 | 34.319 | 0,11 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,12%, aos 134.510,85 pontos
- Máxima: 134.836,72
- Mínima: 133.874,43
- Diferença para a abertura: -155,61 pontos
- Volume: R$ 15,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (18): +0,72%
- Terça-feira (19): -2,10%
- Quarta-feira (20): +0,17%
- Quinta-feira (21): -0,12%
- Semana: -1,34%
- Agosto: +1,08%
- 3T25: -3,13%
- 2025: +11,83%
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