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As taxas dos títulos do Tesouro Direto sobem nesta quinta-feira (29). A última sessão de fevereiro tem indicadores importantes na pauta, como o desemprego no Brasil e inflação nos Estados Unidos.
Por aqui, a taxa média de desemprego foi de 7,6% no trimestre encerrado em janeiro, estável na comparação com o trimestre encerrado em outubro. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicíilios Contínua (PNAD Contínua).
O dado veio abaixo do esperado pelo consenso LSEG de analistas, que projetava taxa de 7,8%. Na comparação com o mesmo período do ano passado, a taxa de desocupação recuou 0,7 ponto percentual.
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Nos Estados Unidos, o núcleo do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês) avançou 0,4% em janeiro. Já a variação anual do indicador que exclui alimentos e energia foi de 2,8% no mês. O dado mensal veio em linha com o esperado por analistas, enquanto a comparação anual ficou acima dos 2,4% projetados.
Ainda nos Estados Unidos, os líderes do Congresso chegaram a um acordo nesta quarta-feira para evitar paralisação parcial do governo nesta semana. Os parlamentares concordaram em atrasar alguns prazos de financiamentos para o final de março, ganhando tempo para negociar os gastos.
No Tesouro Direto, a taxa do prefixado para 2027 subia de 10,02% no início da sessão de ontem para 10,12% na primeira atualização de hoje, às 9h27. O juro do Tesouro Prefixado 2031 avançava de 10,80% para 10,87%, enquanto o papel para 2035 pagava 10,90% ante 10,83% ontem.
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O Tesouro IPCA+ 2029 entregava rentabilidade real de 5,56% contra 5,49% na véspera. Já o juro real do Tesouro IPCA+ 2055 subia de 5,68% para 5,71%. O título de inflação para 2040 tinha taxa de 5,66% ante 5,64% na véspera.
Confira os preços e as taxas dos títulos públicos disponíveis para compra no Tesouro Direto na manhã desta quinta-feira (29):
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