ETF com exposição ao setor de tecnologia no Brasil estreia na B3 nesta segunda

Fundo busca replicar índice que tem na carteira empresas como Mercado Livre, Magazine Luiza, Cielo e Méliuz

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – O investidor brasileiro que quiser investir no setor de tecnologia terá, a partir desta segunda-feira (4), uma nova opção, com foco em Brasil: o fundo de índice (ETF) Ações Tech Brasil.

Negociado na Bolsa sob o código “TECB11”, o produto possui investimento inicial de R$ 100 e taxa de administração de 0,60% ao ano.

O fundo busca replicar o desempenho do índice “Ações Tech Brasil”, que possui uma carteira de empresas que atuam no setor de tecnologia com sede ou com parte relevante de suas operações no Brasil. O índice tem exposição a três segmentos: intermediação financeira, e-commerce e software, hardware e dados.

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Atualmente, a carteira do índice conta com 23 empresas brasileiras e Brazilian Depositary Receipts (BDRs, que são certificados que representam ações emitidas por empresas em outros países, mas que são negociados aqui, na B3).

É o caso de Stone, Mercado Livre, Magazine Luiza (MGLU3), Cielo (CIEL3), Méliuz (CASH3), Enjoei (ENJU3) e Locaweb (LWSA3).

As três maiores posições (Stone, Mercado Livre e Pag Seguro), contudo, representam mais de 50% do fundo.

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O produto, embora seja o primeiro com foco em Brasil, não é o único ETF negociado na Bolsa brasileira que visa replicar o desempenho de índices expostos ao setor de tecnologia.

O ETF “Trend ETF Nasdaq 100” (NASD11), da XP Asset, por exemplo, investe nas 100 maiores empresas de tecnologia listadas na bolsa americana Nasdaq. Com exposição à variação cambial, ele tem taxa de administração de 0,5% ao ano.

Já o “It Now NYSE Fang” (TEKK11), da Itaú Asset Management, investe nas grandes empresas de tecnologia conhecidas como FAANG (Facebook, Amazon, Apple, Netflix e Google), além de outros nomes do setor. A taxa de administração é de 0,25% ao ano, e também há exposição à variação cambial.

O investidor brasileiro também pode acessar o mercado de tecnologia por meio de BDRs de ETFs, que também são negociados na B3.

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