Após “desastre” em 2013, Bradesco/Ágora está otimista com setor de construção

Segundo a Ágora/Bradesco, a Brookfield, que caiu 70,18% no ano, até o fechamento de sexta-feira (06), tem potencial para subir 98% em 2014

Arthur Ordones

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SÃO PAULO – O setor de construção civil teve um ano muito difícil na bolsa de valores. Das cinco ações que estão com as maiores quedas do Ibovespa em 2013, três são de incorporadoras: Brookfield (BISA3), Rossi Residencial (RSID3) e PDG Realty (PDGR3).

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No entanto, de acordo com a Ágora/Bradesco, em relatório, a fase ruim do setor não deve permanecer no ano que vem, pelo contrário. Segundo a corretora, o potencial de valorização das ações é muito alto e a maioria delas deve devolver toda a queda de 2013, ficando positiva no biênio.

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A Brookfield, que caiu 70,18% no ano, até o fechamento de sexta-feira (06), tem potencial para subir 98% em 2014, passando de R$ 1,01 para R$ 2,00 nos próximos 12 meses, enquanto a Rossi Residencial, que teve desvalorização de 52,97% neste ano, até a mesma data, deve subir 96%, passando de R$ 1,99 para R$ 3,90.

Já a PDG deve ter uma alta mais moderada, mas ainda expressiva. As ações da companhia caíram 50,76% em 2013 e podem ir de R$ 1,64 para R$ 2,00 no ano que vem, recuperando 22% da queda nos próximos 12 meses, segundo a Ágora/Bradesco.

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Outras incorporadoras que devem performar bem em 2014 são: Direcional (DIRR3), Helbor (HBOR3), JHSF (JHSF3), BR Brokers (BBRK3), Even (EVEN3), EZTec (EZTC3) e Tecnisa (TCSA3), com altas de 52,2%, 68,6%, 95,1%, 47,4%, 45,6%, 37,7% e 51,7%, respectivamente.