Rappi: A corrida do delivery durante o coronavírus

Além de categorias básicas como supermercados e restaurantes, Rappi investe na entrega de produtos tradicionais do e-commerce como eletrônicos e vestuário

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – A pandemia atual acelerou tendências e mudou a forma como muitos brasileiros lidam com aplicativos de delivery no país. Mas, afinal, quais mudanças de hábito vieram para ficar? Quais foram os principais aprendizados até aqui e como empresas que utilizam este tipo de serviço devem se planejar para o futuro?

Para debater este cenário o InfoMoney entrevistou ao vivo com o CEO da Rappi no Brasil, Sérgio Saraiva. A live aconteceu no Instagram do InfoMoney e faz parte de uma série especial do podcast Do Zero ao Topo para falar sobre gestão de negócios em tempos de crise.

Confira a entrevista completa no player acima ou clique aqui.

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Desde o início da pandemia no país, a Rappi contratou mais funcionários para reforçar a parte de atendimento à restaurantes e lojas. O número de funcionários conhecidos como shoppers — profissionais responsáveis por ficar dentro dos estabelecimentos parceiro para coletar os itens comprados no aplicativo — triplicou.

No início da pandemia a Rappi lançou também o Rappi Mall — categoria para a entregar produtos eletrônicos, eletrodomésticos, vestuário, produtos de beleza, entre outros. Com a nova modalidade, a companhia avança em seu planos de se tonar um superaplicativo.

Em outra live realizada pelo InfoMoney no fim de abril, o CFO do iFood, Diego Barreto, explicou que a categoria de supermercados é a que mais tem crescido na plataforma neste período. Questionado sobre a possível entrada do iFood em outros segmentos, Barreto afirma que o foco agora é ampliar a oferta das categorias já existentes.