Sem sinalização do governo, servidores do BC se reúnem na sexta sobre greve

Categoria suspendeu a paralisação entre 20 de abril e 2 de maio para dar um 'voto de confiança' ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto

Estadão Conteúdo

Edifício Sede Caixa Econômica Federal e Banco Central em Brasília

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O presidente do Sinal (Sindicato Nacional de Funcionários do Banco Central), Fábio Faiad, afirmou que a categoria vai se reunir na sexta-feira (29) às 14 horas para definir os rumos da greve, que foi suspensa entre 20 de abril e 2 de maio.

Os servidores decidiram suspender a paralisação, que havia começado no dia 1º, para dar um “voto de confiança” ao presidente do BC, Roberto Campos Neto.

Mas Faiad disse na segunda-feira (25) que, até o momento, não houve sinalização do governo sobre a contraproposta feita pela categoria para o reajuste salarial reivindicado ou mesmo sobre uma nova proposta.

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A categoria considera o aumento de 5% ventilado pelo governo insuficiente e propôs que o reajuste pedido de 27% valha a partir de julho, em vez de ser retroativo a janeiro. “Se não houver nada até sexta-feira, a gente decide a continuidade da greve.”

Com a greve suspensa até segunda (2), Faiad diz que a assembleia precisa ocorrer antes de uma eventual retomada da greve, pois é preciso avisar a administração do BC com 72 horas de antecedência.

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