PetroRio (PRIO3) anuncia interrupção temporária de produção em Frade, Light (LIGT3) tem novo CEO e mais notícias

Confira os destaques do noticiário corporativo desta terça-feira (16)

Felipe Moreira

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O noticiário corporativos desta terça-feira tem como destaque a PetroRio (PRIO3) que interrompeu temporariamente a produção no Campo de Frade, na Bacia de Campos.

Já a Light (LIGT3) anunciou que Octavio Cortes Pereira Lopes tomou posse ontem como diretor-presidente da companhia.

Na reta final da temporada de resultados, a CSN (CSNA3), Companhia Siderúrgica Nacional, registrou um lucro líquido de R$ 369 milhões no segundo trimestre de 2022, número 93% menor do que o R$ 5,5 bilhões do mesmo período do ano imediatamente anterior.

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A holding Itaúsa (ITSA4) reportou lucro líquido recorrente de R$ 3,018 bilhões no 2T22, alta de 5,5% na base anual.

Já o ressegurador IRB (IRBR3) registrou prejuízo líquido de R$ 373,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), um crescimento de 80,4% em relação ao prejuízo registrado no mesmo período de 2021.

Confira mais destaques:

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PetroRio ([ativo=PRIO3])

A PetroRio (PRIO3) anunciou a interrupção temporária de produção no Campo de Frade, na Bacia de Campos.

A companhia estima, inicialmente, que a parada poderá levar de 5 a 7 dias.

Light (LIGT3)

A Light (LIGT3) comunicou que Octavio Cortes Pereira Lopes tomou posse nesta segunda-feira (15) como diretor-presidente da companhia.

Wilson Martins Poit, que assumiu interinamente o posto, volta a presidir o Conselho de Administração da empresa e Ana Amélia Campos Toni retorna à vice-presidência do colegiado.

Unifique (FIQE3)

A Unifique (FIQE3) anunciou a aquisição de 100% do capital social da Sygo Internet e da Netloan, celebrando a alienação fiduciária de 6,5 milhões ações de emissão da companhia em favor dos acionistas das empresas. A Unifique afirmou ainda que está avaliando com assessores se haverá direito de recesso.

IRB (IRBR3)

O ressegurador IRB (IRBR3) registrou prejuízo líquido de R$ 373,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), um crescimento de 80,4% em relação ao prejuízo registrado no mesmo período de 2021, informou a companhia nesta segunda-feira (15).

“O prejuízo líquido da companhia no 2T22 foi negativamente impactado pelos efeitos climáticos que afetaram os contratos de Riscos Rurais”, explica o ressegurador.

Confira os balanços de destaque do segundo trimestre de 2022

O prêmio emitido totalizou R$ 1,685 bilhão entre abril e junho de 2022, um recuo de 22% em relação a mesma etapa de 2021, composto pelo recuo do prêmio no Brasil de 7%, para R$ 1,154 bilhão, e pela redução do prêmio no exterior de 42,2%, para R$ 530,9 milhões.

CSN (CSNA3)

A CSN (CSNA3), Companhia Siderúrgica Nacional, registrou um lucro líquido de R$ 369 milhões no segundo trimestre de 2022, número 93% menor do que o R$ 5,5 bilhões do mesmo período do ano imediatamente anterior.

O recuo do lucro se dá ao mesmo tempo em que a receita líquida caiu 31%, chegando a R$ 10,5 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) recuou 68%, ficando em R$ 3,2 bilhões.

CSN Mineração (CMIN3)

A CSN Mineração (CMIN3) registrou lucro líquido de R$ 826 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 66,9% menor do que a reportada na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 907 milhões no 2T22, um recuo de 82% em relação ao 2T21.

Itaúsa (ITSA4)

A holding Itaúsa reportou lucro líquido recorrente de R$ 3,018 bilhões no 2T22, alta de 5,5% na base anual.

O retorno sobre patrimônio líquido (ROE) caiu 1,1 ponto percentual, para 18%. O ativo total ficou em R$ 75,802 bilhões, alta de 9,2%, ano a ano, com o endividamento líquido caindo 10,1%, para R$ 3,867 bilhões. O patrimônio líquido foi a R$ 61,112 bilhões, alta de 10,4%.

Inter & Co (INBR31)

A Inter & Co (INBR31) reportou lucro líquido de R$ 15,5 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), revertendo prejuízo de R$ 30,4 milhões registrado no mesmo trimestre do ano passado.

A receita bruta total somou R$ 1,5 bilhão entre abril e junho deste ano, um crescimento de 129% na comparação ano a ano.

Nubank (NYSE:NU; B3:NUBR33)

O Nubank (NYSE:NU; B3:NUBR33) registrou lucro líquido ajustado de US$ 17 milhões, informou a companhia nesta segunda-feira (16). A cifra representa uma alta de 3,03% em relação aos R$ 16,5 milhões obtidos no mesmo período do ano passado.

Caixa Seguridade (CXSE3)

A Caixa Seguridade (CXSE3) registrou lucro líquido de R$ 680,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), – o melhor resultado histórico auferido pela companhia pelo terceiro trimestre consecutivo – com crescimento de 59,6% em relação ao segundo trimestre de 2021.

As receitas operacionais da holding apresentaram crescimento de 66,8% em relação ao mesmo trimestre de 2021.

Yduqs (YDUQ3)

A Yduqs (YDUQ3) registrou prejuízo líquido de R$ 63,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), revertendo lucro de R$ 116,5 milhões da mesma etapa de 2021.

A empresa atribui o desempenho principalmente a piora do resultado financeiro líquido do período.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 304,9 milhões no 2T22, uma diminuição de 12,6% em relação ao 2T21.

Dommo (DMMO3)

A Dommo (DMMO3) registrou prejuízo líquido de R$ 64,6 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), revertendo lucro líquido de R$ 147,7 milhões do mesmo trimestre do ano passado, informou a companhia nesta segunda-feira (15).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 29,7 milhões no 2T22, um crescimento de 331,2% em relação ao 2T21.

Rede D’Or (RDOR3)

A Rede D’Or (RDOR3) registrou um lucro líquido de R$ 358,4 milhões no segundo trimestre de 2022, número R$ 25% menor do que os R$ 358,4 milhões do mesmo período de 2021.

A queda do lucro se dá mesmo com a receita líquida crescendo 11,1% na mesma comparação, saindo de R$ 5,2 bilhões para R$ 5,7 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), ou lucro operacional, avançou 15,5%, para R$ 1,4 bilhão.

Méliuz (CASH3)

A Méliuz (CASH3) registrou prejuízo líquido consolidado de R$ 28,2 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), um crescimento de 504,4% em relação ao prejuízo reportado no mesmo período de 2021, de R$ 4,658 milhões, equivalente a uma piora de seis vezes.

O volume bruto transacionado (GMV, na sigla em inglês) foi de R$ 1,418 bilhão entre abril e junho de 2022, um avanço de 24% sobre igual período do ano passado.

Gafisa (GFSA3)

A Gafisa (GFSA3) registrou prejuízo líquido de R$ 30,2 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), revertendo lucro de R$ 13,1 milhões na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 27,6 milhões no 2T22, uma redução de 54% em relação ao 2T21.

Dotz (DOTZ3)

A Dotz (DOTZ3) registrou prejuízo líquido de R$ 28,1 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), um aumento de 139,3% na comparação com a mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta segunda-feira (15).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi negativo R$ 18,9 milhões no 2T22.

Oncoclínicas (ONCO3)

A Oncoclínicas (ONCO3) teve prejuízo de R$ 24,6 mi no 2T22, queda de 87,9%. Um ano antes, as perdas líquidas somaram R$ 202,5 milhões. Em termos ajustados, porém, a empresa registrou lucro de R$ 14,4 milhões, queda de 51,5%. As despesas financeiras líquidas somaram R$ 115,4 milhões no 2T22, ante perdas de R$ 44,6 milhões de um ano antes.

Já o Ebitda ajustado somou R$ 158,9 milhões, alta de 40,2%, com margem de 17,7% (estável na comparação anual), enquanto o contábil atingiu R$ 123,7 milhões, revertendo Ebitda negativo de R$ 111,6 milhões de um ano antes. Por fim, a receita líquida atingiu R$ 899,9 milhões, mais 40,6%.

Orizon Valorização de Resíduos (ORVR3)

A Orizon Valorização de Resíduos (ORVR3) registrou um prejuízo líquido de de R$ 10,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), ante o lucro líquido de R$ 6,3 milhões obtido no segundo trimestre de 2021. Já em termos ajustados, o prejuízo foi de R$ 11,57 milhões, ante lucro de R$ 7,128 milhões em igual período do ano anterior.

Even (EVEN3)

A construtora reportou lucro líquido 7,1% maior no 2T22, indo a R$ 58,1 milhões. A empresa ressalta que esse é o lucro líquido atribuído aos acionistas.

O Ebitda da Even (EVEN3) cresceu 15,6%, a R$ 75,891 milhões, com margem Ebitda chegando a 11,3%, um recuo de 1,3 ponto percentual. A receita líquida de vendas e serviços avançou 28,7% no segundo trimestre de 2022, em relação ao 2T21, para R$ 672,437 milhões.

Desktop (DESK3)

A Desktop (DESK3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 71% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 76 milhões no 2T22, um crescimento de 136% em relação ao 2T21.

Melnick (MELK3)

A Melnick Desenvolvimento Imobiliário (MELK3), construtora e incorporadora estrategicamente focada na região Sul com atuação em empreendimentos imobiliários e urbanizações, registrou lucro líquido de R$ 29,7 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 141% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 25,9 milhões no 2T22, um crescimento de 92% em relação ao 2T21.

Espaçolaser (ESPA3)

A Espaçolaser (ESPA3) registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 23,7 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), revertendo lucro líquido ajustado de R$ 56,7 milhões na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 24,4 milhões no 2T22, com margem Ebitda ajustada de 11,3% entre abril e junho, baixa de 25,9 p.p. frente a margem registrada em 2T21, refletindo a intensificação da atividade promocional, efeito maturação das lojas abertas nos últimos anos e pressão inflacionária em nossa base de custos e despesas.

Agrogalaxy (AGXY3)

A Agrogalaxy (AGXY3) reportou prejuízo líquido ajustado de R$ 107,6 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), uma elevação de 134,9% em relação ao prejuízo do mesmo período de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 56,3 milhões no 2T22, um crescimento de 2.137% em relação ao 2T21.

Mills (MILS3)

A Mills (MILS3) registrou um lucro líquido de R$ 63,2 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 217,2% na base de comparação anual.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado subiu 80,9% na mesma base de comparação, indo de R$ 61,9 milhões para R$ 112,1 milhões.

Renova Energia (RNEW3)

A Renova Energia reverteu prejuízo e tem lucro de R$ 110,203 milhões no 2T22. Há um ano, o prejuízo era de R$ 54,331 milhões.

A receita operacional líquida terminou o 2T22 com R$ 48,151 milhões, alta de 88,1%. O Ebitda do 2T22 subiu de R$ 3,303 milhões no 2T21 para R$ 188,810 milhões. Já o EBITDA ajustado no segundo trimestre de 2022 foi de R$ 12,096 milhões, contra resultado negativo no mesmo período de 2021.

Cruzeiro do Sul (CSED3)

A Cruzeiro do Sul (CSED3) registrou lucro líquido ajustado de 32,3 milhões no segundo trimestre de 2022, cifra 26,4% menor do que a reportada no 2T21.

Westwing (WEST3)

A Westwing (WEST3) reverteu um lucro líquido de R$ 596,6 mil no segundo trimestre de 2021 para um prejuízo de R$ 8,73 milhões no segundo trimestre deste ano (2T22).

A receita líquida da loja de decoração online obteve redução de 22,7% na base anual no 2T22, atingindo R$ 61,5 milhões, impactada principalmente pela performance de GMV [volume de mercadorias brutas] do período, segundo a companhia.

Multilaser (MLAS3)

A Multilaser (MLAS3) lucro líquido foi de R$ 55,6 milhões no 2T22, um recuo de 72,5% na comparação ano a ano.

A Multilaser (MLAS3) fechou o 2T22 com Ebitda de R$ 143,2 milhões, uma queda de 23,2% na base anual, com margem Ebitda caindo 3,9 pontos percentuais, para 12,2%. A receita líquida subiu 1,2% no 2T22, indo a R$ 1,173 bilhão.

Lopes Brasil (LPSB3)

A Lopes (LPSB3) reportou 2T22 com lucro líquido consolidado de R$ 7,3 milhões, queda de 62% na base anual.

O Ebitda da Lopes Brasil (LPSB3) atingiu R$ 13,391 milhões, queda de 42%, em relação ao 2T21, com margem Ebitda recuando 11,7 pontos percentuais, para 27,2%. O VGV intermediário total foi de R$ 2,6 bilhões, uma leve alta de 1% na base anual.

Getninjas (NINJ3)

A Getninjas (NINJ3) registrou prejuízo líquido de R$ 8,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), comparado a um prejuízo de R$ 17,8 milhões no 2T21, o que representa uma melhoria de 51%.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi negativo R$ 12 milhões no 2T22, 38% menor que o apresentado no 2T21, que foi de -R$19,1 milhões.

HBR Realty (HBRE3)

A HBR Realty (HBRE3) reduziu prejuízo no 2T22 em 73%, para R$ 5,081 milhões. Segundo a empresa, “o resultado está relacionado com maiores receitas de aluguel de imóveis próprios, incremento de receita com hospedagem dos Hotéis da plataforma opportunities e maior resultado das receitas financeiras no período”.

O Ebitda passou de R$ 2,549 milhões no 2T21 para R$ 19,214 milhões no 2T22, alta de 654%, com margem Ebitda avançando 41 pontos percentuais, para 56%. O Ebitda ajustado por outras despesas e receitas e resultado de equivalência patrimonial, subiu 277%, no 2T22, para R$ 21,085 milhões, com margem Ebitda ajustado pulando para 61%, mais 29 pontos percentuais. A receita líquida no período totalizou R$ 34,302 milhões, alta de 96%.

Oncoclínicas (ONCO3)

A Oncoclínicas (ONCO3) informou ter registrado um prejuízo líquido de R$ 24,6 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), queda de 87,9% comparado a um prejuízo de R$ 202,5 milhões no mesmo período do ano anterior.

A variação foi devida principalmente a (i) impacto de R$ 195,4 milhões de marcação a mercado do PILP no segundo trimestre de 2021, (ii) maior volume de despesas financeiras no segundo trimestre de 2022 e (iii) despesas com M&A [fusões e aquisições] superiores ao mesmo trimestre de 2021, principalmente relacionadas às integrações em andamento nos últimos meses.

Boa Safra (SOJA3)

A Boa Safra (SOJA3) viu lucro líquido recuar 47% no 2T22, para R$ 6,199 milhões. O Ebtida do Boa Safra (SOJA3) caiu 56,6% em relação ao 2T21, chegando a R$ 7,320 milhões. A margem Ebitda perdeu 37,97 pontos percentuais, caindo para 5,84%.

A receita operacional líquida, em contrapartida subiu 206%, indo a R$ 125,316 milhões.

ClearSale (CLSA3)

A ClearSale reverteu lucro e teve prejuízo de R$ 5,5 milhões no 2T22. Já o resultado líquido ajustados por duplicidade de Cloud (2021), despesas do IPO (2021), rescisões (2022), Aquisição Patente Internacional (2022), ajuste ISS (2022), Incentivo de Longo Prazo (2021 e 2022), benefícios fiscais (2021 e 2022) assim como os efeitos da controlada vendida no 2T21, foi um prejuízo de R$ 2,1 milhões.

O Ebitda ficou negativo em R$ 14,3 milhões, com margem Ebitda também negativa de 11,6%. O Ebitda ajustado pelos mesmos parâmetros também ficou negativo no 2T22, mas em 8,7 milhões, com margem Ebitda ajustado negativo de 8,7%. A receita líquida reportada pela ClearSale (CLSA3) subiu 9,7%, indo a R$ 123,1 milhões no 2T22.

Viver (VIVR3)

A Viver (VIVR3) apresenta resultados do 2T22 e registra lucro de R$ 17,9 milhões A companhia viu seu primeiro lucro após a saída de recuperação judicial.

Além disso, reportou aumento de 48% nas vendas brutas, totalizando R$ 21,8 milhões e de 95% na receita líquida, para R$ 26,7 milhões. “Ao final dos últimos meses o estoque da companhia esteve composto por 468 unidades. Sendo 50% delas pertencentes ao segmento médio padrão e 26% ao médio-alto, números alinhados com a nossa estratégia de empresa”, afirma Ricardo Piccinini, CEO da Incorporadora Viver.

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