Os 5 assuntos que vão movimentar o mercado nesta sexta-feira

Futuros dos EUA buscam recuperação após forte queda da véspera, enquanto Europa e Ásia caem; reações à troca de comando no BB e mais destaques

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – O avanço da pandemia do coronavírus na Europa, as cotações do petróleo e o rendimento dos títulos americanos seguem no radar do mercado nesta sexta-feira (19) após a queda dos principais índices americanos e dos preços da commodity na véspera.

Já nesta data, enquanto bolsas da Europa e da Ásia fecharam em baixa, os contratos futuros dos principais índices americanos avançam após a baixa da véspera com o salto no yield dos Treasuries. Cabe destacar que esta sexta-feira marca o ‘Quadruple Witching’, nos EUA e na Europa, dia de vencimento simultâneo de contratos de opções, opções de índices, futuros de índices e futuros de ações, o que pode mexer com os volumes e volatilidade em dia com agenda sem tantos indicadores nos EUA.

Por aqui, o avanço da pandemia segue no radar, com o país registrando novos recordes nas médias móveis de Covid, com 2.096 mortes e 71.904 novos casos por dia.

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No noticiário corporativo, atenção para a repercussão da saída de André Brandão do Banco do Brasil e a indicação de Fausto de Andrade Ribeiro, atual diretor da BB Administradora de Consórcios, para o cargo. No radar de resultados, antes da abertura do mercado, será divulgado o resultado de Embraer enquanto que, depois do fechamento, será a vez de Eletrobras divulgar seus números. Confira os destaques:

1.Bolsas mundiais

Os índices futuros americanos sobem nesta sexta-feira (19 após o dia negativo na véspera, enquanto as bolsas europeias têm quedas, com a alta de juros dos títulos do Tesouro nos Estados Unidos, aceleração de contaminações por Covid e anúncio de novas medidas de lockdown na Europa levando a uma forte baixa dos preços do petróleo na véspera. As bolsas asiáticas fecharam em baixa.

Os rendimentos de títulos do Tesouro subiram 0,11 ponto percentual na quinta-feira (18), superando a marca de 1,75% pela primeira vez desde janeiro de 2020. O índice Nasdaq composto teve queda de 3%, o pior desempenho desde 25 de fevereiro.

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Pela manhã, os juros desses títulos recuam a 1,689%. O Nasdaq é especialmente exposto a ações do setor de tecnologia, que tendem a ser mais afetadas por elevações nos rendimentos de títulos do Tesouro.

A alta nos rendimentos dos títulos pode sinalizar otimismo quanto à recuperação da economia, e perspectiva de aceleração da inflação. Esse movimento tende a encarecer a tomada de empréstimos por empresas de rápido crescimento, como é o caso de muitas daquelas do setor de tecnologia.

A alta torna o investimento em títulos do Tesouro relativamente mais atrativo, o que pode levar investidores a redirecionarem recursos do mercado de ações para o de títulos, considerado mais seguro por ser garantido pelo governo, que tem o poder de criar impostos. Nesta sexta de manhã, os índices futuros americanos têm tendência de alta.

As bolsas asiáticas fecharam em sua maioria com quedas na sexta, reverberando a tendência de venda de ações nos Estados Unidos na quinta.

O Banco do Japão anunciou uma série de medidas após a reunião de política monetária, incluindo ampliar a banda em que os rendimentos dos títulos do governo japonês podem flutuar. Agora, o rendimento pode flutuar entre -0,25% e 25%.

Os preços do petróleo também estão no foco dos investidores, após uma forte queda na quinta. Os barris tipo WTI (West Texas Intermediate) e Brent se desvalorizaram mais de 7%.

A queda nos preços ocorreu após a perspectiva sobre a demanda de petróleo cru ser reduzida, com informações sobre aceleração de infecções por coronavírus e a implementação de medidas de lockdowns na Europa.

No início do mês, a Alemanha estendeu as medidas de lockdown até 28 de março. Na segunda, a Itália voltou a implementar medidas do tipo. Pela manhã desta sexta, Paris anunciou o estabelecimento de novas medidas de lockdown. O primeiro-ministro da França, Jean Castex, afirmou que parece cada vez mais provável que uma “terceira onda” de infecções esteja acometendo o país.

As bolsas do continente europeu tiveram em sua maioria quedas após a elevação nos rendimentos de títulos do Tesouro americano elevarem os temores sobre o mercado de ações. O índice Eurostoxx, que reúne os papéis de 600 empresas de todos os principais setores de 17 economias europeias, teve queda de 0,27%.

O setor automotivo liderou as perdas, recuando 1,5%. O único setor a não entrar em território negativo foi o de serviços.

Na quinta a Agência Europeia de Medicamentos divulgou um novo relatório a respeito da segurança da vacina desenvolvida em parceria entre AstraZeneca e Universidade de Oxford, após serem apontados cerca de 30 casos de coágulos sanguíneo e baixa contagem de plaquetas entre pessoas que haviam recebido a vacina.

Anteriormente, a agência já havia ressaltado que “muitas milhares de pessoas desenvolvem coágulos sanguíneos todo ano na União Europeia, por diversos motivos”, e que o número de incidentes entre aqueles vacinados “não parece ser mais alto do que o observado na população em geral”.

Após a análise dos casos, a diretora da instituição, Emer Cooke afirmou na quinta que o comitê de segurança chegou a uma “conclusão científica clara”, e não encontrou sinais de que a vacina teve associação com aumento de risco de coágulos sanguíneos.

Mas afirmou que a agência identificou “um pequeno número de casos raros e anormais, mas muito sérios, de transtornos de coagulação”. Cooke disse que a agência não poderia “descartar definitivamente uma ligação entre esses casos e a vacina”.

E que um aviso nas informações do imunizante poderia chamar atenção para “possíveis casos raros”, para ajudar vacinados e profissionais de saúde a “evitar e mitigar quaisquer efeitos colaterais possíveis”.

Por outro lado, o sentimento dos consumidores no Reino Unido atingiu o patamar mais positivo em um ano em março, de acordo com uma pesquisa da GfK. Os resultados sinalizam a esperança quanto a uma recuperação eminente da economia, à medida que o país se prepara para suspender medidas de lockdown nos próximos meses.

No mercado de commodities, o WTI e o brent sobem após a derrocada de 7% na véspera. Contudo, a alta de cerca de 1,5% nesta sessão não é suficiente para apagar as perdas de mais de 8% na semana, também puxado pelas notícias de novos bloqueios na Europa por conta da onda de infecções por Covid-19, o que diminuiu as esperanças de que uma recuperação antecipada na demanda de combustível ocorreria em breve.

Na Ásia, o banco central do Japão afrouxou ligeiramente seu controle sobre os rendimentos dos títulos de longo prazo nesta sexta-feira e preparou o terreno para reduzir suas enormes compras de ativos arriscados, como parte das medidas para tornar sua política monetária ultrafrouxa sustentável o suficiente para enfrentar uma batalha prolongada para elevar a inflação.

Em uma revisão de suas ferramentas de política monetária anunciada após dois dias de reuniões, o Banco do Japão disse que permitirá que as taxas de juros de longo prazo subam ou caiam 0,25% em torno de suas meta de 0%, em vez da atual banda implícita de 0,2%. Para dar mais espaço para reduzir seu forte estímulo, o banco central também removeu uma orientação explícita de comprar fundos negociados em bolsa (ETF) a um ritmo anual de cerca de 6 trilhões de ienes (55,21 bilhões de dólares).

Veja o desempenho dos principais indicadores às 7h40 (horário de Brasília):

*S&P 500 Futuro (EUA), +0,29%
*Nasdaq Futuro (EUA), +0,59%
*Dow Jones Futuro (EUA), +0,16%
Europa
*Dax (Alemanha), -0,45%
*FTSE 100 (Reino Unido), -0,85%
*CAC 40 (França), -0,59%
*FTSE MIB (Itália), -0,32%
Ásia
*Nikkei (Japão), -1,41% (fechado)
*Hang Seng Index (Hong Kong), -1,41% (fechado)
*Kospi (Coreia do Sul), -0,86% (fechado)
*Shanghai SE (China), -1,69% (fechado)
Commodities e bitcoin
*Petróleo WTI, +1,53%, a US$ 60,9 o barril
*Petróleo Brent, +1,39%, a US$ 64,15 o barril
*Bitcoin, +3,41%, a US$ 58.503,70
Sobre o minério: **Contratos futuros do minério de ferro negociados na bolsa de Dalian com queda de 3,47%, cotados a 1042 iuanes, equivalente hoje a US$ 160,16 (nas últimas 24 horas).
USD/CNY = 6,51

2. Agenda de indicadores

Em dia de agenda esvaziada, o destaque fica para a divulgação, às 8h, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) da prévia da confiança da indústria em março.

Já em meio à recente baixa do petróleo, os investidores ficarão de olho nos dados apresentados às 14h pela Baker Hughes, companhia que presta serviços no setor, sobre o número de poços e plataformas de petróleo em atividade nos Estados Unidos.

3. Novos recordes nas médias de casos e mortes

Pelo 20º dia seguido, o Brasil bateu na quinta (18) seu recorde na média móvel de mortes por Covid em 7 dias, com a marca de 2.096, alta de 47% em comparação com a média de 14 dias antes. A marca de 2.000 mortes na média foi ultrapassada pela primeira vez na quarta. E o patamar de 1.500 mortes na média, na semana retrasada.

As informações são do consórcio de veículos de imprensa que sistematiza dados sobre Covid coletados por secretarias estaduais de Saúde no Brasil, que divulgou, às 20h de quinta, o avanço da pandemia em 24 h no país. Em um único dia foram registradas 2.659 mortes.

A média móvel de novos casos em sete dias foi de 71.904, alta de 22% em relação ao patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia houve 87.169 diagnósticos.

Até quinta, 10.984.488 pessoas receberam a primeira dose da vacina contra a covid no Brasil, o equivalente a 5,19% da população. A segunda dose foi aplicada em 4.027.123 pessoas, ou 1,9% da população. Analistas vêm apontando a velocidade da imunização como um dos fatores a influenciarem a retomada da economia.

Na quinta-feira, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), anunciou que a cidade registrou a primeira morte de um paciente aguardando por uma vaga em UTI (unidade de terapia intensiva).

475 pessoas aguardam na fila por leitos de UTI na cidade. Bruno Covas e o secretário de Saúde Edson Aparecido anunciaram a que três “hospitais de catástrofe” serão destinados exclusivamente a pacientes de Covid. Serão criados 640 leitos até esta sexta.

Segundo o jornal O Globo, ao menos 116 cidades do país têm falta de oxigênio, e há escassez em 18 estados de medicamentos usados para intubação de pacientes.

Segundo pesquisa Datafolha realizada por telefone com 2023 pessoas nos dias 15 e 16 e divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, 79% da população vê a pandemia como fora de controle. Em janeiro, eram 62%. Além disso, 55% relataram ter muito medo de contrair o vírus, contra 44% no levantamento anterior.

No Rio, o prefeito Eduardo Paes (DEM) decidiu fechar as praias e áreas de lazer no fim de semana já a partir deste sábado (20). A prefeitura estuda realizar um lockdown.

O senador Major Olimpio (PSL), de 58 anos, teve morte cerebral confirmada por médicos na quinta. Ele estava internado em São Paulo desde 3 de março com Covid. Olimpio é o terceiro senador vitimado pela doença. Um dos assessores do senador, Diego Freire, de 33 anos, está internado em estado grave por Covid, entubado em um hospital de Brasília.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o Ministério Público Federal afirmou que pretende investigar a distribuição pelo Ministério da Saúde de máscaras impróprias para o uso em hospitais, para servidores que trabalham na linha de frente da pandemia. Na embalagem de algumas das máscaras alvo da investigação consta a advertência “non-medical”, ou seja, de uso não médico. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) confirmou que o equipamento não é adequado para profissionais de saúde.

Na quinta, os ministros do Supremo Tribunal Federal decidiram que não cabe a um integrante do STF participar formalmente de uma comissão com representantes de outros Poderes para elaborar um plano de enfrentamento à pandemia de Covid, após convite feito pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ao presidente da corte, Luiz Fux.

Em sua live semanal na quinta, Bolsonaro afirmou que o general Eduardo Pazuello deve deixar o comando do Ministério da Saúde nesta sexta. Ele será substituído pelo médico cardiologista Marcelo Queiroga, o quarto ocupante do cargo desde o início da pandemia.

“Quero cumprimentar o Pazuello, que está nos deixando amanhã [hoje] e fez um brilhante trabalho no Ministério da Saúde”, disse o presidente.

Pazuello é investigado criminalmente desde janeiro pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, em um inquérito que tramita no Supremo Tribunal Federal por suposta omissão no enfrentamento da pandemia na capital amazonense, e promoção de medicamentos sem eficácia comprovada.

Agora, há esforço para garantir uma saída honrosa ao ministro. De acordo com fontes com conhecimento do assunto ouvidas pela agência internacional de notícias Reuters, o Palácio do Planalto busca garantir a Pazuello um cargo com foro privilegiado.

O general já depôs na investigação sigilosa. Se deixar o cargo de ministro, perderia o foro privilegiado e passaria a ser investigado por procuradores de primeira instância que, ao menos durante a pandemia, têm tido uma atuação mais incisiva em relação a autoridades federais.

Na quarta, a Justiça Federal determinou que o governo federal se abstenha de veicular peças publicitárias sobre o enfrentamento à Covid que sugiram à população comportamentos que não estejam estritamente embasados em diretrizes técnicas e científicas, em julgamento de ação movida pelo Ministério Público Federal.

Em sua live na quinta, Bolsonaro não citou o nome de tratamentos sem eficácia cientificamente comprovada, como ivermectina e cloroquina, ou “tratamento precoce”, mas usou o termo “tratamento inicial”. Ele afirmou quem se usasse “a outra palavra”, seria crime.

“Você que não quer o tratamento inicial, remédio que mata piolho, fica na tua, deixa quem quer tomar”, disse Bolsonaro, em aparente referência à ivermectina, medicamento para tratar infestações por parasitas que é recomendado por Bolsonaro contra a Covid-19, apesar da falta de comprovação científica de eficácia.

4. Auxílio emergencial

A Medida Provisória 1.039, que renova o auxílio emergencial, confirma que o benefício vai variar entre R$ 150 e R$ 375. Ela prevê a possibilidade de prorrogação por quatro meses, desde que haja disponibilidade orçamentária. Bolsonaro pretendia ir pessoalmente ao Congresso entregar a medida, mas desistiu após a morte, por complicações pela Covid-19, do senador Major Olímpio (PSL-SP).

Segundo o jornal Valor, Bolsonaro não aprovou, no entanto, o formato atual da reedição do BEM (Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e Renda), que pretendia utilizar recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que normalmente banca o seguro-desemprego.

A equipe econômica pretendia antecipar parte do benefício para que o trabalhador pudesse seguir empregado. Depois, passou a prevalecer a ideia de reformular as regras de concessão do seguro, de forma a fazer com que o FAT assumisse todo o custo, tornando o acesso ao benefício mais restritivo. Paulo Guedes vinha chamando o modelo de seguro-emprego.

5. Radar corporativo

As estatais voltam a chamar a atenção no noticiário corporativo. O Ministério da Economia indicou na noite de quinta-feira (18) Fausto de Andrade Ribeiro, atual diretor da BB Administradora de Consórcios, para a presidência do Banco do Brasil, que assume o cargo no lugar de André Brandão, que renunciou na véspera. A saída terá efeito a partir de 1 de abril.

A saída de Brandão marca o desfecho de um desgaste do executivo com o presidente Jair Bolsonaro após o BB ter anunciado em janeiro um plano para fechar 361 agências e abrir um programa de demissão voluntária para 5.000 funcionários, com objetivo de economizar R$ 2,7 bilhões até 2025. A mudança pode reforçar a percepção de investidores de ingerência do governo federal em estatais, cujas ações têm registrado grande volatilidade no mercado nas últimas semanas.

No radar de resultados, a Cyrela registrou lucro líquido de R$ 261 milhões no quarto trimestre, um salto de 75% ano a ano, resultado de crescimento das vendas e de efeitos ligados à venda de participação em companhias que estrearam na bolsa paulista no ano passado. Já a receita líquida do período cresceu 12,9% ante o quarto trimestre de 2019, a R$ 1,057 bilhão, performance apoiada no avanço de 34,1% das vendas, para R$ 1,86 bilhão.

A Cury, subsidiária da Cyrela e que abriu capital ano passado, lucrou R$ 68 milhões nos últimos três meses do ano, alta de 34,9% frente igual período de 2019.

A construtora Even registrou prejuízo líquido de R$ 89,273 milhões no quarto trimestre de 2020, revertendo o lucro de R$ 30,580 milhões no mesmo período do ano anterior.

Já a Hapvida teve lucro líquido de R$ 94,3 milhões no trimestre, queda de 55,2% em relação ao lucro líquido de R$ 210,6 milhões registrado nos últimos três meses de 2019.

Fora do radar de resultados, o  Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) deu aprovação final para a venda das usinas da Biosev à Raízen, informaram as companhias nesta quinta-feira em comunicados separados.

Petroleiros do Norte Fluminense, que atuam na Bacia de Campos, pediram ao Ministério Público do Trabalho que a Petrobras seja chamada a prestar esclarecimentos sobre o avanço da Covid-19 em plataformas de óleo e gás, após uma disparada de novos casos em unidades de produção desde o início de março, revertendo um movimento de queda visto no início do ano, apontaram dados da reguladora ANP (Agência Nacional do Petróleo).

Além disso, a Petrobras aprovou, em conjunto com suas parceiras Repsol Sinopec e Equinor, o conceito de desenvolvimento do bloco BM-C-33, localizado no pré-sal da Bacia de Campos e operado pela companhia norueguesa, informou a estatal na quinta. Segundo a Petrobras, foram descobertas três acumulações de gás e condensado (óleo leve) no bloco, a cerca de 200 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, denominadas Pão de Açúcar, SEAT e Gávea.

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