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O Ibovespa fechou a última sessão no negativo. Com isso, registrou baixa de 0,48%, aos 134.029 pontos, formando mínima nos 133.591 pontos e máxima nos 134.776 pontos. O índice após forte tendência de alta, que iniciou em junho, registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos, no final de agosto. Pelo gráfico de 60 minutos, é possível observar que fechou com baixa na última sessão, retomando abaixo da faixa de médias. Com isso, o ativo mostra que pode dar sequência ao movimento corretivo, iniciado após atingir o topo. No entanto, vale atenção, pois caso supere a região das médias, pode iniciar retomada altista.
Com base no gráfico de 60 minutos do Ibovespa, o analista gráfico Rodrigo Paz observa que houve forte fluxo de altas nas últimas semanas, impulsionando o movimento de alta após atingir a região de suporte nos 123.000 pontos, isto ocorreu após correção da alta que se iniciou em junho. Após esta forte alta, o índice registrou o novo topo histórico nos 137.469 pontos. Na última sessão o ativo voltou a recuar, e mostra potencial para para seguir em correção, e para isso será necessário superar a região de suporte (média de 200 períodos) nos 133.850/133.590 pontos. Para que retome o movimento de alta, deve superar a faixa de resistência nos 134.200/134.900 pontos.
Para que o ativo retome o fluxo de alta, deve superar a faixa de resistência nos 134.200/134.900 pontos. Segundo Paz, caso supere esta região, o ativo pode voltar a impulsionar o fluxo comprador. Seguindo em alta, tende a buscar alvos na faixa de 135.140/136.000 pontos com alvo mais longo nos 136.840/137.470 pontos.
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Para que o ativo siga com o movimento de baixa deverá romper a faixa de 133.850/133.590pontos. Caso rompa tal faixa, pode intensificar o fluxo de vendas, com potencial para buscar próximos suportes nos 133.255/132.235 pontos com alvo mais longo na região de 131.650/131.115 pontos.
Day Trade hoje: Agenda
Na agenda de hoje, o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) de julho, considerado uma prévia do produto interno bruto (PIB), é o grande destaque, às 9h, com consenso LSEG prevendo queda de 0,90% em relação ao mês anterior. Do outro lado do mundo, dados da China, previstos para à noite, podem influenciar nas cotações da commodities. Já a Universidade de Michigan divulga dados preliminares da confiança do consumidor dos EUA de setembro.
Nesta sexta-feira (13), o ministro Fernando Haddad inicia seu dia com encontro com Gustavo Pimenta, presidente da Vale (VALE3), às 10h. Na parte da tarde, o ministro se reunirá com John Rodgerson, presidente da Azul Linhas Aéreas (AZUL4), às 15h.
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Mercados internacionais
Às 7h45, os futuros em NY operam em alta: Dow, +0,20%; S&P500, +0,24%; e Nasdaq, +0,11%. Na Europa, o Stoxx600 opera em alta de 0,50%, e na Ásia, a bolsa do Japão caiu 0,68% e a de Xangai perdeu 0,48%.
Enquanto isso, o petróleo do tipo WTI sobe a US$ 69,84, com +1,26%, e o do tipo Brent avança 1,06%, a US$ 72,73.
O minério de ferro negociado na bolsa de Dalian teve queda de -0,29%, a 694,00 iuanes (US$ 97,81).
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Minicontratos
Os contratos de mini-índice (WINV24), com vencimento em outubro, fecharam a última sessão no negativo, registrando baixa de 0,38%, aos 135.260 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 135.000/134.725 (1), 134.450/134.100 (2) e 133.800/133.415 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 135.560/135.775 (1), 136.000/136.300 (2) e 136.800/137.270 (3).
Para o pregão de hoje, sexta-feira, os traders devem se atentar para a possível continuidade vendedora do mini-índice. Para isso, será necessário romper a região de suporte nos 135.000/134.725 pontos. Caso isso ocorra, o ativo pode impulsionar o fôlego nas vendas para buscar sequência de baixas. Para que o ativo retome o movimento de alta, será necessário superar a região de resistência nos 135.560/135.775 pontos.
Os contratos de minidólar (WDOV24), com vencimento em setembro, fecharam a última sessão no negativo, registrando leve baixa de 0,75%, aos 5.635,5 pontos. Assim, podemos apontar como suportes 5.631/5.617 (1), 5.583/5.569 (2) e 5.549 (3). Enquanto isso, as resistências encontram-se em 5.642/5.685 (1), 5.709,5/5.744 (2) e 5.766 (3).
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Com base no gráfico de 15 minutos é possível notar que os contratos do minidólar fecharam com baixa na última sessão, e podem dar continuidade. Para isso, será necessário que o ativo rompa a região de suporte nos 5.631/5.617 pontos. Para que se retome o fluxo de altas será necessário superar a região de resistência nos 5.642/5.685 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira.
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