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| Fechamento anterior | 9,59 |
| Abertura | 9,45 |
| Negócios | 30.484,00 |
| Volume | $ 342,93 M |
| Mín — Máx (Dia) | 8,86 - 9,45 |
| Variação (Dia) | -5.63% |
| Variação (Mês) | -30.59% |
| Variação (2024) | -43.47% |
| Variação (52 semanas) | -8.4% |
Invista com corretagem zero
| Receita Líquida | R$ 18,55 B |
| Lucro Líquido (LL) | R$ -2,38 B |
| Margem Líquida | -12.82% |
| Ebitda | R$ 4,06 B |
| Margem Ebitda | 21.91% |
| Ativo Total | R$ 20,53 B |
| Dívida Bruta | R$ 24,87 B |
| Dívida Líquida | R$ 22,97 B |
| Patrimônio Líquido (PL) | R$ -21,32 B |
| Índice de preço sobre lucro (P/L) | -5,09 |
| Retorno sobre o PL (ROE) | +11.16% |
| Retorno sobre o Capital (ROIC) | +30.94% |
A Azul Linhas Aéreas foi fundada em 2008 pelo empresário David Neelman, nascido no Brasil e criado nos Estados Unidos. Focada em rotas regionais, a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), a Azul rapidamente conquistou mercado e consumidores, atingindo um milhão de passageiros já no ano seguinte à sua fundação.
Após incorporar a Trip, passou a ser a terceira companhia aérea do Brasil em número de passageiros. Faz mais de 800 decolagens diárias e atende a mais de 100 destinos em todo o território nacional e Exterior, com uma frota de cerca de 140 aeronaves.
Numa operação comemorada pelo mercado, a Azul abriu seu capital em 2017, com IPO de US$ 643 milhões.
Em 2019, a Azul conquistou outro marco ao receber espaços para pousos e decolagens (slots) que pertenciam à Avianca. A empresa passou a operar no Aeroporto de Congonhas, o terminal doméstico mais importante do Brasil. É de lá que entra na rota mais disputada e lucrativa do mercado aéreo nacional, a ponte aérea Rio-São Paulo.
Dados complementares fornecidos pela
