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BBAS3: Ações do BB passam por correção técnica, mas tendência segue de alta

Desde que atingiu máxima histórica, nos R$ 29,13, a ação do Banco do Brasil passa por um movimento de correção

Rodrigo Paz

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As ações do Banco do Brasil (BBAS3) mantêm uma tendência de alta, mas passam por um período de correção, segundo a análise técnica, após atingirem um novo topo histórico nos R$ 29,13.

Atualmente, os papéis estão sendo negociados na região das médias móveis, o que sugere um momento de indefinição. O foco agora será observar se o ativo conseguirá se manter acima das médias ou se romperá essa faixa, o que poderá indicar a continuidade da correção.

Em setembro, o ativo registrou queda de 2,81% e, no primeiro pregão de outubro, caiu 0,36%, terminando cotado a R$ 27,08. No acumulado de 2024, porém, a ação ainda registra valorização, de 3,86%.

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Para entender até onde o preço das ações de Banco do Brasil pode ir, confira a análise técnica completa e os principais pontos de suporte e resistência.

Análise técnica Banco do Brasil

No curto prazo, o gráfico revela uma tendência de alta, mas o ativo corrigiu após atingir a região de topo em R$ 29,13. As médias móveis agora apontam para baixo, o que pode sinalizar a continuidade do movimento corretivo.

Um ponto importante de suporte está na média de 200 períodos, localizada em R$ 26,84. Caso esse nível seja rompido, o fluxo vendedor pode se intensificar, levando o papel a buscar a região de suporte em R$ 25,45. Abaixo desse ponto, os suportes seguintes estão em R$ 24,30 e R$ 23,50.

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Entretanto, próximo à média de 200 períodos, pode haver uma entrada de fluxo comprador após o período de correção.

Se isso ocorrer, será necessário um aumento no volume de compras para que o ativo supere novamente as médias móveis, localizadas entre R$ 27,45 e R$ 28,07. Esse rompimento permitiria que o papel testasse a resistência no topo histórico de R$ 29,13. Superando essa faixa, o ativo pode ganhar novo fôlego para buscar regiões mais altas, com alvos em R$ 29,50 e R$ 31,15.

Fonte: RocketTrader. Gráfico diário. Elaboração: Rodrigo Paz

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Saiba mais:

Suporte e resistência: conheça os fatores que determinam sua força

Análise de médio prazo

No gráfico semanal, a tendência de alta das ações do Banco do Brasil continua prevalecendo. A resistência imediata está no topo histórico, na faixa dos R$ 29,13. Porém, há sinais de correção no curto prazo, com o ativo negociando entre as médias móveis.

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Esse cenário demanda atenção, pois a perda das médias pode intensificar o movimento corretivo, levando a quedas mais acentuadas. Por outro lado, se o papel conseguir se manter acima dessas médias, há potencial para testar novamente o topo histórico, o que pode impulsionar um novo fluxo de compras.

Para retomar a trajetória de alta, o ativo precisará romper a faixa de resistência entre R$ 27,41 e R$ 28,18, o que abriria caminho para uma nova tentativa de superar o topo em R$ 29,13. Caso esse nível seja rompido, o próximo alvo projetado está na região de R$ 32,00 a R$ 32,90.

No entanto, para que uma tendência de baixa ganhe força, seria necessária uma entrada expressiva de fluxo vendedor, capaz de romper o suporte na faixa de R$ 26,80 a R$ 25,45. Se esse movimento se concretizar, o ativo pode buscar suportes mais baixos, como R$ 23,00, com um alvo mais longo na região dos R$ 21,00.

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Fonte: RocketTrader. Gráfico semanal. Elaboração: Rodrigo Paz

Mais análise técnicas:

Suportes e Resistências de BBAS3

Suportes:

  1. R$ 26,84 – Região próxima da média de 200 períodos, sendo um ponto relevante para evitar uma queda mais acentuada.
  2. R$ 25,45 – Próximo suporte importante abaixo da média de 200 períodos.
  3. R$ 24,30 – R$ 23,50 – Faixa de suporte em caso de uma intensificação da correção.
  4. R$ 23,00 – Suporte mais longo a ser testado caso a correção continue.
  5. R$ 21,00 – Suporte final de longo prazo para um cenário de queda mais forte.

Resistências:

  1. R$ 27,45 – R$ 28,07 – Faixa de resistência onde as médias móveis estão localizadas. Importante ponto para retomada da alta.
  2. R$ 29,13 – Resistência no topo histórico, sendo o principal ponto a ser rompido para que o ativo siga em alta.
  3. R$ 29,50 – R$ 31,15 – Faixa de resistência projetada para novas máximas, caso o topo histórico seja rompido.
  4. R$ 32,00 – R$ 32,90 – Alvos de longo prazo, caso o movimento de alta se intensifique.

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