Azul x Gol: uma “compra convicta” na bolsa contra uma ação que ainda demanda um “pé atrás” do investidor

As análises serão feitas no programa "Comprar ou Vender" desta terça-feira, que teve como convidado Adeodato Volpi Netto, estrategista-chefe da Eleven Financial

Paula Barra

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SÃO PAULO – Um setor controverso para muitos investidores – inclusive, recentemente, Luiz Barsi, o maior investidor pessoa física da Bolsa, disse que jamais aplicaria nessas ações (veja aqui) -, o “Comprar ou Vender” desta terça-feira (27) focou nas empresas de aviação da bolsa brasileira.

Com a entrada recente da Azul (AZUL4) e com um histórico mais longo no mercado, a Gol (GOLL4), o programa abordou os principais riscos do setor, as diferenças competitivas entre as duas e, mais, se vale a pena investir em alguma delas. 

Para o estrategista-chefe da Eleven Financial, Adeodato Volpi Netto, que participou hoje do programa, a Azul é uma “compra convicta” na bolsa, enquanto a Gol, apesar de mostrar uma melhora em relação à “tempestade perfeita” que viveu ano passado, ainda merece um “pé atrás”. “Se o fundamento da Azul for refletido, o preço da ação é para cima; já a Gol eu não vejo nenhuma atratividade”, disse.

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Segundo ele, três pontos são determinantes para o investimento de Azul versus Gol: a capilaridade da empresa, ou seja, ela consegue alcançar mais destinos do Gol e Latam; mix de aeronaves interessante; e o Tudo Azul, programa de fidelidade que a empresa tem 100% do controle. 

Na última parte do programa, Adeodato comentou ainda sobre as ações da Embraer, que, para ele, embora ainda seja uma compra, deve seguir “travada” por um tempo na bolsa.

Confira abaixo a íntegra do programa:

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BLOCO 1: Quer entrar no setor de aviação? Entenda por que a Azul pode ser a melhor opção

 

BLOCO 2: Embraer: a ação que tem espaço para subir 50%, mas deve seguir “travada” no curto prazo