Ata do Copom, decisão do Fed, repercussão dos ADRs e mais assuntos que vão movimentar o mercado hoje

Confira os 5 assuntos mais relevantes para ficar de olho nesta quarta-feira (3/11/2021)

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – A volta do feriado, que teve a Bolsa brasileira fechada na véspera, começa movimentada nesta quarta-feira (3), com a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), cuja decisão da semana passada foi de elevação da Selic em 1,5 ponto percentual, a 7,75% ao ano, além da expectativa pela decisão do comitê do Federal Reserve durante a tarde, que deve anunciar o calendário de início do programa de redução de compra de títulos. Antes do Fomc, nesta manhã, será divulgado o dado de emprego privado nos EUA pelo ADP, precedendo a divulgação do relatório de Emprego na sexta.

A ata do Copom foi divulgada às 7h e mostrou que o Comitê avaliou cenários com ritmos de ajuste maiores do que 1,50 ponto percentual. Contudo, chegou à conclusão que com o ritmo adotado, mas considerando uma taxa terminal distinta, é possível levar a inflação à meta em 2022. Por aqui, atenção ainda para a possível nova tentativa de votação da PEC dos precatórios na Câmara.

A sessão é de estabilidade para os principais mercados mundiais, mas a Bolsa brasileira pode repercutir a forte queda dos ADRs na véspera, com o índice Brazil Titans 20 em queda de mais de 2%. Confira os destaques:

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1. Bolsas mundiais

Estados Unidos

Os índices futuros americanos operam perto da estabilidade nesta quarta pela manhã.

Na terça, o Dow avançou 138,79 pontos, a 36.052,63; o S&P teve alta de 0,3%; e o Nasdaq, de 0,3%. Até o momento, de todas as empresas componentes do índice S&P 500 que já divulgaram seus resultados, 83% superaram a expectativa do consenso do mercado, segundo dados do FactSet. Os bons resultados ocorrem apesar de problemas na cadeia de suprimentos, inflação nos preços das commodities, risco ligado à Covid e dúvidas quanto à política do banco central americano.

Após dois dias de reunião do Federal Reserve, investidores aguardam por sua decisão sobre o calendário de redução do ritmo de compra de títulos, atualmente em US$ 120 bilhões mensais. A expectativa é de que o Fed anuncie que pretende desacelerar o ritmo de compras e encerrá-lo completamente até meados de 2022. Investidores também buscam comentários sobre a inflação, em seu patamar mais alto em 30 anos, e pistas sobre quando a instituição pretende elevar sua taxa de juros.

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Ásia

As bolsas asiáticas também tiveram desempenhos variados entre si nesta quarta, com investidores atentos para as conclusões da reunião do Fed. Na quarta foi divulgada a pesquisa privada Índice do Gerente de Compras (PMI na sigla em inglês) Caixin/Markit relativa à China, que marcou 53,8 pontos em outubro, frente a 53,4 em setembro.

Divulgado no final de semana PMI oficial não manufatura da China relativo a outubro marcou 52,4 pontos, frente a 53,2 pontos em setembro. Qualquer leitura acima de 50 pontos indica expansão; abaixo, retração.

Europa

As bolsas europeias operam estáveis nesta quarta pela manhã. O índice Stoxx 600, que reúne as ações de 600 empresas de todos os principais setores de 17 países europeus se mantém estável, com resultado negativo do setor de petróleo e gás, e positivo para o de mineração.

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Em Glasgow, no Reino Unido, a COP26, dedicada à questão climática, continua nesta quarta. Na terça, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou que uma das coisas mais importantes que o mundo pode fazer é reduzir as emissões de metano “um dos gases estufa mais potentes que existem”, responsável por cerca de “metade do aumento que vivemos hoje”. A fala ocorreu em meio ao lançamento do Compromisso Global do Metano, um pacto prevendo cortar as emissões em 30% até o fim da década.

Os preços do petróleo recuam mais de 1%, e os do minério de ferro, mais de 0,4%.

Veja os principais indicadores às 7h20 (horário de Brasília):

Estados Unidos

Dow Jones Futuro (EUA), -0,08%
*S&P 500 Futuro (EUA), -0,04%
*Nasdaq Futuro (EUA), +0,11%

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Europa

*FTSE 100 (Reino Unido), -0,25%
*Dax (Alemanha), +0,02%
*CAC 40 (França), -0,01%
*FTSE MIB (Itália), +0,15%

Ásia

*Shanghai SE (China), -0,2% (fechado)
*Hang Seng Index (Hong Kong), -0,3% (fechado)
*Kospi (Coreia do Sul), -1,25% (fechado)

Commodities e Bitcoin

*Petróleo WTI, -1,73%, a US$ 82,46 o barril
*Petróleo Brent, -1,49, a US$ 83,47 o barril
*Bitcoin, +1,38% a US$ 63.233,24
*Sobre o minério de ferro: **O minério negociado na bolsa de Dalian teve queda de 0,42%, a 589,5 iuanes, o equivalente a US$ 92,19

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2. Agenda

Brasil

7h: Ata do Copom, cuja decisão da semana passada foi de elevação da Selic em 1,5 ponto percentual, a 7,75% ao ano. O documento da reunião aponta que o Comitê avaliou, inclusive, cenários com ritmos de ajuste maiores do que 1,50 ponto percentual. “Prevaleceu, no entanto, a visão de que trajetórias de aperto da política monetária com passos de 1,50 ponto percentual, considerando taxas terminais diferentes, são consistentes, neste momento, com a convergência da inflação para a meta em 2022, mesmo considerando a atual assimetria no balanço de riscos”, avalia.
11h: Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, profere palestra remota na COP26
14h30: Fluxo cambial de setembro
15h: Balança comercial de outubro

Estados Unidos

9h15: Dados de emprego privado apresentados pelo ADP de outubro, com projeção de criação de 400 mil vagas
9h30: Balança comercial de setembro
10h45: PMI de serviços final de outubro
11h: Dados de encomendas à indústria de setembro
11h30: Estoques de petróleo (AIE) semanal, com projeção de alta de 1,567 milhão de barris
12h: PMI de serviços de outubro
15h: reunião do Federal Open Market Committee (Fomc), com expectativa de manutenção na taxa de juro entre 0% e 0,25% e início do tapering (redução do programa de compra de ativos)

3. Covid e vacinação de crianças

Na terça (2), a média móvel de mortes por Covid em 7 dias no Brasil ficou em 261, queda de 31% em comparação com o patamar de 14 dias antes, segundo informações do consórcio de veículos de imprensa, às 20h. Em apenas um dia, foram registradas 164 mortes.

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Assim, a média móvel de novos casos em sete dias foi de 10.073, o que representa queda de 16% em relação ao patamar de 14 dias antes. Em apenas um dia foram registrados 6.383 casos.

No total, chegou a 154.807.386 o número de pessoas que receberam a primeira dose da vacina contra a Covid no Brasil, o equivalente a 72,57% da população.

A segunda dose ou a vacina de dose única foi aplicada em 116.267.212 pessoas, ou 54,5% da população. A dose de reforço foi aplicada em 8.669.448 pessoas, ou 4,06% da população.

Vacinação de crianças

O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês) dos Estados Unidos recomendou na terça, por unanimidade, a aplicação da vacina contra a Covid desenvolvida em parceria entre as farmacêuticas Pfizer e BioNTech em crianças de 5 a 11 anos.

Na quarta passada, a Pfizer anunciou que irá pedir à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorização para aplicação também no Brasil da vacina em crianças de 5 a 11 anos. Na sexta, a agência informou que cinco diretores receberam ameaças de morte por e-mail, caso autorizem o uso dos imunizantes em crianças dessa faixa etária.

“Diante da gravidade do fato, a Anvisa informa que oficiou imediatamente às autoridades policiais e ao Ministério Público, nos âmbitos Federal, Estadual e Distrital, entre outras, para adoção das medidas cabíveis”, disse a Anvisa em nota.

4. Desempenho dos ADRs e radar político

Na véspera (2), em dia de B3 fechada por conta do feriado de Dia de Finados, o principal índice de ADRs (ações de empresas de fora dos EUA negociadas em Nova York) do Brasil, o Dow Jones Brazil Titans 20 ADR, encerrou em queda de 2,16% nesta terça. O EWZ, principal ETF brasileiro negociado no mercado americano, que replica o índice MSCI Brazil, também registrou desvalorização, de -1,81%.

As principais baixas desta terça-feira entre os ADRs brasileiros foram Vale (-4,43%); Cemig (-3,08%); Pão de Açúcar (-3,07%); CSN (-2,93%); Gol (-2,73%); Ultrapar (-2,59%); Gerdau (-2,57%); e Azul (-2,42%). Os principais setores são mineração, energia/combustíveis, siderurgia e aviação. A exceção foi o Pão de Açúcar, que atua no varejo. A desvalorização dos ADRs de CSN, Gerdau e Vale se relacionou com o preço das commodities globalmente.

Confira o desempenho dos principais ADRs de empresas brasileiras na terça-feira (2), em dia de B3 fechada no Brasil:

Empresa ADR Preço (em US$) Variação
Petrobras (equivalente às ONs) PBR 10,07 -1,27%
Petrobras (equivalente às PNs) PBR.A 9,77 -1,31%
Vale VALE 12,31 -4,43%
Itaú Unibanco ITUB 4,17 -1,42%
Bradesco BBD 3,56 -1,93%
Embraer ERJ 15,44 -2,34%
Cemig CIG 2,2 -3,08%
Ambev ABEV 3,00 -1,64%
CSN SID 3,98 -2,93%
Santander BSBR 6,20 -2,21%
BRF BRFS 3,98 -2,21%
Ultrapar UGP 2,26 -2,59%
Sabesp SBS 6,22 -1,58%
Pão de Açúcar CBD 4,42 -3,07%
Eletrobras EBR.B 6,06 -1,78%
Telefônica Brasil VIV 8,13 -0,85%
TIM TIMB 9,87 -2,18%
Gol GOL 5,71 -2,73%
Azul AZUL 14,10 -2,42%
Gerdau GGB 4,55 -2,57%

Nesta sessão, atenção para o radar político: o governo trabalha para viabilizar seu novo programa social. O plano principal segue sendo a aprovação da PEC dos precatórios. Segundo o Estadão, estaria em acordo o pagamento parcelado da dívida do Fundef aos estados a partir do ano que vem. São R$ 16 bilhões que poderiam ser pagos fora do teto de gastos. Além dessa questão, o governo busca para formar quórum na Câmara e com divergências em relação ao texto a ser votado.

Como plano B, o governo estuda usar medida provisória para manter o Auxílio Emergencial. Segundo o Estadão, os interlocutores de Bolsonaro receberam a indicação de que o TCU daria sinal verde ao plano, sem necessidade de aprovar novo decreto de calamidade no Congresso.

Reportagem de capa do jornal Folha de S. Paulo publicada nesta quarta-feira afirma que aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ameaçam cortar as emendas impositivas –aquelas que obrigatoriamente precisam ser pagas pelo governo– daqueles que não apoiarem a PEC.

A proposta parcela o pagamento de dívidas do governo, e libera R$ 83,6 bilhões para que o governo gaste mais em ano eleitoral, e é vista pelo Congresso como a mais relevante para o Palácio do Planalto até o fim do ano. Sua aprovação é central para que o governo seja capaz de lançar o programa de transferência de renda Auxílio Brasil, em substituição ao Bolsa Família.

Segundo a Folha, em troca de votos, deputados da base aliada e de partidos independentes pedem mais recursos para obras e projetos em suas bases eleitorais.

Reportagem de bastidores do jornal afirma que integrantes do governo contam com um recuo do PT sobre o tema, afirmando que governadores do Nordeste foram atendidos e que não haveria mais motivo para ser contra o texto. Ao jornal, a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, afirmou que a posição continua a mesma, de ser contra a PEC.

COP26 e rebanhos bovinos

O Brasil aderiu na terça a dois acordos na Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP26): o de reduzir a emissão do gás metano em 30% e o de zerar o desmatamento. O prazo para ambos é 2030.

O Brasil já havia se comprometido no Acordo do Clima de Paris de 2015 a zerar o desmatamento até 2030, mas o ritmo de destruição de florestas aumentou durante o governo de Jair Bolsonaro (sem partido).

O acordo sobre metano é uma bandeira do presidente democrata dos Estados Unidos, Joe Biden, e a adesão do Brasil surpreendeu especialistas. O Brasil emitiu 20,2 milhões de toneladas de metano em 2020 e era contra a medida. Dessas emissões, 72% vêm da agropecuária, 16% de resíduos e 9% de mudanças de usos da terra.

O gás é produzido pelo sistema digestivo do enorme rebanho bovino brasileiro, que também é um vetor do desmatamento da Amazônia. O anuário Beef Report, publicado em junho da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), calcula o rebanho brasileiro em entre 175 milhões e 180 milhões de cabeças de gado.

Divulgado em janeiro, o Livestock and Products Annual, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA na sigla em inglês), indicou que existiam 252,7 milhões de cabeças de gado no Brasil, número 30% superior à estimativa da Abiec.
Outro fator que contribui para as emissões de metano é a deterioração das florestas brasileiras, incluindo aquelas submersas em reservas de hidrelétricas, cuja decomposição leva à emissão do gás metano.

Reportagem do jornal Valor Econômico afirma que, em uma reunião de setembro entre representantes dos ministérios da Agropecuária, Meio Ambiente, Relações Exteriores, Energia e Ciência, todos se manifestaram contra a proposta de cortar as emissões de metano. Entre produtores, há temor de que o compromisso obrigue o país a reduzir o rebanho bovino ou a investir em melhorias na pecuária.

Segundo o Valor, os Estados Unidos pressionaram, no entanto, o governo brasileiro por meio do Departamento de Estado. E, nos últimos dias, o embaixador brasileiro em Washington, Nestor Forster, teria convencido o Itamaraty a aderir à iniciativa. Em algumas áreas do governo, o impacto da decisão foi de assombro, diz o jornal.

Eleições

O ex-ministro da Justiça e ex-juiz da operação Lava Jato Sérgio Moro vai participar de um ato de filiação ao partido Podemos no dia 10 de novembro, em um movimento concreto para que ele possa concorrer a um cargo eletivo nas eleições de 2022.

A solenidade de ingresso de Moro no partido será realizada em Brasília, com transmissão pelas redes sociais. O convite virtual para o ato de filiação já está sendo distribuído, com uma foto de Moro na frente da bandeira do Brasil e a frase “Juntos, podemos construir um Brasil justo para todos”.

Uma fonte ligada ao ex-ministro disse à agência internacional de notícias Reuters que a intenção de Moro é, sim, concorrer ao Palácio do Planalto no próximo ano.

Apontado como um dos possíveis candidatos da chamada “terceira via”, ele tem tido aparecido em pesquisas à frentes de outros nomes desse campo. O ex-ministro, segundo pesquisa DataPoder, tem de 7% a 8% em simulações, desidratando outros nomes da terceira via.

5. Radar corporativo

A divulgação de resultados na temporada segue movimentada, com destaque para o Itaú (ITUB4), além de CSN (CSNA3), PetroRio (PRIO3), Ultrapar (UGPA3), entre outras.

Alpargatas (ALPA4)

O grupo Dass, dono das marcas Fila e Umbro, fez uma proposta para adquirir 60% da Osklen, marca de calçados e roupas que pertence à Alpargatas (ALPA4).

A proposta foi divulgada em fato relevante da companhia de capital aberto. E, segundo o documento, é composta por uma parte fixa de R$ 300 milhões, a ser paga em três parcelas, além de uma parte variável no valor de até R$ 100 milhões, condicionada ao atingimento de determinadas metas durante os exercícios de 2022 e 2023.

O pagamento seria feito em até quatro anos do recebimento da proposta, com a devida correção monetária, na proporção da participação da companhia.

Raízen (RAIZ4)

A Raízen (RAIZ4) concluiu a aquisição de 50% da Barcosy Rodados (B&R), pelo valor de US$ 121,9 milhões, sendo que US$ 31,9milhões foram pagos na presente data e US$ 90 milhões serão pagos em 5 parcelas anuais.

A empresa assinou contrato regulando o direito de uso da marca Shell para a B&R e Acordo de Acionistas que regula as relações das partes como acionistas da B&R.

A conclusão da Operação marca a entrada da Raízen no mercado paraguaio de Marketing &Serviços com 340 postos de revenda, complementando a plataforma de operações da Companhia na América do Sul.

Americanas (AMER3)

A Americanas (AMER3) e Lojas Americanas informaram que a IF Capital, subsidiária da Americanas, que tem como missão investir em startups, concluiu a aquisição, na segunda-feira (01), de 100% das ações da Natural da Terra.

Segundo comunicado, a Natural da Terra tem uma rede de 77 lojas em Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo. As vendas on-line da rede representam 16% do total.

Allied (ALLD3)

A Allied (ALLD3) concluiu a aquisição da totalidade docapital social da Brused, plataforma de compra e venda de aparelhos eletrônicos seminovos.

O valor da operação não foi revelado.

Desde o segundo semestre de 2020, com o lançamento do Programa iPhone Pra Sempre, em parceria com o Banco Itaú e a Apple, a Allied ingressou nesse mercado através do compromisso de compra dos aparelhos que são devolvidos pelos clientes no final do seu ciclo no Programa.

Hospital Mater Dei (MATD3)

O Hospital Mater Dei (MATD3) concluiu a aquisição, por meio da sua subsidiária RMDSPD Participações, de fatia de 50,1% do capital social da A3 Data Consultoria.

CM Hospitalar (VVEO3)

A CM Hospitalar (VVEO3) concluiu a compra da totalidade FW após o cumprimento das condições precedentes, tal como a anuência do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).

Localizada em Blumenau, Santa Catarina, a FW é uma empresa voltada ao ramo de higiene pessoal, especializada na fabricação de lenços e toalhas umedecidas.

A CM Hospitalar (VVEO3) informou ainda que foi concluída, após cumprimento de condições precedentes, a aquisição de 100% da Tecno4 e da Pointmed.

Telefônica (VIVT3)

O Conselho de Administração da Telefônica (VIVT3) aprovou a alienação de parte das ações de sua titularidade e de emissão de sua controlada “IoTCo Brasil”, representativas de 0,02% do capital social da IoTCo Brasil, para a TI&BDT, controlada indireta da Telefónica, pelo valor de R$ 18,99 milhões.

Em decorrência da transação, 50,01% do capital social da IoTCo Brasil passou a ser detido pela Telefônica (VIVT3) e 49,99% pela TI&BDT .

Ômega (OMGE3)

A Ômega (OMGE3) informou que somente poderão exercer o direito de recesso os acionistas dissidentes que, comprovadamente, forem titulares, de maneira ininterrupta, de ações ordinárias de emissão da companhia entre 24 de setembro de 2021.

O valor do reembolso por ação a ser pago ao acionista dissidente que exercer seu direito de retirada será de R$ 19,562 por ação.

O prazo para exercício do direito de recesso será de 30 dias contados da data de publicação da ata da AGE, ou seja, em 4 de novembro de 2021.

O pagamento do reembolso será realizado em até 90 dias após o término do prazo para o exercício do direito de retirada.

(com Reuters e Estadão Conteúdo)

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