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A Polícia Civil de Pernambuco suspeita que o cantor Gusttavo Lima seja um proprietário oculto da Vai de Bet, ex-patrocinadora do Corinthians, que está sendo investigada na Operação Integration por um suposto esquema de lavagem de dinheiro e exploração de jogo ilegal. As informações são da TV Globo.
Segundo reportagem do “Fantástico”, Gusttavo Lima foi indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa, em uma investigação que envolve bicheiros, empresários e a advogada e influenciadora Deolane Bezerra.
De acordo com o inquérito, Gusttavo Lima se tornou sócio da Vai de Bet em julho de 2024, com uma participação de 25%, conforme um documento encontrado pela polícia. No entanto, os investigadores acreditam que ele já era um dono oculto da empresa antes dessa data.
Gusttavo Lima é indiciado por lavagem de dinheiro e organização criminosa, diz TV
A Polícia Civil de Pernambuco indiciou o cantor Gusttavo Lima por lavagem de dinheiro e organização criminosa no âmbito da Operação Integration. As informações são da TV Globo.
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No final de 2023, a Vai de Bet fechou um patrocínio com o Corinthians, que também se tornou alvo de outra investigação em São Paulo. Um conselheiro do clube afirmou em depoimento que o presidente do Corinthians disse que Gusttavo Lima era um dos donos da Vai de Bet.
Na reportagem, um promotor de Justiça de São Paulo mencionou que, durante a assinatura do contrato, o presidente do Corinthians informou uma testemunha sobre a participação de Gusttavo Lima na empresa. O Corinthians declarou que o caso está na Justiça e não discute mais questões relacionadas à Vai de Bet.
José André da Rocha Neto, dono da Vai de Bet, afirmou que Gusttavo Lima tem direito a 25% da marca, mas nunca foi sócio nem participou da administração. Rocha Neto explicou que o primeiro contato com o cantor foi para tê-lo como embaixador da empresa.
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A decretação da prisão de Gusttavo Lima, em 16 de setembro, foi motivada pela suposta ajuda a foragidos, mas a decisão foi revogada em menos de 24 horas.
Em nota, a defesa do cantor reiterou que ele não é sócio da Vai de Bet e que o contrato encontrado pela polícia apenas indica que ele teria 25% de uma eventual venda da marca.