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Nada menos que 93% dos universitários brasileiros consideram o salário como o que os empregadores têm a oferecer de mais importante. O percentual é alto e mostra o grau de ambição desses jovens. Para se ter uma idéia, nos outros países, a soma é de 89%.
Esses resultados fazem parte da pesquisa da Accenture, realizada este ano junto a 2.464 estudantes de graduação de oito países: Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Índia, Rússia , China e Brasil.
Só depois do quesito salário é que os brasileiros começam a considerar outros fatores, como: desafios, benefícios, oportunidade de trabalhar fora e ganhar experiência internacional, horário de trabalho flexível, compromisso da empresa com a preservação ambiental, treinamento formal, reputação da empresa, prestígio e trabalho em casa.
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De acordo com o estudo, 31% jovens universitários brasileiros esperam receber, no primeiro emprego, entre R$ 8,6 mil e R$ 17 mil por ano; já 33% apostam em um rendimento anual inferior a R$ 8,5 mil.
A pesquisa também revelou que cerca de 58% dos jovens trocariam o salário alto por um horário flexível de trabalho. Além disso a troca só ocorreria se a empresa oferecesse a oportunidade de ganhar experiência internacional e benefícios como seguro de saúde.