Por que você precisa parar de ignorar as bolsas da China

Os investimentos no exterior vão muito além das bolsas americanas.

Renato Santiago

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Até pouco tempo atrás o brasileiro nem pensava em investir no exterior. Agora que pensa em diversificação regional, parece que só tem olhos para os Estados Unidos. Mas o mundo é muito grande e tem oportunidades em vários lugares. Ontem, no Coffee & Stocks já falamos de Europa e hoje o assunto é China. 

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Trouxemos a Isabella Nunes, da JP Morgan Asset, para explicar a tese macro por trás dos fundos JP Morgan China Equity e duas ações nas quais eles investem. A tese principal da casa é investir em empresas chinesas voltadas para o mercado chinês (“made in China for China”), aproveitando o crescimento da economia e mercado locais. 

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Há 40 anos, a economia chinesa representava 1% do PIB e a renda per capita era de US$ 180. Hoje, o país é responsável por 33% do PIB global e a renda per capita é de US$ 10 mil. Os fundos, segundo Nunes, buscam ações que podem se beneficiar com essa movimento, como a PingAn, uma empresa de serviços financeiros e de saúde, e a Kweichow Moutai, uma empresa de bebidas comparável à Diageo.

Hoje o mercado brasileiro dispõe de alguns instrumentos para investir no case chinês. Conheça o fundo da JP Morgan Asset clicando aqui e o ETF XINA11, aqui.

Renato Santiago

Renato Santiago é jornalista, coordenador de conteúdo e educação do InfoMoney