Méliuz (CASH3): grandes opcionalidades e o potencial de valer algumas dezenas de bilhões de reais

João Nerasti, sócio e gestor de renda variável da Indie Capital, falou sobre a tese de investimento da gestora na empresa de cashback

Lucas Collazo

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A frase do título desta matéria foi a conclusão de João Nerasti, sócio e gestor de renda variável da Indie Capital, no último episódio do Por que invisto em (PQI) do Stock Pickers, sobre a tese de investimento da gestora em Méliuz (CASH3).

Ele já foi nosso convidado em 2021 para falar justamente sobre a empresa. Mas, como muita coisa aconteceu de lá para cá, o chamamos novamente para falar sobre essa tese não tão óbvia da Bolsa brasileira.

A Méliuz é uma empresa de cashback, hoje focada no setor de e-commerce, com mais de 9,5 milhões de clientes ativos e 800 parceiros. Após o término da parceria com o Banco Pan, a companhia voltou a atacar o ambiente dos serviços financeiros com a aquisição do Acesso Bank.

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O ano de 2022 chegou cheio de novos projetos para a Méliuz: além da prestação de serviços financeiros para seus clientes, a companhia vai se expandir para o exterior por meio da aquisição de uma empresa de cupons internacional – e também há iniciativas atreladas ao mundo das criptomoedas.

Novidades que são difíceis de serem metrificadas e calculadas no que tange a geração de valor para empresa. Mas é justamente aí que mora a oportunidade, segundo Nerasti.

Várias “opcionalidades”, como são chamadas essas “surpresas” que as empresas podem entregar, para uma companhia que vale cerca de R$ 2 bilhões, mas que deveria valer algo em torno de algumas dezenas de bilhões de reais, segundo a tese da Indie. Tudo isso foi discutido no detalhe neste último episódio do PQI. Confira o papo no player acima!

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Lucas Collazo

Host e conselheiro no fundo do Stock Pickers | Especialista em alocação e fundos de investimento no InfoMoney