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Assim como fez à imprensa, o deputado Vinicius Gurgel (PR-AP) reafirmou, no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, ser sua a assinatura na carta de renúncia apresentada ao colegiado na noite de 1º de março. Na ocasião foi decidida, por 11 votos a 10, a continuidade do processo contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.
“Naquele dia, eu liguei para a liderança do meu partido e pedi para apresentarem uma carta de renúncia que eu já havia feito há algum tempo”, explicou Gurgel.
A possível falsificação da assinatura do deputado foi denunciada pela Folha de S. Paulo e avaliada como grosseira por peritos. Ao Conselho de Ética, Gurgel disse que sua assinatura pode variar em razão de problemas psicológicos e psiquiátricos.
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“Bebi um pouco. Estava sob efeito de álcool com remédio controlado. Se alguém quiser duvidar, as instituições estão aí para isso. A assinatura é minha. Eu queria que pedissem para a Mesa laudos psicológicos e psiquiátricos; por problemas íntimos, tomo remédio de tarja preta”, disse.
Gurgel encerrou sua fala dizendo que precisava ir embora porque não estava bem.
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