Um novo governo Temer surgirá após a denúncia? O que o mercado deve esperar da votação desta 4ª

Além de olhar se a denúncia será barrada ou não, placar será observado com atenção pelo mercado, assim como serão definidos os sinais de quem sairá fortalecido após a votação

Lara Rizério

Publicidade

SÃO PAULO – A quarta-feira (2) começa com todos os olhos dos políticos e do mercado voltados para a votação sobre a admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer pelo suposto crime de corrupção passiva.

O quadro se aponta como incerto sobre como será a votação na Câmara da denúncia da Procuradoria contra Michel Temer, segundo placares publicados nos jornais. Há apoio maior à aceitação da denúncia, mas não suficiente para o prosseguimento dela. 

O Globo diz que 200 deputados são a favor da denúncia e 115 contrários; 73 estão indecisos e 124 não responderam. Já a Folha de S.Paulo mostra 195 deputados favoráveis e 105 contrários; 99 estão indecisos, 58 não se manifestaram, 52 não responderam e 4 não vão votar. O Estado de S. Paulo tem 190 a favor e 110 contra; 54 indecisos e 156 não quiseram responder. São necessários 342 votos favoráveis à denúncia (ou contra o parecer do relator) para que a Câmara autorize  a investigação contra o presidente.

Oferta Exclusiva para Novos Clientes

Jaqueta XP NFL

Garanta em 3 passos a sua jaqueta e vista a emoção do futebol americano

Além da votação em si, que pode até não acontecer nesta sessão (de acordo com o Estadão, diversos partidos de oposição, como PSOL e Rede, já decidiram que vão obstruir a votação, enquanto o PT ainda resiste à ideia), o placar da votação deve ser observado atentamente pelo mercado. De acordo com a consultoria de risco político Eurasia, uma ampla margem pró-Temer pode jogar foco para as reformas econômicas, que andam a ritmo mais lento desde a revelação da delação de Joesley Batista. Segundo a consultoria, um placar acima de 270-280 votos contra a denúncia provavelmente será um número que os investidores irão olhar e pode desencadear uma reação positiva do mercado; abaixo de 240 pode provocar um movimento negativo.

Além disso, uma vitória pró-Temer por uma ampla margem também tornaria a votação de uma eventual segunda denúncia menos incerta e reforçaria as chances de Temer completar o mandato, com 60% de probabilidade, segundo a Eurasia. A consultoria vê uma chance de aprovação de uma versão diluída da reforma da Previdência ligeiramente acima de 50%, em setembro.

Já a LCA avalia que, embora Michel Temer deva conseguir superar a primeira denúncia apresentada contra ele pela Procuradoria Geral da República, as chances de que outras reformas importantes avancem no Congresso são limitadas. “Cumpre assinalar que Temer ainda enfrentará outras denúncias, e segue ameaçado pela possibilidade de que em futuras delações novas acusações surjam contra ele – num contexto em que sua popularidade já recuou a níveis tão baixos quanto a de Dilma Rousseff às vésperas de sofrer impeachment”, apontam os consultores.

Continua depois da publicidade

Eles também apontam que a situação das contas públicas segue precária, levando o governo a efetuar aumentos de tributos que não requerem aprovação parlamentar (como no caso do PIS/Cofins incidente sobre combustíveis, elevado no mês passado); e provavelmente demandará uma revisão das metas fiscais deste ano e do próximo. “A situação poderá enfraquecer o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, que é tido como um dos pilares estabilizadores dos mercados e da economia depois do recrudescimento da crise política. Por fim, e talvez até mais importante, o quadro eleitoral para 2018 segue muito incerto”, avalia a LCA.

Para a LCA, cerca de 250 deputados votarão contra a denúncia. Um placar final pró Temer muito abaixo deste nível mostrará um governo enfraquecido para enfrentar uma nova denúncia da procuradoria e com dificuldades para aprovar propostas que dependam de maioria simples. “Por outro lado, uma votação expressiva contra a denúncia, por exemplo com mais de 280 votos contrários, abre a possibilidade de o governo retomar o processo da Reforma da Previdência Social”.

Próximos passos

 Esse cenário joga luz também sobre os próximos passos caso Temer consiga sobreviver à primeira denúncia de Rodrigo Janot contra ele. Segundo informa o Valor Econômico, a Procuradoria-Geral da República trabalha em mais duas denúncias separadas contra o presidente Michel Temer, pelos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa, diz Valor Econômico, citando um procurador não identificado. Ainda não há previsão de quando serão apresentadas, pois depende do avanço das investigações, diz o jornal, mas a expectativa é que ao menos a acusação por obstrução de Justiça seja apresentada até 17 de setembro, quando termina o mandato do procurador Rodrigo Janot.

Por outro lado, a colunista do Estadão, Vera Magalhães, afirma que há em Brasília a constatação de que, uma vez enterrada a denúncia contra Michel Temer por corrupção passiva, “Janot não terá elementos nem ímpeto para disparar novas flechas na direção do presidente”. 

 Assim, se barrar a denúncia, Temer pode ter certo alívio. Porém, conforme ressalta a coluna Painel, da Folha de S. Paulo,  não muda o fato de que o estrago causado pela crise o obrigará a governar sobre novas bases. O PSDB, fiador da ascensão de Temer, chegará ao fim do processo dividido e com os cargos cobiçados pelo centrão. Aliás, a ascensão desse grupo é apontada como principal fator de instabilidade de uma “nova era” com Temer, uma vez que é conhecido pelo apetite por cargos. 

Esse cenário de instabilidade, por sinal, justifica algumas estratégias adotadas pela oposição. No caso, diz muito sobre o PT. Na última terça-feira, o governador da Bahia, Rui Costa (PT), exonerou dois secretários estaduais para que retomem os mandatos de deputado federal. O objetivo é ajudar a barrar a denúncia por corrupção passiva contra o presidente. Conforme destaca o Estadão, aliados justificam que o afastamento de Temer do cargo, caso a denúncia seja aceita, não interessa a Costa. Isso porque o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assumiria o comando do País, fortalecendo o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), que deve disputar o governo da Bahia em 2018 contra Costa.  Além disso, o PT teria interesse em manter Temer, um presidente extremamente impopular, no Planalto até 2018, para chegar fortalecido nas eleições do ano que vem. 

 Como será a votação
A sessão da Câmara para a votação está marcada para às 9h (horário de Brasília) e pode começar com 51 deputados na Câmara. A discussão já pode ser iniciada com 52 deputados no Plenário. Contudo, a votação só será realizada com 342 parlamentares no Plenário. 

Durante a discussão, o relator do parecer vencedor na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) – que é contra a denúncia – poderá falar por 25 minutos. Depois do relator, Michel Temer poderá falar pessoalmente, se quiser, ou por meio dos advogados. Na sequência, falarão inicialmente quatro parlamentares, por até cinco minutos cada. Dois serão contra a denúncia, ou a favor do parecer, e dois a favor da denúncia, ou contra o parecer.

Encerrada essa fase, poderá haver pedido de encerramento da discussão, desde que haja 257 dos 513 deputados em plenário. Contudo, a votação só se iniciará com a presença de 342 parlamentares. Nesta fase, poderão falar de novo dois parlamentares a favor e dois contra a denúncia, por cinco minutos cada. Os líderes dos partidos poderão falar até um minuto para encaminhar a votação. Na sequência,  será feita a chamada nominal de cada um dos 513 deputados, que dirão “sim”, “não” ou irão se abster em relação ao relatório contra a denúncia.  

Para que a Câmara autorize a investigação contra o presidente são necessários os votos de, no mínimo, 342 deputados favoráveis à autorização (ou que digam “não” ao parecer do relator), o que representa dois terços dos 513 deputados. Se esse número for atendido, o STF está autorizado a aceitar a denúncia. Caso não se atinja os dois terços, a tramitação é interrompida enquanto ele estiver no exercício do mandato. Seja qual for o resultado da votação, o resultado será comunicado à presidente do STF, Cármen Lúcia, pelo presidente da Câmara.

Ordem de votação

A ordem de votação será semelhante à da sessão do dia 17 de abril de 2016, dia em que a Câmara dos Deputados autorizou a abertura do processo de impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Os deputados serão chamados em ordem alfabética, por estado, alternadamente do Norte para o Sul e vice-versa.

De acordo como presidente da Câmara, Rodrigo Maia, haverá quórum no Plenário  para a votação já hoje. Segundo Maia, a Câmara tem obrigação de decidir sobre o tema. “Não se pode ter um presidente denunciado, e o Parlamento não deliberar sobre isso, independentemente da posição de cada um”, afirmou, ressaltando esperar que tudo esteja resolvido já na tarde de hoje. 

Confira a ordem de votação na Câmara:

RORAIMA

Abel Mesquita Jr. (DEM)

Carlos Andrade  (PHS)

Edio Lopes (PR)

Hiran Gonçalves (PP)

Jhonatan de Jesus (PRB)

Maria Helena (PSB)

Remídio Monai (PR)

Shéridan (PSDB)

RIO GRANDE DO SUL

Afonso Hamm (PP)

Afonso Motta (PDT) 

Alceu Moreira (PMDB)

Assis Melo (PCdoB)

Bohn Gass (PT)

Cajar Nardes (PR)

Carlos Gomes (PRB)

Covatti Filho (PP)

Danrlei de Deus Hinterholz (PSD)

Darcísio Perondi (PMDB)

Giovani Cherini (PR)

Heitor Schuch (PSB)

Henrique Fontana (PT)

Jerônimo Goergen (PP)

João Derly (REDE)

Jones Martins (PMDB)

José Fogaça (PMDB)

José Otávio Germano (PP)

Jose Stédile (PSB)

Luis Carlos Heinze (PP)

Marco Maia (PT)

Marcon (PT)

Maria do Rosário (PT)

Mauro Pereira (PMDB)

Onyx Lorenzoni (DEM)

Paulo Pimenta (PT)

Pepe Vargas (PT)

Pompeo de Mattos (PDT)

Renato Molling (PP)

Sérgio Moraes (PTB)

Yeda Crusius (PSDB)

SANTA CATARINA

Carmen Zanotto (PPS)

Celso Maldaner (PMDB)

Cesar Souza (PSD)

Décio Lima  (PT)

Esperidião Amin (PP)

Geovania de Sá (PSDB)

João Paulo Kleinübing (PSD)

João Rodrigues (PSD)

Jorge Boeira (PP)

Jorginho Mello (PR)

Marco Tebaldi (PSDB)

Mauro Mariani (PMBD)

Pedro Uczai (PT)

Rogério Peninha Mendonça (PMDB)

Ronaldo Benedet (PMDB)

Valdir Colatto (PMDB)

AMAPÁ

André Abdon (PP)

Cabuçu Borges (PMDB)

Janete Capiberibe  (PSB)

Jozi Araújo (PODE)

Marcos Reategui (PSD)

Professora Marcivania (PCdoB)

Roberto Góes  (PDT)

Vinicius Gurgel (PR)

PARÁ

Arnaldo Jordy (PPS)

Beto Faro (PT)

Beto Salame (PP)

Delegado Éder Mauro (PSD)

Edmilson Rodrigues (PSOL)

Elcione Barbalho (PMDB)

Francisco Chapadinha (PODE)

Hélio Leite  (DEM)

Joaquim Passarinho (PSD)

José Priante (PMDB)

Josué Bengtson (PTB)

Júlia Marinho  (PSC)

Lúcio Vale (PR)

Nilson Pinto (PSDB)

Simone Morgado (PMDB)

Wladimir Costa (SD)

Zé Geraldo (PT)

PARANÁ

Alex Canziani (PTB)

Alfredo Kaefer (PSL)

Aliel Machado  (REDE)

Assis do Couto (PDT)

Christiane de Souza Yared (PR)

Delegado Francischini (SD)

Diego Garcia  (PHS)

Dilceu Sperafico (PP)

Edmar Arruda (PSD)

Enio Verri (PT)

Evandro Roman (PSD)

Giacobo (PR)

Hermes Parcianello  (PMDB)

João Arruda (PMDB)

Leandre (PV)

Leopoldo Meyer  (PSB)

Luciano Ducci  (PSB)

Luiz Carlos Hauly  (PSDB)

Luiz Nishimori  (PR)

Nelson Meurer  (PP)

Nelson Padovani (PSDB)

Osmar Bertoldi (DEM)

Osmar Serraglio (PMDB)

Reinhold Stephanes  (PSD)

Rubens Bueno (PPS)

Sandro Alex  (PSD)

Sergio Souza (PMDB)

Takayama (PSC)

Toninho Wandscheer (PROS)

Zeca Dirceu (PT)

MATO GROSSO DO SUL

Carlos Marun (PMDB)

Dagoberto Nogueira (PDT)

Elizeu Dionizio (PSDB)

Geraldo Resende (PSDB)

Mandetta (DEM)

Tereza Cristina (PSB)

Vander Loubet  (PT)

Zeca do PT  (PT)

AMAZONAS

Alfredo Nascimento (PR)

Arthur Virgílio Bisneto (PSDB)

Átila Lins  (PSD)

Conceição Sampaio (PP)

Hissa Abrahão (PDT)

Pauderney Avelino (DEM)

Sabino Castelo Branco  (PTB)

Silas Câmara (PRB)

RONDÔNIA

Expedito Netto (PSD)

Lindomar Garçon (PRB)

Lucio Mosquini (PMDB)

Luiz Cláudio (PR)

Marcos Rogério (DEM)

Mariana Carvalho (PSDB)

Marinha Raupp (PMDB)

Nilton Capixaba (PTB)

GOIÁS

Alexandre Baldy (PODE)

Célio Silveira (PSDB)

Daniel Vilela (PMDB)

Delegado Waldir (PR) 

Fábio Sousa (PSDB) 

Flávia Morais (PDT)

Giuseppe Vecci (PSDB)

Heuler Cruvinel (PSD)

João Campos (PRB)

Jovair Arantes (PTB)

Lucas Vergilio (SD)

Magda Mofatto (PR)

Marcos Abrão (PPS)

Pedro Chaves (PMDB)

Roberto Balestra (PP)

Rubens Otoni  (PT)

Thiago Peixoto (PSD)

DISTRITO FEDERAL

Alberto Fraga (DEM)

Augusto Carvalho (SD)

Erika Kokay  (PT)

Izalci Lucas (PSDB)

Laerte Bessa (PR) 

Rogério Rosso (PSD)

Ronaldo Fonseca (PROS)

Rôney Nemer (PP)

ACRE

Alan Rick (PRB)

Angelim (PT)

César Messias  (PSB)

Flaviano Melo (PMDB)

Jéssica Sales (PMDB)

Leo de Brito (PT)

Moisés Diniz (PCdoB)

Rocha (PSDB)

TOCANTINS

Carlos Henrique Gaguim (PODE)

César Halum (PRB)

Dulce Miranda (PMDB)

Irajá Abreu (PSD)

Josi Nunes (PMDB)

Lázaro Botelho (PP)

Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM)

Vicentinho Júnior (PR)

MATO GROSSO

Adilton Sachetti (PSB)

Carlos Bezerra  (PMDB)

Ezequiel Fonseca (PP)

Fabio Garcia (PSB)

Nilson Leitão (PSDB)

Professor Victório Galli (PSC)

Rogério Silva (PROS)

Ságuas Moraes (PT)

SÃO PAULO

Alex Manente (PPS)

Alexandre Leite (DEM)

Ana Perugini (PT)

Andres Sanchez (PT)

Antonio Bulhões (PRB)

Antonio Carlos Mendes Thame (PV)

Arlindo Chinaglia (PT)

Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Baleia Rossi (PMDB)

Beto Mansur (PRB)

Bruna Furlan  (PSBD)

Capitão Augusto (PR)

Carlos Sampaio (PSBD)

Carlos Zarattini (PT)

Celso Russomanno (PRB)

Dr. Sinval Malheiros (PODE)

Eduardo Bolsonaro (PSC)

Eduardo Cury  (PSDB)

Eli Corrêa Filho (DEM)

Evandro Gussi (PV)

Fausto Pinato (PP)

Flavinho (PSB)

Gilberto Nascimento  (PSC)

Goulart (PSD)

Guilherme Mussi (PP)

Herculano Passos (PSD)

Ivan Valente (PSOL)

Izaque Silva (PSDB)

Jefferson Campos (PSD)

João Paulo Papa (PSDB)

Jorge Tadeu Mudalen (DEM)

José Mentor (PT)

Keiko Ota (PSB)

Lobbe Neto (PSDB)

Luiz Lauro Filho (PSB)

Luiza Erundina (PSOL)

Major Olimpio (SD)

Mara Gabrilli  (PSDB)

Marcelo Aguiar (DEM)

Marcelo Squassoni  (PRB)

Marcio Alvino (PR)

Miguel Haddad (PSDB)

Miguel Lombardi (PR)

Milton Monti (PR)

Missionário José Olimpio (DEM)

Nelson Marquezelli (PTB)

Nilto Tatto (PT)

Orlando Silva (PCdoB)

Paulo Freire (PR)

Paulo Maluf  (PP)

Paulo Pereira da Silva (SD)

Paulo Teixeira (PT)

Pollyana Gama (PPS)

Pr. Marco Feliciano (PSC)

Renata Abreu  (PODE)

Ricardo Izar (PP)

Ricardo Tripoli (PSDB)

Roberto Alves (PRB)

Roberto de Lucena (PV)

Roberto Freire (PPS)

Sérgio Reis (PRB)

Silvio Torres  (PSDB)

Tiririca  (PR)

Valmir Prascidelli  (PT)

Vanderlei Macris (PSDB)

Vicente Candido (PT)

Vicentinho (PT)

Vinicius Carvalho (PRB)

Vitor Lippi  (PSDB)

Walter Ihoshi  (PSD)

MARANHÃO

Alberto Filho (PMDB)

Aluisio Mendes (PODE)

André Fufuca (PP)

Cleber Verde  (PRB)

Deoclides Macedo (PDT)

Eliziane Gama  (PPS)

Hildo Rocha (PMDB)

João Marcelo Souza  (PMDB)

José Reinaldo  (PSB)

Junior Marreca (PEN)

Juscelino Filho (DEM)

Luana Costa (PSB)

Pedro Fernandes (PTB)

Rubens Pereira Júnior (PCdoB)

Victor Mendes (PSD)

Waldir Maranhão (PP)

Weverton Rocha (PDT)

Zé Carlos  (PT)

CEARÁ

Adail Carneiro (PP)

André Figueiredo (PDT)

Aníbal Gomes (PMDB)

Ariosto Holanda (PDT)

Cabo Sabino (PR)

Chico Lopes  (PCdoB)

Danilo Forte (PSB)

Domingos Neto (PSD)

Genecias Noronha  (SD)

Gorete Pereira (PR)

José Airton Cirilo  (PT)

José Guimarães (PT)

Leônidas Cristino (PDT)

Luizianne Lins (PT)

Macedo (PP)

Moses Rodrigues (PMDB)

Odorico Monteiro  (PSB)

Paulo Henrique Lustosa (PP)

Raimundo Gomes de Matos (PSDB)

Ronaldo Martins (PRB)

Vaidon Oliveira (DEM)

Vitor Valim (PMDB)

RIO DE JANEIRO

Alessandro Molon (REDE)

Alexandre Serfiotis (PMDB)

Alexandre Valle (PR)

Altineu Côrtes (PMDB)

Arolde de Oliveira (PSC)

Aureo (SD)

Benedita da Silva (PT)

Cabo Daciolo (PTdoB)

Celso Jacob (PMDB)

Celso Pansera (PMDB)

Chico Alencar  (PSOL)

Chico D’angelo (PT)

Cristiane Brasil (PTB)

Dejorge Patrício (PRB)

Deley (PTB)

Ezequiel Teixeira (PODE)

Felipe Bornier (PROS)

Francisco Floriano (DEM)

Glauber Braga (PSOL)

Hugo Leal (PSB)

Jair Bolsonaro (PSC)

Jandira Feghali (PCdoB)

Jean Wyllys (PSOL)

Julio Lopes  (PP)

Laura Carneiro (PMDB)

Luiz Carlos Ramos (PODE)

Luiz Sérgio (PT)

Marcelo Delaroli (PR)

Marcelo Matos (PHS)

Marco Antônio Cabral (PMDB)

Marcos Soares (DEM)

Miro Teixeira  (REDE)

Otavio Leite (PSDB)

Paulo Feijó (PR)

Pedro Paulo (PMDB)

Roberto Sales (PRB)

Rodrigo Maia (DEM) – não vota

Rosangela Gomes (PRB)

Sergio Zveiter (PMDB)

Simão Sessim (PP)

Soraya Santos (PMDB)

Sóstenes Cavalcante (DEM)

Wadih Damous (PT)

Walney Rocha (PEN)

Wilson Beserra (PMDB)

Zé Augusto Nalin (PMDB)

ESPÍRITO SANTO

Carlos Manato (SD)

Dr. Jorge Silva (PHS)

Evair Vieira de Melo (PV)

Givaldo Vieira (PT)

Helder Salomão (PT)

Lelo Coimbra (PMDB)

Marcus Vicente (PP)

Norma Ayub (DEM)

Paulo Foletto (PSB)

Sergio Vidigal (PDT)

PIAUÍ

Assis Carvalho (PT)

Átila Lira (PSB)

Heráclito Fortes (PSB)

Iracema Portella (PP)

Júlio Cesar (PSD)

Maia Filho (PP)

Marcelo Castro (PMDB)

Paes Landim (PTB)

Rodrigo Martins (PSB)

Silas Freire (PODE)

RIO GRANDE DO NORTE

Antônio Jácome (PODE)

Beto Rosado (PP)

Fábio Faria (PSD)

Felipe Maia (DEM)

Rafael Motta (PSB)

Rogério Marinho (PSDB)

Walter Alves (PMDB)

Zenaide Maia (PR)

MINAS GERAIS

Adelmo Carneiro Leão (PT)

Ademir Camilo (PODE)

Aelton Freitas (PR)

Bilac Pinto (PR)

Bonifácio de Andrada (PSDB)

Brunny (PR)

Caio Narcio (PSDB)

Carlos Melles (DEM)

Dâmina Pereira (PSL)

Delegado Edson Moreira (PR)

Diego Andrade (PSD)

Dimas Fabiano (PP)

Domingos Sávio (PSDB)

Eduardo Barbosa (PSDB)

Eros Biondini (PROS)

Fábio Ramalho (PMDB)

Franklin (PP)

Gabriel Guimarães (PT)

George Hilton (PSB)

Jaime Martins (PSD)

Jô Moraes (PCdoB)

Júlio Delgado (PSB)

Laudivio Carvalho (SD)

Leonardo Monteiro (PT)

Leonardo Quintão  (PMDB)

Lincoln Portela (PRB)

Luis Tibé  (PTdoB)

Luiz Fernando Faria (PP)

Luzia Ferreira (PPS)

Marcelo Álvaro Antônio (PR)

Marcelo Aro (PHS)

Marcos Montes (PSD)

Marcus Pestana (PSDB)

Margarida Salomão (PT)

Mauro Lopes (PMDB)

Misael Varella (DEM)

Newton Cardoso Jr (PMDB)

Padre João (PT)

Patrus Ananias (PT)

Paulo Abi-Ackel (PSDB)

Raquel Muniz (PSD)

Reginaldo Lopes (PT)

Renato Andrade (PP)

Renzo Braz (PP)

Rodrigo de Castro (PSDB)

Rodrigo Pacheco (PMDB)

Saraiva Felipe (PMDB)

Stefano Aguiar (PSD)

Subtenente Gonzaga (PDT)

Tenente Lúcio (PSB)

Toninho Pinheiro  (PP)

Weliton Prado (PMB)

Zé Silva (SD)

BAHIA

Afonso Florence (PT)

Alice Portugal  (PCdoB)

Antonio Brito (PSD)

Arthur Oliveira Maia (PPS)

Bacelar (PODE)

Bebeto (PSB)

Benito Gama (PTB)

Cacá Leão (PP)

Caetano (PT)

Claudio Cajado (DEM)

Daniel Almeida (PCdoB)

Davidson Magalhães  (PCdoB)

Elmar Nascimento (DEM)

Erivelton Santana (PEN)

Félix Mendonça Júnior (PDT)

Irmão Lazaro (PSC)

João Carlos Bacelar (PR)

João Gualberto (PSDB)

Jorge Solla (PT)

José Carlos Aleluia (DEM)

José Carlos Araújo (PR)

José Nunes (PSD)

José Rocha (PR)

Jutahy Junior (PSDB)

Lucio Vieira Lima (PMDB)

Márcio Marinho (PRB)

Marcos Medrado (SD)

Mário Negromonte Jr.  (PP)

Nelson Pellegrino (PT)

Pastor Luciano Braga (PRB)

Paulo Azi  (DEM)

Paulo Magalhães (PSD)

Roberto Britto (PP)

Robinson Almeida (PT)

Ronaldo Carletto (PP)

Sérgio Brito (PSD)

Uldurico Junior (PV)

Valmir Assunção (PT)

Waldenor Pereira (PT)

PARAÍBA

Aguinaldo Ribeiro (PP)

André Amaral (PMDB)

Benjamin Maranhão (SD)

Damião Feliciano (PDT)

Efraim Filho (DEM)

Hugo Motta (PMDB)

Luiz Couto (PT)

Pedro Cunha Lima (PSDB)

Rômulo Gouveia (PSD)

Veneziano Vital do Rêgo (PMDB)

Wellington Roberto (PR)

Wilson Filho (PTB)

PERNAMBUCO

Adalberto Cavalcanti  (PTB)

André de Paula (PSD)

Augusto Coutinho (SD)

Betinho Gomes (PSDB)

Carlos Eduardo Cadoca (PDT)

Creuza Pereira (PSB)

Daniel Coelho (PSDB)

Danilo Cabral (PSB)

Eduardo da Fonte (PP)

Fernando Monteiro (PP)

Gonzaga Patriota (PSB)

Guilherme Coelho (PSDB)

Jarbas Vasconcelos (PMDB)

João Fernando Coutinho (PSB)

Jorge Côrte Real (PTB)

Kaio Maniçoba  (PMDB)

Luciana Santos (PCdoB)

Marinaldo Rosendo (PSB)

Pastor Eurico (PHS)

Ricardo Teobaldo (PODE)

Severino Ninho (PSB)

Silvio Costa (PTdoB)

Tadeu Alencar (PSB)

Wolney Queiroz (PDT)

Zeca Cavalcanti (PTB)

SERGIPE

Adelson Barreto (PR)

Andre Moura (PSC)

Fábio Mitidieri  (PSD)

Fabio Reis (PMDB)

João Daniel (PT)

Jony Marcos (PRB)

Laercio Oliveira (SD)

Valadares Filho (PSB)

ALAGOAS

Arthur Lira (PP)

Cícero Almeida (PMDB)

Givaldo Carimbão (PHS)

Jhc (PSB)

Nivaldo Albuquerque (PRP)

Paulão  (PT)

Pedro Vilela (PSDB)

Ronaldo Lessa (PDT)

Rosinha da Adefal (PTdoB)

 

Newsletter

Infomorning

Receba no seu e-mail logo pela manhã as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.