Publicidade
O Ministério da Fazenda poderá fazer um aporte nos Correios, mas somente dentro das regras atuais do arcabouço fiscal e depois de aprovado um plano de reestruturação para a estatal, disse nesta quinta-feira (4) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
“Pode haver, o Tesouro está estudando, vamos considerar todas as variáveis para tomar a decisão”, disse Haddad a jornalistas quando questionado se poderá haver um aporte do Tesouro para os Correios.
‘Não tem nada a ver com arcabouço fiscal, se houver um aporte é dentro das regras atuais’, assegurou.
Continua depois da publicidade
O ministro disse que a exclusão de R$ 10 bilhões da meta fiscal das estatais incluída nesta quinta-feira no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026 foi uma ação preventiva, para permitir que o governo eventualmente faça o aporte nos Correios caso essa seja a decisão.
