Juiz Sérgio Moro condena sócio da Engevix a 19 anos de prisão

Almada foi condenado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa, segundo a decisão de Moro

Reuters

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SÃO PAULO – O ex vice-presidente e um dos sócios da empreiteira Engevix Gerson de Mello Almada foi condenado nesta segunda-feira a 19 anos de prisão em decisão emitida pelo juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal de Curitiba, no âmbito da operação Lava Jato.

Almada foi condenado pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa, segundo a decisão de Moro.

Além da pena de 19 anos em regime fechado, Almada, foi intimado a pagar 923 mil reais em multas e cerca de 15,2 milhões de reais em indenização à Petrobras (PETR3; PETR4), segundo informações da Procuradoria da República no Paraná.

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A decisão é em primeira instância e ainda cabe recurso, disse o Ministério Público Federal à Reuters.

O juiz também condenou o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa a um ano de prisão domiciliar por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Já o doleiro Alberto Youssef teve a condenação suspensa em razão do acordo de delação premiada, disse o Ministério Público.

Também nesta segunda-feira, o Ministério Público do Paraná denunciou mais onze pessoas após investigações da Lava Jato, incluindo o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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