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SÃO PAULO – Depois do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), o evento político que deve prender todas as atenções será a eleição para a presidência do Senado e da Câmara, que acontecem na próxima quinta-feira (1º).
Ao contrário da eleição para a Câmara, no Senado a disputa parece estar praticamente decidida. O atual presidente, Renan Calheiros, do PMDB, tem o apoio da maioria das bancadas.
As expectativas sobre o outro candidato ao cargo, Agripino Maia, do PFL, que poderia tirar da base governista uma posição importante, enfraqueceram logo após as eleições presidenciais em outubro.
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Favoritismo nas eleições da Câmara
Já as eleições para a Câmara devem trazer mais surpresas. A primazia de Arlindo Chinaglia, do PT, acabou quando o candidato perdeu o apoio do principal partido da oposição, o PSDB.
Com a pressão de nomes importantes, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, e do governador de São Paulo, José Serra, o PSDB acabou lançando uma candidatura própria, no nome de Gustavo Fruet.
Alguns analistas acreditam na vitória do atual presidente da Casa, Aldo Rebelo, que deve contar com o apoio de alguns partidos de oposição. Além dessa vantagem, Rebelo é considerada a melhor solução para uma Câmara mais independente do presidente Lula.
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Outros assuntos só serão discutidos em fevereiro
Até o final dessas eleições, outros temas importantes como a votação das medidas do PAC e a escolha dos ministros para o novo mandato devem ficar em segundo plano.
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