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SÃO PAULO – Em entrevista para o jornal O Estado de S. Paulo, Ciro Gomes, pré-candidato à Presidência pelo PDT (Partido Democrático Trabalhista), afirmou que não está preocupado com a possibilidade de Joaquim Barbosa (PSB) ocupar espaço na centro-esquerda, mas sim em combater o que chamou de “candidatura bolsaloide”, em uma crítica à postura política de Jair Bolsonaro (PSC).
“Não me sinto incomodado com a presença de um homem como Joaquim Barbosa ou de uma mulher como a Marina Silva, mas não vou me omitir de denunciar o fascismo de uma candidatura ‘bolsaloide’. Tenho o dever de proteger nossa nação dessas coisas que na Alemanha deram no Hitler”, disse Ciro Gomes em entrevista ao jornal.
O pré-candidato afirmou que convidou o presidente da Coteminas, Josué Gomes, para ser vice em sua chapa: “eu gostaria de escolher alguém da produção ligado ao Sudeste brasileiro, Minas Gerais, São Paulo”, afirmou. Filho de José Alencar, que foi vice-presidente de Luiz Inácio Lula da Silva, o nome do empresário também é considerado como ideal pelo PT (Partido dos Trabalhadores), já que facilitaria o diálogo com empresários e o mercado.
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Sobre a possibilidade de uma chapa única com o PT, possibilidade que foi aberta no começo da semana, Ciro Gomes disse que é “possível e até desejável”, mas acredita ser improvável em vista do momento político do partido: “seu principal líder preso e eles constrangidos a uma solidariedade que ainda afirma a candidatura do Lula, mesmo preso e inelegível. Olho com respeito o tempo do PT, mas toco minha bandinha”, afirmou.
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