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A expectativa de uma entrevista coletiva na noite de hoje (7) do candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, mobilizou agentes de segurança em torno de um hotel na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Desde que sofreu um atentado há um mês e um dia, Bolsonaro evita exposições públicas.
Em meio a informações que ele deve falar com a imprensa, após a divulgação dos resultados do primeiro turno, todo o perímetro urbano ao redor do edifício foi cercado por grades de ferro e vigiado por dezenas de seguranças.
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Para entrar no hotel, todos são cuidadosamente revistados, inclusive os que fizeram credenciamento prévio, que têm os nomes e documentos checados em uma lista. Bolsas e mochilas são inspecionadas e objetos interpretados como ameaça ou risco são retidos.
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Câmeras fotográficas e de televisão são abertas e têm as lentes retiradas e inspecionadas visualmente. Pelo menos cinco pontos de checagem foram montados até a sala de imprensa, sendo que em dois deles há revista com detectores de metal portáteis. O acesso só é permitido para aqueles que têm uma pulseira específica.
A equipe de segurança é formada por funcionários do hotel, empregados de uma firma de segurança privada e integrantes da Polícia Federal, das Forças Armadas e da Polícia Militar, além da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
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