Alckmin comemora revisão do PIB de 2024 no Focus e diz que Brasil é “foguete”

"É isso aí, presidente Lula, nosso foguete está surpreendendo até os mais céticos. E esse número vai crescer ainda mais!", escreveu Geraldo Alckmin (PSB) na rede social Threads

Equipe InfoMoney

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, durante cerimônia de assinatura de atos relacionados ao Programa Mover, no Palácio do Planalto (Foto: Ricardo Stuckert/PR)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, durante cerimônia de assinatura de atos relacionados ao Programa Mover, no Palácio do Planalto (Foto: Ricardo Stuckert/PR)

Publicidade

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), comemorou a revisão da projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) presente no relatório Focus, divulgado na manhã desta segunda-feira (9), pelo Banco Central (BC).

Para Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o “foguete” brasileiro surpreende “até os mais céticos”.

“Foguete não tem ré, e o Brasil está provando isso a cada semana. O mercado financeiro segue revisando para cima suas projeções de crescimento do PIB para 2024: agora estamos em 2,7%, quase o dobro da previsão de 1,4% feita há um ano”, escreveu Alckmin na rede social Threads.

Continua depois da publicidade

“É isso aí, presidente Lula, nosso foguete está surpreendendo até os mais céticos. E esse número vai crescer ainda mais!”, completou o vice-presidente.

O relatório Focus divulgado pela manhã aumentou a mediana das estimativas do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil para este ano de 2,46% para 2,68%. No mesmo dia de 2023, a projeção para o 2024 foi de 1,47%.

No entanto, também houve revisão para cima de outros indicadores econômicos para o fim deste ano: a mediana da taxa de juros do boletim passou de 10,50% a 11,25%; o IPCA registrou a oitava alta consecutiva, com revisão de 4,26% para 4,30%; e a previsão para o dólar subiu de R$ 5,33 para R$ 5,35.

Continua depois da publicidade

(Com Estadão Conteúdo)