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Renda Fixa: descubra 6 motivos para considerar um fundo pós-fixado em sua carteira

Com aumento da taxa básica de juros, investimentos sofrem alterações em suas remunerações

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Fundos Pós-Fixados. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney
Fundos Pós-Fixados. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney

O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa de juros para 13,25% ao ano, no final de janeiro, e o mercado financeiro, segundo o Boletim Focus, projeta que a Selic possa subir até 15%. Por isso, investidores passaram a avaliar novas formas de diversificar seus portfólios de acordo com o cenário econômico.

Os fundos de renda fixa pós-fixados, neste contexto, apresentam uma dinâmica de rentabilidade que acompanha as variações dos juros, podendo ser considerados dentro de uma estratégia de alocação.

A seguir, veja seis pontos relevantes sobre essa classe de investimento e como analisá-la de forma criteriosa.

Rentabilidade atrelada à taxa de juros

Os fundos pós-fixados têm seus retornos vinculados a indicadores como a Selic ou o CDI. Assim, quando há elevação da taxa básica de juros, a remuneração desses fundos tende a acompanhar essa movimentação, sem necessidade de ajustes frequentes na carteira.

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Proteção a riscos e volatilidade

Os fundos de renda fixa pós-fixados são considerados uma boa opção em períodos de instabilidade econômica.

Os ativos pré-fixados, por exemplo, podem sofrer impacto nos ganhos em ambientes de juros elevados, mas os pós-fixados se adaptam conforme as condições do mercado.

Essa flexibilidade pode contribuir para a proteção do investidor frente a oscilações abruptas, oferecendo maior estabilidade em cenários de incerteza e volatilidade que impactam outros segmentos do mercado.

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Desempenho em ciclos de alta dos juros

Com a expectativa de continuidade na alta das taxas de juros, investir em fundos pós-fixados pode possibilitar ganhos alinhados a essa tendência.

Esses fundos, ao acompanhar o aumento dos índices de referência, podem se tornar uma estratégia eficiente para investidores que buscam otimizar os rendimentos em períodos de inflação e desafios econômicos, aproveitando um cenário de incerteza como uma oportunidade.

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Diversificação e perfil do investidor

A inclusão de fundos pós-fixados na carteira pode contribuir para a diversificação e o gerenciamento de riscos. Eles costumam ser indicados para investidores com perfil conservador ou moderado, que buscam investimentos alinhados ao comportamento da taxa de juros, mas que compreendem as variações que podem ocorrer ao longo do tempo.

Antes de investir, é recomendável consultar o prospecto e o regulamento do fundo para entender sua estratégia, custos e riscos. O acompanhamento de um profissional qualificado também pode auxiliar na escolha do produto mais adequado ao seu perfil e objetivos financeiros.

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Possibilidade de liquidez e flexibilidade

A possível facilidade de resgatar os recursos é outro ponto forte dos fundos de renda fixa pós-fixados. Muitos desses fundos (importante sempre observar as suas regras de resgate) oferecem liquidez diária ou em prazos curtos, como uma semana ou um mês.

Isso é fundamental em períodos de instabilidade, seja política ou econômica, quando o acesso rápido ao capital pode ser decisivo para aproveitar novas oportunidades ou enfrentar imprevistos.

Essa flexibilidade torna o investimento ainda mais atraente para quem busca segurança, sem renunciar à agilidade na gestão dos recursos.

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Gestão Profissional

Ao investir em um fundo pós-fixado, o investidor conta com a expertise de gestores especializados que acompanham de perto as oscilações do mercado e ajustam as estratégias de acordo com o cenário econômico.

Essa gestão profissional não apenas pode ajudar a potencializar os ganhos, mas também contribui para a redução de riscos, proporcionando uma experiência de investimento mais segura e alinhada às melhores práticas do setor.

Cenário para renda fixa pós-fixada

Para a equipe de alocação da XP, formada por Arthur Wichmann, Rodrigo Sgavioli e Eduardo Melo, em relatório, a firme reação do Banco Central no combate às pressões inflacionárias deverá manter a taxa Selic próxima a 14% nos primeiros meses de 2025.

“Com a sequência de altas na Selic sendo mantida nesses primeiros meses de 2025, seguimos com uma visão positiva para a classe de ativo, priorizando alocações em títulos públicos para os perfis mais conservadores, porém que devem ser complementadas com exposição a emissores bancários de boa qualidade, com liquidez, além de emissores privados, seja via fundos ou via ativos diretamente.”

— Relatório Alocação da XP

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Confira opções de Fundos pós-fixados

XP Liquidez

O XP Liquidez FIC RF REF DI CP RL está ativo desde 10 de junho de 2024 e conta com uma aplicação mínima de R$ 100,00 e movimentação mínima de R$ 100,00, com horário de aplicação e resgate até as 16 horas.

O fundo tem uma taxa de administração de 0,24% e máxima de 0,40%. O patrimônio líquido atualmente está em R$ 2,369 bilhões.

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XP Corporate Light

O XP Corporate Light FIRF CP LP, que conta com classificação de crédito High Grade, funciona desde 3 de novembro de 2009. O fundo possui cotização de resgate em D+6 (dias corridos) e liquidação em D+1 (dias úteis) após cotização, com horário de aplicação e resgate até 15 horas.

Com aplicação inicial mínima de R$ 1.000,00 e movimentação mínima de R$ 500,00, conta com uma taxa de administração de 0,50% e máxima de 1,25%. O patrimônio líquido está em R$ 2,516 bilhões.

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XP Corporate Top

O XP Corporate Top CP FIF FIRF LP RL conta com classificação de crédito High Grade e está ativo desde 31 de agosto de 2001. O fundo possui cotização de resgate em D+29 (dias corridos) e liquidação em D+1 (dias úteis) após cotização, com horário de aplicação e resgate até 15 horas.

Com aplicação inicial mínima de R$ 1.000,00 e movimentação mínima de R$ 500,00, conta com uma taxa de administração de 0,75% e máxima de 1,50%. O patrimônio líquido está em R$ 2,019 bilhões.

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XP CDI Debêntures Incentivadas

O XP CDI Debêntures Incentivadas está em funcionamento desde 29 de março de 2018. Com classificação debêntures incentivadas hedgeado, possui cotização de resgate em D+30 (dias corridos) e liquidação em D+1 (dias úteis) após cotização, com horário de aplicação e resgate até 15 horas. O título é isento de Imposto de Renda para pessoa física.

Com aplicação inicial mínima de R$ 1.000,00 e movimentação mínima de R$ 1.000,00 conta com uma taxa de administração de 0,80% e máxima de 2,00%. A taxa de performance é de 20%. O patrimônio líquido está em R$ 1,392 bilhões.

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