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Ações, BDRs e ETFs com Carteiras Automatizadas: entenda como funcionam as estratégias

Ativos são definidos por meio do uso de algoritmos, que gerenciam os investimentos de acordo com regras predefinidas; assim, investidor não necessita fazer acompanhamento diário da sua carteira

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Carteiras automatizadas de Ações, BDRs e ETFs. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney
Carteiras automatizadas de Ações, BDRs e ETFs. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney

A diversificação de investimentos é uma abordagem amplamente utilizada para mitigar riscos e estruturar um portfólio alinhado ao perfil do investidor. Nesse contexto, a combinação de ações globais e locais, BDRs (Brazilian Depositary Receipts) e ETFs (Exchange Traded Funds)dentro de carteiras automatizadas pode ser uma alternativa para quem busca alocação sem a necessidade de acompanhamento contínuo.

As Carteiras Automatizadas permitem o investimento nas principais recomendações de analistas, que acompanham diariamente o comportamento e os fundamentos dos ativos. Desta forma, com apenas poucos cliques, o investidor alocará seu patrimônio em uma cesta de ativos previamente e cuidadosamente selecionada. Entenda, a seguir, como essas estratégias funcionam na prática e quais são os riscos e os benefícios de incluir ações, BDRs e ETFs nesse modelo de investimento.

O que são Carteiras Automatizadas e como funcionam?

As carteiras automatizadas são estratégias que utilizam algoritmos para gerenciar investimentos de acordo com regras predefinidas, eliminando a necessidade de acompanhamento diário pelo investidor.

Cada carteira possui diretrizes específicas, como:

Definição do perfil de risco – Os ativos selecionados variam conforme a tolerância ao risco do investidor.
Critérios de alocação – A proporção entre ações, BDRs e ETFs é definida pela estratégia da carteira.
Frequência de rebalanceamento – Ajustes periódicos mantêm a composição alinhada aos parâmetros estabelecidos.

Esse modelo possibilita a diversificação automática de ativos, proporcionando praticidade ao investidor. No entanto, é fundamental compreender os riscos e custos envolvidos antes de optar por essa estratégia.

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Como Ações, BDRs e ETFs são integrados nas carteiras automatizadas?

A alocação de ações, BDRs e ETFs dentro de carteiras automatizadas pode ser realizada de diversas formas:

🔹 Ações individuais – Algumas carteiras incluem ações de empresas listadas na bolsa brasileira, selecionadas com base em critérios quantitativos.
🔹 BDRs para diversificação global – Os BDRs permitem exposição indireta a empresas estrangeiras, ampliando a diversificação geográfica sem a necessidade de se operar com conta no exterior.
🔹 ETFs para otimizar a diversificação – Os ETFs são fundos negociados em bolsa que replicam índices de mercado, facilitando a alocação em diferentes setores e classes de ativos.
🔹 Rebalanceamento automático – A carteira é ajustada periodicamente para manter a estratégia alinhada ao perfil do investidor.

Essa combinação permite diversificação tanto em nível setorial quanto geográfico, distribuindo o risco de forma estratégica.

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Principais benefícios e limitações da estratégia

A combinação de ações, BDRs e ETFs dentro de carteiras automatizadas pode apresentar vantagens, mas também exige atenção a alguns fatores.

Benefícios

Gestão sistemática – O processo automatizado evita decisões impulsivas e mantém a carteira alinhada à estratégia definida.
Diversificação eficiente – A combinação de ativos locais e internacionais pode reduzir a exposição a riscos específicos.
Acesso simplificado a mercados globais – BDRs e ETFs permitem exposição a empresas estrangeiras sem necessidade de câmbio.
Redução da necessidade de monitoramento – A automação mantém a estratégia de alocação sem necessidade de ajustes manuais frequentes.

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Pontos de atenção e riscos

Volatilidade – Ações, BDRs e ETFs podem sofrer oscilações expressivas dependendo das condições de mercado.
Risco cambial – No caso dos BDRs e ETFs internacionais, as variações da taxa de câmbio podem impactar o desempenho da carteira.
Liquidez – Nem todas as ações e BDRs possuem alta liquidez, o que pode influenciar o processo de resgate.
Custos e taxas – O investidor deve avaliar as taxas das carteiras automatizadas, bem como custos de administração e tributação de BDRs e ETFs.

Antes de investir, portanto, é recomendável a consulta aos materiais técnicos das carteiras automatizadas, incluindo prospectos e regulamentos, para um entendimento completo das condições do produto.

Para quem essa estratégia é indicada?

A alocação de ações, BDRs e ETFs dentro de carteiras automatizadas pode ser interessante para diferentes perfis de investidores:

🔹 Investidores iniciantes – Que desejam diversificação automática sem necessidade de selecionar ativos individualmente.
🔹 Quem tem pouco tempo para acompanhar o mercado – O modelo automatizado mantém a estratégia de investimento sem necessidade de monitoramento constante.
🔹 Investidores que buscam diversificação global – A exposição a BDRs e ETFs permite acesso a mercados internacionais de forma simplificada.

No entanto, investidores que preferem uma abordagem ativa e controle direto sobre seus ativos podem considerar alternativas mais personalizadas.

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Cenário

Em relatório mensal de alocação da XP, Artur Wichmann, CIO; Rodrigo Sgavioli, Head de Alocação; Eduardo Melo e Pedro Matos, analistas de alocação, destacam as perspectivas de um cenário macro doméstico ainda difícil e o global trazendo desafios aos países emergentes, como o Brasil.

“Com boa parte das empresas listadas em bolsa ainda apresentando bons fundamentos, não podemos ignorar que ao longo de 2025 esses fundamentos podem ir se deteriorando para uma parcela dessas empresas, considerando o impacto negativo que o aumento do custo de capital trará, à medida que a Selic siga subindo”, escreveram.

Sobre o mercado de renda variável global, o relatório aponta que tem apresentado uma dinâmica peculiar, com destaque para ações do setor de tecnologia e inteligência artificial nos EUA, que mostram uma tendência de crescimento em um ambiente de inovação e alta liquidez.

Esses ativos, por sua vez, operam com múltiplos elevados, justificados pelo crescimento disruptivo e margens crescentes. O índice S&P 500, geralmente, possui uma relação Preço/Lucro superior ao índice global MSCI ACWI.

“Se o MSCI ACWI estiver com uma relação P/L muito baixa, isso pode indicar uma oportunidade de alocação global mais diversificada internacionalmente”, destacaram.

Conheça as carteiras automatizadas de Ações, BDRs e ETFs

Global Investo ETFs


Alocação em ETFs globais e exposição a diversos setores da economia. Busca superar o benchmark no período de referência, que é o IHFA (índice de Hedge Funds da Anbima). A aplicação mínima inicial é de R$ 5 mil.

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Híbrida Global

É composta por ações brasileiras, BDRs e ETFs, trazendo uma diversificação geográfica e setorial. Os papéis são selecionados por critérios de potencial de valorização (análise técnica) e liquidez. A aplicação inicial mínima é de R$ 15 mil.

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Top 10 Ações

Carteira de ações composta por 10 ativos que, segundo os analistas da XP, possuem potencial de atingir um desempenho superior ao do Ibovespa no horizonte de longo prazo. A carteira de ações recomendadas pode ou não sofrer alterações mensais. A aplicação inicial mínima é de R$ R$ 5.000,00.

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Bunker

A carteira Bunker utiliza modelos quantitativos para identificar ações que menos se desvalorizam durante os piores cenários do mercado. O algoritmo preditivo faz a seleção dos ativos e determina o peso de cada um.

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