Conteúdo Patrocinado

Selic a 15%? veja cinco fundos de renda fixa para investir antes da reunião do Copom

O indicador é referência para a taxa do CDI, que define a rentabilidade das aplicações de renda fixa

MoneyLab

Fundos de Investimentos. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney
Fundos de Investimentos. Arte: Paulo Aguiar/InfoMoney

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central volta a se reunir na próxima terça-feira (17) para discutir o novo patamar da taxa básica de juros da economia nacional, a Selic, atualmente em 14,75% ao ano. O indicador é referência para a taxa do CDI, que define a rentabilidade das aplicações de renda fixa.

Nos últimos dias, o mercado financeiro passou a cogitar uma probabilidade maior de alta de 0,25 ponto percentual da Selic. Segundo projeções embutidas nos contratos de opção de Copom negociados na B3, a expectativa de aumento da Selic já superou a de estabilidade.

Para o investidor interessado em se blindar da possível variação ou mesmo do já atual patamar do indicador – o maior em 20 anos – os fundos focados em renda fixa são alternativas de investimento. Veja opções e entenda um pouco mais sobre estes produtos.

Confira opções de Fundos de renda fixa: 

Valora Guardian Advisory FIDC RL

Saiba mais sobre o produto

Augme 180 FIC FIM CP

Saiba mais sobre o produto

Capitânia Yield 120 CP FIC FIM CP

Saiba mais sobre o produto

XP Crédito Estruturado 120 FIC de FIF Multimercado CP RL

Saiba mais sobre o produto

Fundo 24 Horas FIRF RL

Saiba mais sobre o produto

Não tem conta na xp? Cadastre-se aqui

Fundos de investimento: como funcionam?

Ao investir em um fundo, o investidor adquire cotas que representam uma fração do patrimônio total. A valorização dessas cotas depende do desempenho dos ativos que compõem a carteira.

A gestão do fundo é realizada pelos gestores, que tomam decisões de investimento com base na política e nos objetivos estabelecidos no regulamento do fundo.

Os fundos estão sujeitos a riscos, que podem variar conforme o tipo de ativo investido. Antes de investir, é importante conhecer o perfil de risco do fundo e consultar materiais técnicos, como o regulamento e o prospecto, disponíveis nos canais oficiais.

Tipos de fundos e estratégias

Os fundos são classificados conforme os ativos em que investem. Abaixo, seguem alguns exemplos:

Quais são as vantagens em investir em fundos?

Os fundos de investimento são atrativos por diversos motivos:

Quais são os riscos?

Investidores, porém, devem estar atentos aos riscos associados, tais como:

Custos e tributação

Além disso, os fundos possuem taxas que impactam os rendimentos:

Cenário para a Renda Fixa, segundo a XP

Em relatório de alocação para junho, a XP Investimentos aponta que segue com a visão de que o Banco Central continuará com postura restritiva, mantendo a taxa Selic alta por mais tempo. O sentimento é atribuído à precificação de risco fiscal na curva de juros e à desancoragem das expectativas de inflação.

“Em nossa visão, os títulos de renda fixa atrelados à inflação apresentam bom carrego (rentabilidade se levados ao vencimento), especialmente no contexto de aceleração da inflação no curto prazo”, destaca o documento. Veja a análise da casa para os demais perfis de produtos.

• Inflação (IPCA+): Considerando a persistência dos desafios fiscais do país e o alto nível da inflação, vemos a classe como uma opção de risco x retorno atrativo, principalmente para os vencimentos intermediários (por exemplo, a NTN-B 2028 e a 2030), uma vez que o alongamento apresenta alta volatilidade e retorno inferior. No crédito privado, observamos a redução dos prêmios de risco em relação ao final de 2024. Ainda assim, entendemos ser possível encontrar opções interessantes em ativos isentos de imposto de renda, com duration (prazo médio) de cerca de 5 anos.

• Pós-fixados (%CDI / CDI+):  Com os juros em patamares ainda elevados, nossa visão é positiva para títulos públicos para perfis conservadores, e emissores bancários e privados, de setores menos cíclicos, com boa liquidez e alta qualidade para perfis de maior aceitação a risco.

• Prefixados: Apesar da recente diminuição das taxas, a percepção de risco fiscal no Brasil permanece ruim, o que sustenta nossa visão neutra para essa classe de ativos, sendo possível encontrar oportunidades em títulos com durations menores.

Leia mais: Invista em ações, BDRs e ETFs de forma automatizada e sem ficar monitorando todo dia

Trata-se de um conteúdo patrocinado. O InfoMoney não possui qualquer responsabilidade quanto a oferta e a comercialização dos produtos divulgados neste material. 

MoneyLab

MoneyLab é o laboratório de conteúdo de marcas do InfoMoney. Publicidade com criatividade e performance a favor de grandes ideias. Publicamos conteúdos patrocinados para clientes e parceiros.