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SÃO PAULO – A Mercer, consultora de Investimentos, divulgou na quinta-feira (20) a sua pesquisa anual sobre cenários econômicos, que contou com a opinião de 45 gestores, entre eles, o de instituições como BlackRock, BNP Paribas, BTG Pactual e Itaú Asset Management.
Diante de um cenário complicado para o mercado de renda variável, no qual o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores brasileira, terminou 2013 com uma queda de 15,5% e o primeiro mês de 2014 com 7,51%, os gestores indicaram carteiras bem diversificadas, que misturam renda fixa com renda variável, de acordo com cada um dos perfis de investidores: conservador, moderado e agressivo.
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Investidores conservadores
Para os investidores mais conservadores, ou seja, que não gostam de se arriscar e priorizam a segurança perante a alta rentabilidade, os gestores sugeriram uma carteira com 55% do capital investido em títulos de renda fixa pós-fixados (LFTs), 7% em títulos de renda fixa pré-fixados (LTNs e NTN-Fs), 13% em títulos de renda fixa que acompanham a inflação (NTN-Bs), apenas 6% em renda variável (ações) e 18% em outros.
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Na categoria outros, segundo eles, o investidor deve dividir seu capital da seguinte forma: 56% em fundos multimercados, 19% em crédito, 7% em fundos de private equity, 7% em investimentos no exterior, 7% em fundos imobiliários e 4% em imóveis.
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Investidores moderados
Para os investidores mais moderados, ou seja, que tentam equilibrar segurança e a rentabilidade igualitariamente, os gestores sugeriram uma carteira com 40% do capital investido em títulos de renda fixa pós-fixados (LFTs), 12% em títulos de renda fixa pré-fixados (LTNs e NTN-Fs), 19% em títulos de renda fixa que acompanham a inflação (NTN-Bs), 17% em renda variável (ações) e 13% em outros.
Na categoria outros, a divisão é a mesma que a do perfil conservador.
Investidores agressivos
Para os investidores mais agressivos, ou seja, que gostam de se arriscar e priorizam a alta rentabilidade perante a segurança, os gestores sugeriram uma carteira com 21% do capital investido em títulos de renda fixa pós-fixados (LFTs), 13% em títulos de renda fixa pré-fixados (LTNs e NTN-Fs), 21% em títulos de renda fixa que acompanham a inflação (NTN-Bs), 29% em renda variável (ações) e 15% em outros.
Na categoria outros, a divisão é a mesma que a dos perfis conservador e moderado.