Greve do BC: Campos Neto espera solução rápida para paralisação, mas não apresenta proposta

Servidores dizem que greve continuará por tempo indeterminado e que atividades preparatórias para o Copom serão afetadas

Estadão Conteúdo

Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto,  espera uma solução rápida da greve dos servidores da autarquia para que projetos paralisados pelo movimento voltem a avançar.

Campos Neto falou sobre o movimento grevista, nesta quinta-feira (7), durante live da Legend Investimentos num momento em que o presidente da autarquia tratou do Lift Challenge, projeto do laboratório de inovações financeiras e tecnológicas que foi suspenso pela greve.

“A gente tem agora o tema da greve, que a gente espera endereçar em breve. A gente precisa avançar com esses projetos. São projetos importantes para a sociedade”, disse Campos Neto.

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O Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) subiu ainda mais o tom em relação aos serviços e funções do órgão que poderão ser afetados pela greve.

A entidade afirmou que a greve continua por tempo indeterminado e que poderá afetar as atividades preparatórias para o Comitê de Política Monetária (Copom) e para o Comitê de Estabilidade Financeira (Comef), além de poder “afetar ainda mais” a divulgação do Boletim Focus e de diversas taxas financeiras, como a Ptax.

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