Vale sobe quase 4%, mas não evita queda de 6,6% na semana; Sabesp salta 6% e Itaú avança 2%

Confira os destaques da B3 na sessão desta sexta-feira (8)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – Após chegar a cair cerca de 1% na mínima do dia, chegando a perder os 94 mil pontos, o Ibovespa se recuperou na reta final e fechou com alta de 1%, mas sem conseguir evitar uma queda de 2,57% na semana. 

Boa parte desse movimento decorre das ações da Vale, que avançaram quase 4% no pregão após seguidas quedas com o desenrolar dos acontecimentos em Brumadinho e a interrupção de mais operações da companhia. Contudo, na semana, a perda para os papéis é de cerca de 6%.

Outra ação que teve queda na semana, mas se recupera parcialmente nesta sexta é a Sabesp; na véspera, os papéis caíram forte com a fala do secretário da Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, de que a melhor opção para a companhia atualmente, seria a capitalização da empresa, que renderia metade da privatização. A privatização seria a alternativa viável com a transformação em lei da Medida Provisória 868/18, que altera o marco legal do saneamento básico. 

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Já as Lojas Renner, que chegou a ver as suas ações registrarem alta na esteira dos bons resultados do quarto trimestre de 2018, viraram para baixa logo nos primeiros minutos do pregão e operaram entre leves perdas e ganhos durante todo o pregão. As ações de bancos, com destaque para o Itaú Unibanco (ITUB4) que registrou forte queda após o resultado do quarto trimestre, também registram ganhos. Confira os destaques do mercado:

Vale (VALE3) e Bradespar (BRAP4)

Durante o leilão de fechamento, o mercado foi surpreendido pela notícia da revista IstoÉ, de que o Ministério Público de Minas Gerais já teria pronto o pedido de prisão contra o presidente da Vale, Fabio Schvartsman.

O pedido de prisão ocorre por conta do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, região metropolitana de Belo Horizonte. Apesar da notícia, não houve uma grande reação das ações, que apenas se distanciaram de suas máximas.

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Mais cedo, as ações da Vale chegaram a cair 2,60% em meio aos diversos reveses sofridos pela companhia desde a tragédia de Brumadinho (MG), fazendo com que os papéis caíssem até 12% na semana. Contudo, em meio à forte queda, alguns investidores passaram a olhar o papel como atrativo, levando a uma forte recuperação dos papéis na última hora do pregão.

Cabe ressaltar ainda que o minério de ferro cravou o nível mais alto desde 2014 ao avançar 5%, sob a preocupação de que a crise cada vez mais severa da Vale reduzirá o fornecimento global, trazendo condições mais apertadas ao mercado transoceânico e compensando o impacto de uma desaceleração na China, o maior importador.

No radar da companhia, a Vale deu início a uma evacuação em Barão de Cocais (MG) — a 100 km de Belo Horizonte — na última madrugada e cerca de 500 pessoas serão realocadas. A ANM (Agência Nacional de Mineração) determinou a implantação do Plano de Ação de Emergência de Barragens de Mineração após uma empresa de consultoria negar a estabilidade da estrutura.

De acordo com a mineradora, as inspeções na barragem estão sendo intensificadas e a evacuação é uma medida é preventiva.

Ainda no radar da mineradora, o G1 teve acesso aos depoimentos dos funcionários e terceirizados que foram presos após o desastre em Brumadinho e publica que os sensores da estrutura da barragem que se rompeu em 25 de janeiro apontaram uma leitura com “anormalidade” no dia 10 de janeiro. 

De acordo com o depoimento de um geólogo, que já foi solto, as leituras mostravam que, caso o piezômetro não estivesse com problemas, “seria um sinal de que a barragem estaria com problemas”.

Já o Ministério Público de Minas Gerais pediu a revisão de autorização da Vale para Maravilhas III, que serviria ao complexo minerador de Vargem Grande Suspender Vargem Grande causará uma perda de cerca de 13 milhões de toneladas por ano, segundo a empresa.

Completando o noticiário, a prefeitura de Vitória determinou nesta quinta-feira a interdição de parte do sistema de tratamento de efluentes da unidade Tubarão, no Espírito Santo. A interdição afeta pátio de insumos, serviços portuários de carvão e 4 usinas de pelotização.

“A Vale está cumprindo a determinação de imediato e vai analisaro teor do auto de interdição para adotar as medidas cabíveis”, disse a companhia. “Nas últimas fiscalizações realizadas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente não foi constatada nenhuma irregularidade nesse sistema e os laudos de monitoramento de outubro a dezembro de 2018 indicam que os efluentes estão dentro dos parâmetros estabelecidos”. A “Vale ressalta que monitora os corpos d’água que recebem efluentes há mais de 30 anos, sem que haja qualquer alteração na qualidade da água”.

Por fim, a possibilidade de punição de executivos da Vale aumentou de forma significativa nos últimos anos, sendo ainda mais agravada após o desastre em Brumadinho (MG), segundo especialistas ouvidos pelo Valor, devido ao maior rigor de juízes após os escândalos do mensalão e da Petrobras.

Se houver prova de que a empresa sabia do risco de desabamento da barragem e não tomou providências, a acusação pode ser por homicídio doloso (com intenção), culposo (sem intenção) ou com dolo eventual (sem intenção, mas consciente dos riscos). Há, ainda, chance de enquadramento na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), que prevê detenção de três meses a um ano em casos de omissão.

Lojas Renner (LREN3)

A Lojas Renner chegou a subir 2% na esteira dos bons resultados do quarto trimestre, mas logo virou para queda e depois alternou entres perdas e ganhos. A varejista reportou lucro líquido de R$ 439,8 milhões no quarto trimestre de 2018, expansão de 32,5% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No ano de 2018, o lucro acumulado da Renner chega a R$ 1,020 bilhão, crescimento de 39,2% ante 2017.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado da varejista entre outubro e dezembro de 2018 chegou a R$ 742,7 milhões, aumento de 23,1% na comparação com os mesmos meses do ano anterior. No ano, o Ebitda ajustado soma R$ 1,773 bilhão, crescimento de 20,2%.

O ajuste no Ebitda leva em consideração o plano de opção de compra de ações, as participações estatutárias e o resultado da baixa e provisão para perda em ativos fixos. Desconsiderando esse ajuste, o Ebitda chega a R$ 726 milhões no quarto trimestre, aumento de 27,4% na comparação anual.

A receita líquida da Lojas Renner no último trimestre do ano atingiu R$ 2,834 bilhões, crescimento de 15,6% ante iguais meses de 2017. No ano, a receita acumulada é de R$ 8,426 bilhões, expansão de 13,2%.

Considerando apenas as vendas de mercadorias no varejo – e excluindo os serviços financeiros – a receita líquida da Renner no quarto trimestre atingiu R$ 2,595 bilhões, expansão de 16,8%.

“O resultado para o quarto trimestre das Lojas Renner superou as nossas expectativas”, apontam os analistas do Itaú BBA. Eles pontuam alguns destaques: i) o crescimento de SSS (vendas nas mesmas lojas), que acelerou para a casa dos 12%, contribuindo então para um crescimento de 17% da receita líquida. ii) expansão na margem bruta e um controle maior nas despesas com vendas que nos surpreendeu positivamente – o que levou a um crescimento de margem Ebitda no varejo de 130 pontos-base. iii) na parte de financiamento ao consumidor, a tendência de queda dos últimos trimestres foi revertida para uma alta de 4%.

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O Conselho de Administração ainda aprovou aumento do capital social de R$ 1,11 bilhão, sendo R$ 72 milhões por meio de incorporação de parte do saldo de Reservas de Capital e R$ 1,04 bilhão com incorporação de parte do saldo de Reservas de Lucros, com bonificação de ações, segundo comunicado na noite desta quinta-feira.

O aumento será na proporção de 10%, que corresponderá à emissão de 72 milhões novas ações ON, com custo unitário atribuído às ações bonificadas de R$ 14,44.

A proposta será discutida em Assembleia Geral Extraordinária em data a ser informada. Se aprovado na AGE, acionistas receberão, a título de bonificação, 1 nova ação ON para cada 10 ações detidas na data da AGE.

IRB Brasil (IRBR3)

O ressegurador IRB Brasil Re apresentou lucro líquido de R$ 372,9 milhões no quarto trimestre de 2018, incremento de 49,7% em relação ao mesmo período de 2017, de R$ 249 milhões. Em todo o exercício passado, o resultado da companhia foi a R$ 1,219 bilhão, crescimento de 31,8% em relação aos R$ 925,0 milhões registrados em 2017.

A companhia deu continuidade à sua estratégia de crescimento, mantendo o foco em eficiência e rentabilidade. Encerrou o ano de 2018 com um crescimento de 43,2% no resultado de underwriting (subscrição de risco), aumentou sua eficiência administrativa tendo encerrado o ano de 2018 com um índice de despesa administrativa como porcentual do prêmio ganho de 4,8% e manteve sua eficiência na gestão de seus ativos financeiros”, destaca o IRB, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.

O volume de prêmio de resseguro do IRB foi a R$ 1,681 bilhão no quarto trimestre do ano passado, cifra 34,0% maior que a vista no mesmo intervalo de 2017. No exercício de 2018, somou R$ 6,964 bilhões, elevação de 20,4% em relação a 2017. Com isso, ficou dentro do guidance para o ano, de 17% a 21%.

O IRB destaca que, nos próximos quatro anos, a previsão de retomada do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) favorece a expansão do mercado de resseguros, que nos últimos seis anos apresentou um crescimento médio de 21% ao ano.

“Ademais, o retorno dos projetos de infraestrutura, somados aos novos leilões da Agência Nacional do Petróleo (ANP), às privatizações e à nova dinâmica para os planos VGBL (previdência), pode trazer um novo impulso para a indústria, uma expansão que pode superar o crescimento do PIB”, acrescenta o ressegurador, no documento.

O índice de sinistralidade total do IRB foi a 57,3% no quarto trimestre, aumento de 4 pontos porcentuais ante um ano. Em 2018, porém, ficou em 55,9% contra 59,0% em 2017, uma melhora de 3 p.p.

Como consequência, o índice combinado, que mede a eficiência operacional de seguradoras e resseguradoras, foi de 81,8%, piora de 3 p.p. em um ano. No exercício de 2018, melhorou 3 p.p. ante 2017, para 83,2%. Neste caso, quanto menor, melhor. Acima dos 100% indica prejuízo da operação.

O IRB encerrou dezembro com R$ 15,940 bilhões em ativos totais, aumento de 11,14% ante um ano. O patrimônio líquido do ressegurador era de R$ 4 bilhões, expansão de 11,72%. O retorno do IRB (ROAE, na sigla em inglês) no quarto trimestre de 2018 foi de 40,1%, incremento de 11 p.p. ante 12 meses. No acumulado do ano de 2018, foi de 32,1%, um avanço de 5 p.p. sobre os 26,8% obtidos em 2017.

O IRB reportou um trimestre bom, destaca o Credit Suisse, mas que deve levar a revisões para cima do mercado em função de ter deixado clara a magnitude do impacto do acordo fiscal entre Brasil e Argentina.

A alíquota efetiva de 7,9% foi a maior surpresa do resultado, destacam os analistas. A operação da Argentina do IRB, responsável por toda as operações Latam, não está mais sujeita a tributação adicional no Brasil. “Este impacto veio pra ficar e pode ser visto como relevante para o case. O crescimento do guidance para 2019 considera um crescimento nos prêmios emitidos de 17% para 24% na base anual.

Diferente do que aconteceu em 2018, este ano deve ser marcado por um avanço mais forte das operações locais, especialmente nos setores de petróleo e gás, projetos de infraestrutura e mark-up do setor de real estate. O principal destaque positivo ficou para a aceleração de prêmios emitidos da operação local, que saíram de 10% na base anual no terceiro trimestre de 2018 para 37,9% na base anual no quarto trimestre. Já o guidance para 2019 ficou em linha com a expectativa do banco.

BR Properties (BRPR3)

A BR Properties teve lucro líquido de R$ 124,1 milhões no quarto trimestre de 2018, 38% acima em comparação com o mesmo período do ano anterior. O lucro líquido ajustado, na mesma base de comparação, caiu 88%, para R$ 2,26 milhões.

Já o Ebitda ajustado teve queda de 14%, para R$ 65,9 milhões. Em termos ajustados, o prejuízo financeiro foi de R$ 61,64 milhões, ante o prejuízo de R$ 58,94 milhões um ano antes.

A receita líquida teve R$ 421,3 milhões, o que representa uma baixa de 2% em relação a 2017.

Segundo o Itaú BBA, os números decepcionaram. “Pelo lado positivo, os números operacionais da empresa foram bastante sólidos no período, indicando então uma tendência melhor para o ano de 2019. Do lado negativo sua receita líquida foi aquém das expectativas, de R$ 96 milhões no período”, 

Bradesco (BBDC3;BBDC4)

O Bradesco anunciou que irá propor aumento de capital de R$ 8 bilhões com bonificação. O banco irá emitir 1,34 bilhões de ações a serem distribuídas aos acionistas na proporção de 2 novas ações para cada 10 ações que eles detiverem, segundo comunicado ao mercado.

A bonificação tem objetivo de aumentar liquidez das ações, possibilitar ajuste na cotação e melhorar a adequação do saldo de reservas de lucros, informou a companhia. A data-base de direito à bonificação será divulgada após aprovação pelo BC. Os acionistas discutirão bonificação em AGE no dia 11 de março, às 16h. 

Eletrobras (ELET3;ELET6)

A Eletrobras pode recorrer a uma emissão de debêntures para honrar cerca de US$ 1 bilhão de bônus que vencem no início de julho. A estratégia estaria sendo desenvolvida porque a companhia não conseguirá concretizar uma pretendida nova captação de bônus a tempo de honrar seus compromisso.

Embora o vencimento só ocorra daqui a cinco meses, o balanço da companhia de 2018, que seria usado pela elétrica como referência nos prospectos para apresentação aos investidores externos, só sai em 25 de março. Além disso, a empresa tem de apresentar seu balanço às autoridades do mercado norte-americano.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras oscila entre leves perdas e ganhos seguindo o petróleo, que também registra leves variações com os investidores preocupados com a desaceleração econômica global, embora os cortes de oferta liderados pela Opep e as sanções dos EUA contra a Venezuela fornecessem algum apoio.

No radar da companhia, a Petrobras provisionará mais de US$ 600 milhões referentes à sentença de arbitragem movida pela Vantage Deepwater Company e Vantage Deepwater Drilling contra a companhia e subsidiárias, de acordo com fato relevante. 

O efeito decorrente do provisionamento será reconhecido no resultado consolidado do sistema Petrobras do quarto trimestre de 2018, informou a estatal. 

A arbitragem movida pela Vantage originou-se de um contrato de serviços de perfuração obtido mediante corrupção, conforme revelado pela Operação Lava Jato. Em julho do ano passado, o Tribunal Arbitral formado por três árbitros decidiu por maioria, com um voto divergente, que a Petrobras e suas subsidiárias deveriam pagar à Vantage a quantia de US$ 622,02 milhões, acrescida de juros compostos de 15,2% ao ano, a título de ressarcimento pela rescisão antecipada do referido contrato e faturas relativas à perfuração de um poço no Golfo do México.

Em agosto do ano passado, a Petrobras iniciou ação anulatória da sentença arbitral, inclusive com fundamento no voto divergente.

BR Distribuidora (BRDT3)

A BR Distribuidora anunciou que seu consultor financeiro começou a avaliar e selecionar parceiros potenciais para o segmento de lojas de conveniência.

O mandato é desenvolver o estudo sobre modelos de negócios alternativos e estruturar uma aliança estratégica na BR Mania. Os parceiros potenciais não estão restritos ao setor de lojas de conveniência, mas também podem incluir players de varejo e tecnologia. A rede BR Mania possui mais de 1.200 lojas de conveniência em todo o Brasil, operadas principalmente através de um modelo de franqueado.

Azul (AZUL4)

A Azul informou espera adicionar 21 aeronaves última geração em 2019. A adição representa um aumento de oito aeronaves em relação ao seu plano original e serão compensadas pela saída de 15 Embraer E195 E1, sete a mais do que o anunciado anteriormente.

 Em linha com a estratégia de substituição de aeronaves menores por aeronaves maiores, espera-se que o total de assentos-quilômetros oferecidos (ASKs) aumente em 18% e as partidas em apenas 5%.

“A Azul encerrou 2018 com uma frota de 20 aeronaves A320neo, que contribuem para uma receita significativamente maior em todas as nossas unidades de negócio”, disse John Rogers, CEO da Azul no comunicado. O custo por assento do A320neo é 29% menor do que o da geração atual de aeronaves.

“Também estamos igualmente entusiasmados com a chegada da próxima geração de aeronaves Embraer E2, que fornecem uma redução de 26% no custo por assento comparado às aeronaves atuais”, destacou.  Até o final de 2019, 40% da capacidade da Azul deve ser oferecida em aeronaves de última geração.

A companhia ainda divulgou os dados operacionais de janeiro, apontando que o tráfego de passageiros consolidado (RPKs) aumentou 13,5% em relação a janeiro de 2018, frente a um aumento de 15,9% na capacidade (ASKs), resultando em uma taxa de ocupação de 83,5%, redução de 1,9 ponto percentual comparado com o mesmo período de 2018.

“Em janeiro nós aumentamos a capacidade em notáveis 15,9%, com uma taxa de ocupação de 83,5%, o que demonstra uma demanda robusta, especialmente em voos domésticos. A taxa de ocupação internacional totalizou em um patamar saudável de 87,1%. Estamos animados com o nosso plano de transformação de frota em 2019, onde 40% da nossa capacidade será proveniente de aeronaves de última geração, que são essenciais para fortalecer a nossa malha ao mesmo tempo em que reduzem nosso custo unitário” afirmou John Rodgerson, CEO da Azul.

Marfrig (MRFG3)

A Marfrig anunciou a demissão de 400 funcionários com parada do turno da noite em Promissão (SP). A parada ocorreu na linha de desossa da unidade. 

(Com Agência Estado e Bloomberg)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.