Vale recebe contraproposta sobre Mariana, recompra de ações da Ser e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta sexta-feira (7)

Ana Paula Ribeiro

Ocorrido em 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, localizada na zona rural de Mariana (MG), liberou no ambiente 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)
Ocorrido em 5 de novembro de 2015, o rompimento de uma barragem da mineradora Samarco, localizada na zona rural de Mariana (MG), liberou no ambiente 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério (Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

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O radar corporativo desta sexta-feira (7) traz a contraproposta recebida pela Vale (VALE3) no âmbito das negociações do acordo de reparação relacionado ao desastre de Mariana.

Já a Ser (SEER3) aprovou a abertura de um novo programa de recompra de até 4.360.000 ações.

O Grupo Casas Bahia (BHIA3) comunicou a renúncia do executivo Tiago Celso Abate ao cargo de Diretor Executivo de Soluções Financeiras da companhia.

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Petrobras (PETR4) reativa fábrica de fertilizantes no Paraná. Bradesco (BBDC4) pagará R$ 4 bi em juros sobre o capital próprio (JCP) a acionistas. Itaú (ITUB4) anuncia pagamento de juros sobre o capital próprio. Cruzeiro do Sul desembolsará pelo menos R$ 171 milhões por faculdade no Paraná.

Confira mais destaques:

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Vale (VALE3)

A Vale informou que recebeu uma contraproposta no âmbito das negociações do acordo de reparação relacionado ao desastre de Mariana, ocorrido em 2015, por meio da mesa de mediação conduzida pelo desembargador Ricardo Rabelo, do Tribunal Regional Federal da 6 a Região (TRF6). A Vale, Samarco, BHP Brasil avaliarão a contraproposta e se pronunciarão exclusivamente por meio da mediação conduzida pelo TRF6.

Ser Educacional (SEER3)

O conselho de administração da Ser Educacional (SEER3) aprovou a abertura de um novo programa de recompra de até 4.360.000 ações, correspondentes a até 3,3872% do total de ações de emissão e até 8,34% das ações em circulação.

OceanPact (OPCT3)

O Conselho de Administração da OceanPact aprovou a 5ª emissão de
debêntures simples, não conversíveis em ações, no valor de R$ 300 milhões.

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Casas Bahia (BHIA3)

O Grupo Casas Bahia (BHIA3) comunicou a renúncia do executivo Tiago Celso Abate ao cargo de Diretor Executivo de Soluções Financeiras da Companhia, com efeitos a partir desta sexta-feira (07). Com isso, Vital Flores Leite, Diretor de Crédito e cobrança, passa a liderar toda a área e irá reportar ao CEO Renato Franklin.


Bradesco (BBDC4)

O Bradesco (BBDC4) vai pagar R$ 4 bilhões em juros sobre o capital próprio (JCP) relativo ao primeiro semestre de 2024. O valor a ser pago corresponde a R$ 0,359141350 por ação ordinária e R$ 0,395055485 por ação preferencial.

Terão direito aos valores os acionistas da base do dia 17 de junho, sendo que a ação fica (ex-direito) a partir de 18 de junho. O pagamento será feito até 31 de janeiro de 2025.

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Itaú (ITUB4)

O Itaú Unibanco (ITUB4) anunciou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) de R$ 0,251 por ação.

A base de cálculo para o pagamento será dia 20 de junho, sendo que a ação estará “ex” a partir de dia 21 de junho. O pagamento será realizado em 30 de agosto, junto com o JCP anunciado em 4 de março (baseado na posição acionária de 21 de março).


Cruzeiro do Sul (CSED3)

A Cruzeiro do Sul (CSED3) vai comprar o Centro de Ensino Superior de Pinhais, em Pinhais (PR), por no mínimo R$ R$ 171,2 milhões. O valor pode ser maior e chegar a R$ 350,4 milhões caso algumas condições sejam cumpridos.
Além dos R$ 171,2 milhões do negócio, os vendedores poderão receber uma parcela adicional de até R$ 11,3 milhões, atualizada pelo IPCA, caso não ocorra a materialização de contingências a partir desta data. Outros R$ 167,9 milhões podem ser pagos como valor adicional (earn-out) a depender da expansão do número de vagas do curso de medicina.

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Petrobras (PETR4)

A Petrobras (PETR4) informou nesta quinta-feira, 6, que sua diretoria executiva aprovou a reativação da sua fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados S.A. (ANSA), localizada no Paraná, que está hibernada desde 2020.

A previsão é de que a operação seja reiniciada no segundo semestre de 2025, disse a Petrobras em comunicado ao mercado.