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SÃO PAULO – A Samsung lançou oficialmente nesta quinta-feira, 14, o Samsung Pay para o Brasil, possibilitando o pagamento via celular no país a partir do dia 19 de julho. É o primeiro país a receber a tecnologia de pagamento móvel na Samsung na América do Sul.
Com a novidade, portadores de cartões de débito e crédito terão a opção de fazer pagamentos usando smartphones compatíveis com o sistema: o Galaxy Note 5, Galaxy S6 edge+, Galaxy A5 e A7 (2016), Galaxy S7 e o Galaxy S7 edge.
Inicialmente, a ferramenta estará disponível para clientes Banco do Brasil, Brasil Pré-Pago, Caixa, Porto Seguro e Santander, mas a Samsung diz que daqui cerca de 60 dias também haverá compatibilidade com Banrisul, Bradesco, Itaú e Nubank.
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Usando as tecnologias NFC (Near Field Communication) e MST (Magnetic Secure Transmission), o sistema conecta o celular com as contas bancárias dos clientes e permite que sejam realizados pagamentos diretamente através do gadget, apenas o aproximando da maquininha (confira aqui um vídeo da tecnologia em funcionamento).
Todos os estabelecimentos que aceitem cartão magnético ou tenham maquininha com NFC estão aptos a receber pagamentos via Samsung Pay. Segundo a empresa, isso significa “quase 100%” de aceitação.
Para autorizar uma transação, o cliente deve selecionar o cartão desejado – o app aceita o cadastro de até 10 cartões; liberar o cartão usando biometria com a impressão digital; e, então, aproximar o celular da máquina.
Para o mercado brasileiro, a sul-coreana preparou também a possibilidade de cadastrar o CPF diretamente no app. Dessa forma, o consumidor que quiser usar a Nota Fiscal Paulista pode simplesmente mostrar o número ou um código de barras, nas lojas que tenham este tipo de leitor.
Fim do cartão?
A tecnologia da Samsung vem para adicionar a um caminho para o que alguns especialistas acreditam ser o futuro: o fim do cartão de plástico para pagamentos.
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Na ocasião do lançamento da Pulseira Bradesco Visa de pagamentos, executivos das companhias afirmaram que acreditam que o fim dessa tecnologia acontecerá em alguma das próximas gerações – e os cartões de chip serão item de museu como são hoje os magnéticos.