SYN (SYNE3) reverte lucro e tem prejuízo de R$ 23,5 mi no 2º trimestre

Ebitda ajustado totalizou R$ 28,5 milhões no 2T22, um recuo de 40,4% em relação ao 2T21

Felipe Moreira

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A SYN Prop e Tech (SYNE3) registrou prejuízo líquido ajustado de R$ 23,5 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), revertendo lucro liquido de R$ 8,6 milhões da mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta terça-feira (9).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 28,5 milhões no 2T22, um recuo de 40,4% em relação ao 2T21.

A margem Ebitda ajustada atingiu 67,9% entre abril e junho, baixa de 10,7 p.p. frente a margem registrada em 2T21.

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A receita líquida somou R$ 69,2 milhões no segundo trimestre deste ano, um recuo de 10,1% na comparação com igual etapa de 2021.

As vendas nas mesmas lojas no 2T22 apresentaram crescimento expressivo de 58,5% em relação à performance do 2T21. O indicador apresenta uma leve diminuição em relação ao trimestre anterior pelo fato do segundo trimestre de 2021 ter apresentado performance melhor que o primeiro, muito impactado pela segunda onda de contaminações.

A ocupação física do portfólio da SYN, calculada como o total de espaço ocupado sobre o total de espaço disponível para locação, ficou em 82,6% no 2T22.

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As taxas de ocupação física e financeira dos shoppings terminaram o segundo trimestre de 2022 em 92,7% e 91,9%, respectivamente.

O resultado financeiro líquido foi negativo em R$ 51,5 milhões no segundo trimestre de 2022, valor 75,8% superior ao registrado no 2T21. “Este aumento deve-se à aceleração do IPCA e CDI no período comparado ao ano anterior (Selic encerrando o 2T21 em 4,25% a.a., e terminando o 2T22 em 13,25% a.a.)”, explica a empresa.

O FFO ajustado ficou negativo em R$ 15 milhões no segundo trimestre de 2022, com margem FFO ajustada foi de -21% no 2T22.

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As despesas operacionais somaram R$  milhões no 2T22, um crescimento de % em relação ao mesmo período de 2021.

Em 30 de junho de 2022, a dívida líquida da companhia era de R$ 688,3 milhões, uma redução de 38,8% na comparação com a mesma etapa de 2021.

O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 0,46 vez em junho/22, queda de 5,37 vezes em relação ao mesmo período de 2021.

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