Raízen capta US$ 1,5 bi com Green Notes, Frasle contrata financiamento de R$ 250 mi e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (29)

Felipe Moreira

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O radar corporativo desta quinta-feira (29) traz a captação da Raízen (RAIZ4) e da Frasle Mobility (FRAS3). Além disso, a mineradora Vale (VALE3) nega acordo para adquirir Porto São Luís.

Suzano elege CEO da Rumo como futuro diretor presidente, no lugar de Walter Schalka. Suzano (SUZB3) lucra R$ 4,52 bi no 4º tri, baixa anual de 39%, mas acima do consenso. Ultrapar (UGPA3) lucra R$ 1,1 bi no 4º tri, alta de 33%; anuncia R$ 439,7 mi em dividendos.

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Raízen (RAIZ4)

A Raízen Fuels Finance, controlada da Raízen, precificou Green Notes no montante de US$ 1,5 bilhão. Os recursos líquidos captados por meio da emissão dos Green Notes serão destinados a investimentos em projetos e ativos selecionados de acordo com o Green Financing Framework da Companhia, incluindo plantas industriais de Etanol de Segunda Geração (“E2G”) e aumento da eficiência operacional nos Parques de Bioenergia, além do alongamento do prazo médio do endividamento pelo refinanciamento de obrigações financeiras.

Vale (VALE3)

A Vale disse, em atenção à matéria “Vale avança para fechar compra de projeto
da Cosan por R$ 1 bilhão”
, que não existe qualquer acordo ou compromisso relativo a compra do Porto de São Luís, nem decisão pelo órgão de governança competente da Vale.

A companhia esclarece que regularmente avalia alternativas e parcerias estratégicas com foco em geração de valor para seus acionistas no curso normal dos seus negócios, sempre à luz da estrita disciplina de alocação de capital.

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Frasle Mobility (FRAS3)

A Frasle Mobility (FRAS3) firmou contrato de financiamento com a International Finance Corporation (IFC)., membro do Grupo Banco Mundial, no montante de R$ 250 milhões, com prazo de pagamento de até nove anos e com carência de dois anos para o início da amortização do principal.

Os recursos serão destinados principalmente a uma variedade de projetos voltados à sustentabilidade, dentre os quais destaca-se o projeto da Caldeira Verde, uma iniciativa que busca reduzir em 60% as emissões de gases de efeito estufa da Companhia.

PRIO (PRIO3)

O Conselho de Administração da PRIO (PRIO3) aprovou aumento de capital no valor de R$ 2 bilhões, passando de R$ 5,634 bilhões para R$ 7,634 bilhões, mediante capitalização de recursos alocados na reserva de lucros. O aumento de capital será efetivado sem distribuição de novas ações entre os acionistas ou modificação do número de ações de emissão da companhia.

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Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras (PETR3;PETR4) informou que não há qualquer decisão tomada em relação à distribuição de dividendos ainda não declarados em comunicado enviado no fim do pregão desta quarta-feira (28). O esclarecimento ocorre após a forte queda das ações da companhia em meio às declarações de Jean Paul Prates, CEO da estatal, sobre cautela com dividendos por conta da transição energética da estatal.

Suzano (SUZB3)

A Suzano (SUZB3) registrou baixa de 39% no lucro líquido no quarto trimestre de 2023 (4T23) em relação a igual período de 2022, saindo de R$ 7,459 bilhões para R$ 4,52 bilhões. Contudo, o resultado veio acima dos R$ 2,85 bilhões previstos pelo consenso LSEG. Além disso, a companhia reverteu o prejuízo de R$ 729 milhões do trimestre imediatamente anterior (3T23).

O Conselho de Administração da Suzano (SUZB3) elegeu João Alberto Fernandez de Abreu, diretor presidente da Rumo (RAIL3) como futuro CEO da companhia. O atual CEO da Suzano, Walter Schalka, permanecerá no cargo até 1 de julho de 2024; ele está no comando da companhia de celulose há 11 anos.

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Ultrapar (UGPA3)

A Ultrapar (UGPA3) reportou lucro líquido de R$ 1,1 bilhão no quarto trimestre de 2023 (4T23), montante 33% superior ao reportado no mesmo intervalo de 2022 e superior aos R$ 615,5 milhões esperados pelo consenso LSEG, informou a companhia nesta quarta-feira (28).

C&A (CEAB3)

A C&A registrou lucro líquido de R$ 168,7 milhões no quarto trimestre de 2023, o que representa uma queda de 21% na base anual.

Odontoprev (ODPV3)

A Odontoprev (ODPV3) registrou aumento de 33% no lucro líquido no quarto trimestre de 2023 em relação a igual período de 2022, saindo de R$ 95 milhões para R$ 126,3 milhões.