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Por que o mercado livre de energia não para de crescer?

Previsibilidade, liberdade de escolha e planejamento de consumo são atrativos que levaram mais de 5.600 empresas a migrarem para o mercado livre.

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É uma história para lá de conhecida no Brasil: de tempos em tempos a falta de chuva leva os reservatórios hidrelétricos do país a níveis extremamente baixos e os preços da energia elétrica às alturas. Tão elevados, capazes de elevar nossos índices de inflação.  Correções nos preços de energia neste ano, no mercado cativo, já superam 14%, quando a inflação dos últimos 12 meses está ao redor de 6,5%.  Essa imensa volatilidade não ocorre no mercado livre, a não ser para aquelas empresas que optam por comprar parte de suas necessidades no mercado spot.

Diferente do ambiente de contratação regulado (chamado de mercado cativo), em que o consumidor é obrigado a contratar energia da distribuidora local e pagar os preços definidos, no mercado livre os contratos de compra e venda de energia são negociados livremente entre consumidores e os agentes do mercado. Resumidamente, é possível escolher de quem comprar a energia, negociando preço, duração e demais condições de contrato.

O mercado livre é oferecido a dois tipos de consumidores: os livres e os especiais. No grupo de especiais, empresas com demanda entre 500 e 3.000 quilowatts (kW) podem adquirir energia gerada por fontes renováveis, como pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), termelétricas a biomassa, fontes solar e eólica. Enquadram-se neste perfil, não somente empresas de pequeno e médio porte, mas também as indústrias cujos processos de manufatura exijam menor demanda e consumo de energia.

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Os agentes classificados como livres são aqueles com demanda igual ou superior a 3.000 kW, para os quais não existe a obrigatoriedade de adquirir energia de fontes renováveis. Eles podem, portanto, adquirir energia gerada por quaisquer fontes.

Os números comprovam a atratividade desse mercado. Ao longo do ano passado, 1.267 empresas aderiram ao mercado livre de energia — o que corresponde a uma média de 105 por mês. Dois anos antes, a média era de apenas 8 por mês. Hoje, o país conta com mais de 5.600 empresas atuando no ambiente de contratação livre de energia.

“Empresas brasileiras de diferentes setores estão submetidas a uma competição com companhias globais. Isso faz com que o produtor local tenha que ser o mais eficiente possível. A energia entrou, com força, nessa busca pela eficiência. Ela pode contribuir sensivelmente na redução de custos das empresas”, afirma Antonio Bento, CEO da IBS Energy.

Nos últimos 16 anos, as empresas que migraram para esse ambiente de contratação livre tiveram reduções no custo da energia ao redor de 18%, de acordo com dados da ABRACEEL, a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia Elétrica.

O primeiro passo para o processo de migração é escolher um bom parceiro, uma empresa especializada. Isso porque é importante fazer uma modelagem e um planejamento sobre o consumo atual e futuro de energia. Não é trabalho para principiantes.

A IBS Energy oferece todo o suporte para as empresas interessadas migrarem ao mercado livre de energia com maior segurança e dentro de todas as prescrições regulatórias. Você pode simular suas economias com a entrada no mercado livre clicando aqui.

Este conteúdo faz parte da série Energia no Brasil. Confira também a primeira reportagem sobre o tema:

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