Ministro reitera confiança na urna eletrônica e diz que todos têm direito a ter “suas crenças”

Ministro do TSE destacou que a confiança no sistema tem por base a participação da sociedade nas várias auditorias já feitas nos equipamentos, bem como a forma transparente como os trabalhos são conduzidos pela Justiça Eleitoral

Equipe InfoMoney

(Agência Brasil)

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Acompanhado de técnicos e auditores da Justiça Eleitoral, o ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Og Fernandes participou hoje (7) de mais uma auditoria para verificar a autenticidade e a integridade do sistema da urna eletrônica. Fernandes reiterou confiança no sistema.

“Esta é mais uma etapa das inúmeras auditorias que a Justiça Eleitoral promove com a presença de peritos da Polícia Federal, da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público e dos partidos, para deixar bastante claro, de um lado, que esse processo é isento, e que o cidadão pode confiar na Justiça Eleitoral brasileira. Por outro lado, permite, com a contribuição da sociedade, que cada vez mais aperfeiçoemos o sistema, que já é resultado de um processo de aperfeiçoamento iniciado há mais de 20 anos”, disse o ministro ao deixar o Colégio JK, em Brasília – um dos locais onde a auditoria foi feita.

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Fernandes destacou que a confiança no sistema tem por base a participação da sociedade nas várias auditorias já feitas nos equipamentos, bem como a forma transparente como os trabalhos são conduzidos pela Justiça Eleitoral, de forma a buscar sempre o aperfeiçoamento.

Perguntado sobre como recebeu o questionamento feito por um dos candidatos à Presidência da República, que levantou suspeitas sobre a urna eletrônica, o ministro disse que todos têm direito a ter “suas crenças”, mas que para essa crença subsistir é necessário que ela passe “pelo exame da realidade”.

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“Cada cidadão, candidato ou não, tem direito a ter suas crenças. Se essa crença confere com a realidade, é outra coisa. A realidade está aí e tem sido vista”, afirmou.

Og Fernandes acrescentou que considera positivas todas as contribuições aos processos eleitorais, feitas por “pessoas comprometidas com o aperfeiçoamento da Justiça brasileira”.

As auditorias que têm sido feitas pela Justiça Eleitoral abrangem, entre outros aspectos, a conferência de todos os sistemas instalados nas urnas eletrônicas, com o objetivo de verificar se os dados que constam no equipamento correspondem aos que são informados pelo TSE.

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