Oi (OIBR3) recebe deferimento de liminar contra credores, PDV da Eletrobras (ELET3) tem adesão de 2,5 mil empregados e mais

Veja os principais destaques do noticiário corporativo nesta sexta-feira (3)

Felipe Moreira

Loja da Oi Móvel/Oi telecomunicações em São Paulo (Foto: Paulo Fridman/Corbis via Getty Images)

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O radar corporativo desta sexta-feira (3) traz a Eletrobras (ELET3; ELET6) que em seu 1º Programa de Demissão Voluntária (PDV) da empresa pós-privatização teve adesão de 2.494 empregados, com 943 já desligados.

Também em destaque, a Justiça do Rio se recusou a cumprir decisão da Justiça de SP que decretava busca e apreensão na sede da Americanas (AMER3).

A Oi (OIBR3), por sua vez, recebeu deferimento de tutela de urgência contra credores por parte da 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro. A liminar visa proteger a tele de credores com os quais detém cerca de R$ 29 bilhões em dívidas.

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O presidente da Petrobras (PETR4) Jean Paul Prates indicou 5 novos membros para a diretoria executiva.

Confira mais destaques:

Eletrobras (ELET3; ELET6)

Em resposta aos questionamentos da CVM, a Eletrobras (ELET3; ELET6) informou que 1º Programa de Demissão Voluntária (PDV) da empresa pós-privatização teve adesão de 2.494 empregados, com 943 já desligados.

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Devido à adesão superior à previsão inicial, que era de 2.312 colaboradores elegíveis, empresa diz que custo estimado dos desligamentos passou a ser de R$ 1,2 bilhão, ante R$ 1 bilhão.

Oi (OIBR3OIBR4)

A Oi (OIBR3) recebeu deferimento de tutela de urgência contra credores por parte da 7ª Vara Empresarial da Comarca do Rio de Janeiro. A liminar visa proteger a tele de credores com os quais detém cerca de R$ 29 bilhões em dívidas, incluindo bancos e detentores de títulos, em passo que pode vir antes de um novo processo de recuperação judicial da companhia.

A medida vem após a Oi sair de um processo de recuperação judicial em dezembro passado.

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Na nova ação, o juiz Fernando Cesar Ferreira Viana argumenta que os efeitos do pedido ainda não foram estabilizados pelo trânsito em julgado pelas formuladoras OI S.A.

Americanas (AMER3)

A Justiça do Rio se recusou a cumprir decisão da Justiça de SP que decretava busca e apreensão na sede da Americanas (AMER3).

O juiz Alexandre de Carvalho Mesquita, da 2ª Vara Empresarial da Comarca da capital fluminense, entende que a Comarca de SP não tem competência para determinar busca e apreensão em outra região.

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A Federação Brasileira das Associações de Bancos (Febraban) criticou em nota a decisão da Justiça do Rio de não cumprir a busca e apreensão determinada pela Comarca de SP na sede da varejista.

A entidade diz que “causa estranheza e perplexidade a posição” e que a decisão “precisa ser revista e a busca e apreensão dos e-mails imediatamente realizadas”.

Eternit (ETER3)

A Eternit, em Recuperação Judicial, informa que tomou conhecimento da Carta de Renúncia do atual Presidente do Conselho de Administração – Marcelo Gasparino da Silva – quanto a sua posição de Chairman e de membro do Conselho de Administração da Companhia.

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A carta relata, ainda, que o Marcelo permanecerá com suas funções regulares até o dia 21 de março de 2023, data programada para a realização da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Eternit.

Aliansce Sonae (ALSO3)

A brMalls recebeu deferimento por parte da CVM sobre pedido de conversão de registro da companhia, de emissor Categoria “A” para emissor Categoria “B”.

Com isso, a empresa fica autorizada a negociar os valores mobiliários de sua emissão no mercado de valores mobiliários, exceto ações e certificados de depósito de ações; ou valores mobiliários que confiram ao titular o direito de adquirir ações e certificados de depósito de ações, em consequência da sua conversão ou do exercício dos direitos que lhes são inerentes.

A conversão ocorre em meio ao processo de combinação de negócios da brMalls com a Aliansce Sonae.

Petrobras (PETR3;PETR4)

A Petrobras (PETR3;PETR4) comunicou que seu presidente Jean Paul Terra Prates indicou cinco novos membros para a composição da Diretoria Executiva:

Eneva (ENEV3)

A Atmos Capital passou a deter 5,10% do capital social da Eneva (ENEV3).