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Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a última sessão (09/10) em baixa de 0,41%, aos 141.890 pontos. O movimento refletiu cautela após a derrota do governo com a MP 1.303, que amplia o rombo fiscal estimado em mais de R$ 42 bilhões até 2026. Apesar do IPCA mais benigno, a incerteza sobre novas medidas de arrecadação manteve o mercado apreensivo.
Nos EUA, os índices recuaram após sucessivas altas, enquanto o Banco Central brasileiro reforçou a manutenção da Selic em 15% por tempo prolongado. Para os traders do mini-índice, o foco segue na inflação ao produtor e nas tensões fiscais, que devem continuar influenciando o ritmo da Bolsa.
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Análise do gráfico de 15 minutos
No gráfico de 15 minutos, o mini-índice perdeu força após a tentativa de repique e voltou a trabalhar abaixo das médias de 9 e 21 períodos, o que reforça o cenário de cautela. Para dar continuidade à queda, será necessário romper o suporte em 141.810/141.555 pontos, o que poderia intensificar o fôlego vendedor e levar o ativo a 141.200/140.885 pontos, com alvo mais longo em 140.260/139.845 pontos.
Já para retomar o fluxo de alta, será necessária a entrada de volume comprador capaz de romper a resistência em 142.145/142.780 pontos, movimento que abriria espaço para 143.230/143.650 pontos e, em extensão, 143.820/144.220 pontos.Pelo gráfico diário, o movimento também indica fraqueza. O mini-índice voltou a recuar após testar a região das médias e pode ganhar força nas vendas caso perca a mínima da semana, nos 141.420 pontos.
Para confirmar uma reversão positiva e dar sequência a um novo repique, será necessário romper a faixa de 142.900/143.800 pontos, com objetivo inicial em 145.335/145.910 pontos. O IFR (14) está em 40,00, ainda em zona neutra.
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WINV25: Gráfico de 60 minutos
Pelo gráfico de 60 minutos, o mini-índice também segue pressionado, negociando abaixo das médias de 9 e 21 períodos, o que reforça a predominância vendedora. Para confirmar a continuidade do movimento de baixa, será necessário romper o suporte em 141.810/141.420 pontos, o que abriria caminho para 140.885/139.450 pontos, com projeção mais longa em 138.955/138.400 pontos.
Já para sinalizar recuperação, o ativo precisará superar a resistência em 142.780/143.800 pontos, movimento que poderia abrir espaço para uma alta até 144.515/145.535 pontos, e posteriormente 145.975/147.280 pontos, desde que acompanhado de volume comprador consistente.
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(Rodrigo Paz é analista técnico)
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