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Os contratos de mini-índice (WINV25), com vencimento em outubro, encerraram a sessão desta quinta-feira (02/10) em queda de 1,08%, aos 144.725 pontos, pressionados pelo aumento das preocupações fiscais no Brasil. Apesar da aprovação da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, rumores sobre um programa federal de tarifa zero no transporte coletivo elevaram a cautela e pesaram sobre os ativos locais. A queda foi puxada por Petrobras (PETR4) e bancos, enquanto Vale (VALE3) e Gerdau (GGBR4) figuraram entre as poucas altas do dia.
No exterior, o início do shutdown do governo dos EUA trouxe incertezas, já que pode atrasar a divulgação de dados cruciais como o payroll. Mesmo assim, os índices em Wall Street fecharam no positivo, apoiados na expectativa de uma paralisação curta e em apostas por novos cortes de juros. Para os traders do mini-índice, o ambiente segue de cautela, dividido entre o risco fiscal interno e os desdobramentos do cenário americano.
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Análise do gráfico de 15 minutos
Pelo intraday, o contrato fechou a última sessão em baixa, ainda negociando acima das médias curtas, mas sem força de recuperação consistente. Para manter o fluxo vendedor, será necessário romper o suporte em 144.255/144.140 pontos, mirando 143.755/143.380 pontos e, em extensão, 142.950/142.655 pontos.
Para inverter a direção, será necessário romper a resistência em 144.890/145.240 pontos, mirando 145.975/146.460 pontos e, mais adiante, 146.915/147.280 pontos.
No gráfico diário, o mini-índice fechou novamente em queda, rompendo a região das médias e reforçando a leitura de pressão vendedora. Para retomar o fluxo de alta, será necessário superar a região de 145.910/147.280 pontos, mirando 148.435/149.095 pontos.
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Já para dar sequência às quedas, o contrato precisa perder a faixa de 144.235/142.955 pontos, o que abriria caminho para 141.550/139.530 pontos. O IFR (14) está em 49,13, em zona neutra.
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WINV25: Gráfico de 60 minutos
Nos 60 minutos, o mini-índice também fechou pressionado, negociando abaixo das médias de 9 e 21 períodos.
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Para confirmar o fluxo vendedor, será necessário romper o suporte em 144.235/143.755 pontos, mirando 142.955/141.550 pontos, com projeção mais longa para 140.885/139.450 pontos.
Já para recuperar o fôlego comprador, será necessário romper a resistência em 144.890/145.975 pontos. Acima dessa faixa, o contrato teria espaço para buscar 146.460/147.280 pontos e, mais adiante, 147.900/148.435 pontos.
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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